Lula definiu a punição do general Augusto Heleno, que ousou criticar sua política indigenista: vai removê-lo para função burocrática em Brasília. Cláudio Humberto
CAROS AMIGOS PATRIOTAS
CAROS AMIGOS PATRIOTAS
Há alguns dias, o Povo Brasileiro foi informado pelo nosso General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, sobre fatos gravíssimos que estão ocorrendo em Roraima e ao longo de toda a fronteira norte do Brasil, provocados por atuações nefastas de ONGs ligadas ao PT, FUNAI, IBAMA e Conselho Missionário Indigenista, que colocam em sérios riscos a Segurança Nacional, com provável perda de Soberania, numa clara intenção de tornar a Amazônia brasileira num outro País.
O General Heleno, apenas cumpriu sua obrigação, deixando para a Sociedade Brasileira decidir o que pretende fazer com a Amazônia, nem mais e nem menos.
Como sabemos, os interesses na nossa Amazônia são muitos e obscuros, mas essa canalha vermelha, ligadas ao PT, não tem nenhum interesse nos indígenas, basta ver os mapas dos minérios e das reservas indígenas propostas, anexos novamente.
Pelas verdades ditas pelo nosso General Heleno, o presidente TRAIDOR da PÁTRIA, vai puní-lo, retirando-o do Comando Militar da Amazônia, conforme informações do site do Cláudio Humberto.
Senhores, se o General Heleno sair, perderemos a Amazônia e ninguém ficará sabendo!
Peço a todos que divulguem estas informações e cobrem providências imediatas dos políticos, não vamos permitir que a desgraça seja derramada sobre esta Nação.
O GENERAL precisa do nosso apoio! Que CADA um cumpra com o seu DEVER!
SELVA
Abraço
Jorge Izar
QUARTEL DO EXÉRCITO ABRIGA ATO CONTRA RESERVA
Comandante de batalhão apóia protesto de arrozeiros, políticos e comerciantes, que criticaram presidente, ministro e PF - Evandro Éboli – O Globo
Uma manifestação realizada ontem por arrozeiros, políticos e comerciantes de Roraima contrários à demarcação de Raposa Serra do Sol terminou num ato dentro de uma unidade do Exército, em Boa Vista, e com o apoio do general Eliezer Monteiro, comandante do 7º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS). Monteiro é a principal autoridade militar de Roraima, e está subordinado diretamente ao comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno, que criou polêmica ao condenar a política indigenista brasileira.
No início da noite, no auditório do 7º BIS, o general recebeu um grupo de 30 manifestantes e ouviu o deputado Márcio Junqueira (DEM-RR) ler um texto com ataques à Polícia Federal, ao presidente Lula e ao ministro da Justiça, Tarso Genro. No documento, a PF é acusada de ser arbitrária e proteger o Conselho Indígena de Roraima (CIR). Diz ainda que a polícia só atua contra adversários de Lula.
Perguntado se concordava com a posição do general Heleno, que criticou a demarcação em Raposa, o general disse: — O general Heleno falou o que precisava ser falado.
Ao discursar, disse que a demarcação na fronteira traz riscos à soberania nacional, e recomendou aos presentes que defendam seus direitos na Justiça.
Monteiro considerou “bastante apropriado” o fato de o governo do estado ter contestado no Supremo Tribunal Federal a demarcação e a operação da PF.
— Que usem as forças da lei para terem seus direitos garantidos — disse. Quando defendeu as terras dos arrozeiros, o general foi aplaudido. O militar disse que eles não devem aceitar que os índios ligados ao CIR proíbam circulação de alimentos e combustíveis no interior da área, o que passou a ocorrer depois que agentes da PF e da Força Nacional de Segurança chegaram na reserva, há um mês: — Cobrem respeito à propriedade de vocês e exijam que possa passar comida, combustível.
A terra que está lá, ainda que dentro da Raposa, ainda está sob o nome de suas famílias. São dos senhores. Numa crítica aos indígenas do CIR, o general afirmou que esses índios se “arvoram como donos das terras” e fazem o controle de quem deve ou não passar naquelas terras.
EM PÉ DE GUERRA CONTRA AS DEMARCAÇÕES
A líder do governo no Senado, Roseana Sarney (PMDB-MA), foi reclamar com o ministro Tarso Genro (Justiça), e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), está protestando. No Maranhão, a Funai está para aumentar o tamanho de duas reservas: a de Porquinhos, de cem mil hectares