Para sufocar críticas, os governos de países como Vietnam, Irã e Etiópia criam 'ciberpolícias', detêm 'blogueiros' e pedem dados de usuários dos cibercafés.
Em fevereiro de 2006, Guillermo Fariñas, aliás 'El coco', foi hospitalizado à força no hospital de Santa Clara (Cuba) para receber alimentação por via intravenosa.
Assim, o Governo acreditava que a greve de fome que El Coco havia começado há algumas semanas, para pedir que todos os cubanos tivessem acesso à "Internet livre", não teria muito eco nos meios internacionais.
Pois, aconteceu exatamente o contrário: Fariñas perdeu 15 quilos, esteve a ponto de morrer e sua história se multiplicou como peixe nos blogs do mundo inteiro.
Na época, o regime nas mãos de Fidel Castro, acusou Farinãs de usar a Internet de forma "contra-revolucionaria", porém, ele seguiu à frente do “Cubanacán Press, uma agência independente de noticias, símbolo do que chamam de 'ciberdissidência' da ilha.
Fariñas tem que lutar contra 'moinhos de vento': nenhum dos 17 jornalistas que trabalham com ele tem o direito de usar a Internet para enviar seus artigos para outros países. Quase sempre, afirmam os Repórteres sem Fronteiras (RSF), "eles ditam os textos por telefone público", porém, como as “tarifas são muito altas, eles chamam a cobrar”.
O caso de 'El coco' é um dos exemplos do estrito e asfixiante controle que vários países estão exercendo sobre os internautas. Porém, este caso não é único.
Alguns países como a China, Birmânia, Zimbábue, Uzbekistán e Coréia do Norte são famosos por usar todo tipo de estratégias para evitar que seus cidadãos usem a rede para criticar os seus governos.
'SEGURANÇA NACIONAL'
Trata-se de regimes que, invocando razões de "segurança nacional", cerceiam os correios eletrônicos, bloqueiam páginas da web, filtram vocabulários "subversivos" da rede e, inclusive, criam uma espécie de 'Grande-Irmão' que vigia tudo, no melhor do estilo do romance de George Orwell.
Desde 2004, a RSF (Repórteres Sem Fronteira) faz uma lista chamada 'Inimigos da Internet', onde expõe os casos de países repressivos nesta área. "Nós iniciamos este trabalho quando nos demos conta de que não somente eles perseguiam, ameaçavam, prendiam e matavam seus jornalistas, como também começavam a perseguir seus internautas, explica Mercedes Arancibia, porta-voz e membro da Junta Diretiva da RSF na Espanha.
Na classificação deste ano entraram 15 países: 13 deles já constavam na relação de 2007, agora entrou a Etiópia e Zimbábue. A China ostenta o primeiro posto entre os mais repressivos. Atualmente, 48 'blogueiros' estão detidos, sem explicação e sem a possibilidade de acesso a um advogado, e serão condenados a penas que podem chegar a 15 anos de prisão
O gigante asiático, também criou polícias virtuais que aparecem nos cibercafés, a cada meia hora, para lembrar aos internautas que eles não podem exceder-se em seus comentários. Tradução de Arthur (MOVCC) Matéria completa (em espanhol) aqui, no El Tiempo.com
Em fevereiro de 2006, Guillermo Fariñas, aliás 'El coco', foi hospitalizado à força no hospital de Santa Clara (Cuba) para receber alimentação por via intravenosa.
Assim, o Governo acreditava que a greve de fome que El Coco havia começado há algumas semanas, para pedir que todos os cubanos tivessem acesso à "Internet livre", não teria muito eco nos meios internacionais.
Pois, aconteceu exatamente o contrário: Fariñas perdeu 15 quilos, esteve a ponto de morrer e sua história se multiplicou como peixe nos blogs do mundo inteiro.
Na época, o regime nas mãos de Fidel Castro, acusou Farinãs de usar a Internet de forma "contra-revolucionaria", porém, ele seguiu à frente do “Cubanacán Press, uma agência independente de noticias, símbolo do que chamam de 'ciberdissidência' da ilha.
Fariñas tem que lutar contra 'moinhos de vento': nenhum dos 17 jornalistas que trabalham com ele tem o direito de usar a Internet para enviar seus artigos para outros países. Quase sempre, afirmam os Repórteres sem Fronteiras (RSF), "eles ditam os textos por telefone público", porém, como as “tarifas são muito altas, eles chamam a cobrar”.
O caso de 'El coco' é um dos exemplos do estrito e asfixiante controle que vários países estão exercendo sobre os internautas. Porém, este caso não é único.
Alguns países como a China, Birmânia, Zimbábue, Uzbekistán e Coréia do Norte são famosos por usar todo tipo de estratégias para evitar que seus cidadãos usem a rede para criticar os seus governos.
'SEGURANÇA NACIONAL'
Trata-se de regimes que, invocando razões de "segurança nacional", cerceiam os correios eletrônicos, bloqueiam páginas da web, filtram vocabulários "subversivos" da rede e, inclusive, criam uma espécie de 'Grande-Irmão' que vigia tudo, no melhor do estilo do romance de George Orwell.
Desde 2004, a RSF (Repórteres Sem Fronteira) faz uma lista chamada 'Inimigos da Internet', onde expõe os casos de países repressivos nesta área. "Nós iniciamos este trabalho quando nos demos conta de que não somente eles perseguiam, ameaçavam, prendiam e matavam seus jornalistas, como também começavam a perseguir seus internautas, explica Mercedes Arancibia, porta-voz e membro da Junta Diretiva da RSF na Espanha.
Na classificação deste ano entraram 15 países: 13 deles já constavam na relação de 2007, agora entrou a Etiópia e Zimbábue. A China ostenta o primeiro posto entre os mais repressivos. Atualmente, 48 'blogueiros' estão detidos, sem explicação e sem a possibilidade de acesso a um advogado, e serão condenados a penas que podem chegar a 15 anos de prisão
O gigante asiático, também criou polícias virtuais que aparecem nos cibercafés, a cada meia hora, para lembrar aos internautas que eles não podem exceder-se em seus comentários. Tradução de Arthur (MOVCC) Matéria completa (em espanhol) aqui, no El Tiempo.com
AMANHÃ: SEMINÁRIO DE CRIMES CIBERNÉTICO NA CAMÂRA
O desenvolvimento e a popularização das tecnologias da informação e comunicação vêm impondo mudanças profundas na sociedade contemporânea. Uma das mudanças mais evidentes é a alteração no processo de comunicação trazendo celeridade nas trocas sociais, econômicas, políticas e culturais. Por outro lado, um dos aspectos negativos do avanço tecnológico é o aumento vertiginoso dos crimes cometidos por meios eletrônicos, em função da popularização da Internet, com desdobramentos complexos e variados para a sociedade como um todo.
É compreensível, no entanto, a necessidade de discussões profundas sobre a criação e o amadurecimento de mecanismos institucionais capazes de absorver os efeitos sociais decorrentes do fenômeno em pauta.
O Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica, sensível à questão, promove, por iniciativa do Dep. Colbert Martins, o Seminário Crimes Cibernéticos e Investigações Digitais, com o objetivo de incorporar contribuições que possam aprimorar o substitutivo do Senador Eduardo Azeredo, com vistas a uma adequação do ordenamento jurídico brasileiro na reformulação da legislação relacionada à temática. Redação da Camâra
DESGOVERNO LULA INVESTE EM PROJETOS QUE CERCEIAM LIBERDADE DE EXPRESSÃO -
É compreensível, no entanto, a necessidade de discussões profundas sobre a criação e o amadurecimento de mecanismos institucionais capazes de absorver os efeitos sociais decorrentes do fenômeno em pauta.
O Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica, sensível à questão, promove, por iniciativa do Dep. Colbert Martins, o Seminário Crimes Cibernéticos e Investigações Digitais, com o objetivo de incorporar contribuições que possam aprimorar o substitutivo do Senador Eduardo Azeredo, com vistas a uma adequação do ordenamento jurídico brasileiro na reformulação da legislação relacionada à temática. Redação da Camâra
DESGOVERNO LULA INVESTE EM PROJETOS QUE CERCEIAM LIBERDADE DE EXPRESSÃO -
Por Jorge Serrão - Internautas, uni-vos!
O espectro do totalitarismo ronda a Internet no Brasil. O senador petista Delcídio Amaral (MS) é o autor de um projeto de lei (PLS 279/03) que pretende criar o cadastro obrigatório, de todos os usuários de internet, e um arquivo, para em tese ser usado pela Justiça, contendo todo o conteúdo de todos os e-mails enviados nos últimos 10 anos. O projeto se arrasta pelo Senado e pode ser aprovado de repente.
Também no Senado, por orientação do desgoverno Lula, tramita o “bem intencionado” projeto do PLS 398/07, “idealizado” pelo senador Expedito Júnior (PR-RO). Seu “objetivo” é reprimir “sites criados por pseudo-jornalistas com o objetivo de caluniar, difamar ou injuriar autoridades públicas e personalidades e assim destruir a reputação dessas pessoas. O projeto é um atentado à liberdade de expressão.
O projeto propõe alterações no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). Com a mudança, o crime praticado por meio de sites ou de mensagens eletrônicas difundidas pela internet terá pena aumentada em um terço (em relação às demais penalidades determinadas no capítulo que trata dos crimes contra a honra). Com a ajuda do cadastro de e-mails, a repressão ao livre pensamento na Internet fica mais fácil.
Na visão “socialista” do petismo, o Estado tem o “direito” de saber o conteúdo das mensagens eletrônicas enviadas por cada brasileiro. Em tese, a proposta tem como objetivo estabelecer algum tipo de controle sobre o que é veiculado na internet e facilitar a apuração de crimes cometidos na rede mundial de computadores. Na prática, os bolcheviques petistas querem instituir a invasão da privacidade eletrônica pela via legalizada. Se aprovado o projeto, o Big Brother vai virar realidade no mundo virtual brasileiro.
O monstrengo autoritário, vomitado pelos petistas ainda no começo do primeiro mandato de Lula, já recebeu parecer favorável de seu relator, o senador tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG). O tucano e Delcídio concordam que a proposta precisa de ajustes técnicos que serão feitos com o apoio do próprio Comitê Gestor da Internet, cujo presidente, Marcelo de Carvalho Lopes, apóia a criação do cadastro. O presidente da Abranet (Associação Brasileira de Provedores de Acesso de Serviços e Informações da Rede de Internet), Antônio Alberto Tavares, também concorda com a idéia dos petistas.
MILHARES DE SMURFS “INVADEM” CIDADE NA ALEMANHA
Milhares de Smurfs "invadiram" a cidade alemã de Erlangen. Na verdade, voluntários espalharam os bonecos pela localidade para comemorar os 50 anos dos personagens, segundo a agência AP.
Eles foram colocados em vitrines de lojas, praças públicas, telefones, e até em locais mais inusitados, como em um relógio no centro do município. Os moradores se surpreenderam com a "multidão" de Smurfs que apareceu nas ruas. Os brinquedos são todos brancos, para que as crianças possam pintá-los.
Os Smurfs foram criados pelo ilustrador belga Peyo e apareceram pela primeira vez em 1958 no Le Journal de Spirou, de acordo com o site oficial dos personagens. Portal do Terra
COMENTÁRIO
No ano passado publicamos sobre este assunto em nosso blog, abordando o caráter COMUNISTA dos “inocentes” personagens dos Smurfs, a criação do belga Pierre que está completando 50 anos, e cuja comemoração deverá correr o mundo enaltecendo a ideologia Marxista, a propaganda do socialismo
O Fato é que existem muitos estudos sérios que tratam do assunto, e seus argumentos têm se mostrado extremamente pertinentes. De acordo com a teoria do "*comunismo* azul" reinante na Vila, o Gargamel seria uma alegoria aos Estados Unidos. Isso porque o vilão ganancioso deseja o tempo todo transformar os Smurfs em ouro, numa clara alusão à materialização das pessoas, inerente ao capitalismo.
Além disso, há inúmeras coincidências com o discurso comunista. O Papai Smurf, por exemplo, seria uma alusão a Karl Marx, já que é admirado pelos demais Smurfs, por sua idade e sabedoria. A tese baseia-se nas "semelhanças físicas" entre os dois, evidenciada pelo uso do vermelho e a farta barba branca.
A tese vai mais longe. De acordo com ela, o Smurf Gênio poderia muito bem ser o Trotsky, já que sua sabedoria se assemelha à de Papai Smurf e, freqüentemente, ele é ridicularizado e ejetado da Vila. Vale lembrar que Trotsky foi banido da União Soviética em 1929.
Coincidência? Não! É muito clara a intenção de usarem o desenho animado para mostrar as crianças, que todos são iguais e que ninguém se diferencia - seja pela emoção ou pela inteligência. Os Smurfs pregam que não existe propriedade privada porque a terra e os instrumentos são de todos.
Entretanto, o fator que mais fortalece a bandeira comunista dos personagens é o fato e não haver uma só igreja na Vila. Assim como os marxistas, os Smurfs são ateus: acreditam, apenas, na força da natureza.
Dizem os estudiosos que o Bebê Smurf representa ninguém menos que Che Guevara, O PORCO que odiava os USA, mas que não ficava sem uma Coca-Cola.
Enfim, o que vai por trás dos Smurfs são forças perniciosas que usam da inocência das crianças e do desconhecimento dos pais para pregar uma ideologia contrária a vocação, a inteligência e a emoção. Neste ano de comemoração de aniversário do personagem, enfrentaremos uma overdose de filmes, promoções e eventos em geral, onde o veneno deverá ser inoculado de forma indolor e indelével. Por Gabriela/Gaúcho
Eles foram colocados em vitrines de lojas, praças públicas, telefones, e até em locais mais inusitados, como em um relógio no centro do município. Os moradores se surpreenderam com a "multidão" de Smurfs que apareceu nas ruas. Os brinquedos são todos brancos, para que as crianças possam pintá-los.
Os Smurfs foram criados pelo ilustrador belga Peyo e apareceram pela primeira vez em 1958 no Le Journal de Spirou, de acordo com o site oficial dos personagens. Portal do Terra
COMENTÁRIO
No ano passado publicamos sobre este assunto em nosso blog, abordando o caráter COMUNISTA dos “inocentes” personagens dos Smurfs, a criação do belga Pierre que está completando 50 anos, e cuja comemoração deverá correr o mundo enaltecendo a ideologia Marxista, a propaganda do socialismo
O Fato é que existem muitos estudos sérios que tratam do assunto, e seus argumentos têm se mostrado extremamente pertinentes. De acordo com a teoria do "*comunismo* azul" reinante na Vila, o Gargamel seria uma alegoria aos Estados Unidos. Isso porque o vilão ganancioso deseja o tempo todo transformar os Smurfs em ouro, numa clara alusão à materialização das pessoas, inerente ao capitalismo.
Além disso, há inúmeras coincidências com o discurso comunista. O Papai Smurf, por exemplo, seria uma alusão a Karl Marx, já que é admirado pelos demais Smurfs, por sua idade e sabedoria. A tese baseia-se nas "semelhanças físicas" entre os dois, evidenciada pelo uso do vermelho e a farta barba branca.
A tese vai mais longe. De acordo com ela, o Smurf Gênio poderia muito bem ser o Trotsky, já que sua sabedoria se assemelha à de Papai Smurf e, freqüentemente, ele é ridicularizado e ejetado da Vila. Vale lembrar que Trotsky foi banido da União Soviética em 1929.
Coincidência? Não! É muito clara a intenção de usarem o desenho animado para mostrar as crianças, que todos são iguais e que ninguém se diferencia - seja pela emoção ou pela inteligência. Os Smurfs pregam que não existe propriedade privada porque a terra e os instrumentos são de todos.
Entretanto, o fator que mais fortalece a bandeira comunista dos personagens é o fato e não haver uma só igreja na Vila. Assim como os marxistas, os Smurfs são ateus: acreditam, apenas, na força da natureza.
Dizem os estudiosos que o Bebê Smurf representa ninguém menos que Che Guevara, O PORCO que odiava os USA, mas que não ficava sem uma Coca-Cola.
Enfim, o que vai por trás dos Smurfs são forças perniciosas que usam da inocência das crianças e do desconhecimento dos pais para pregar uma ideologia contrária a vocação, a inteligência e a emoção. Neste ano de comemoração de aniversário do personagem, enfrentaremos uma overdose de filmes, promoções e eventos em geral, onde o veneno deverá ser inoculado de forma indolor e indelével. Por Gabriela/Gaúcho
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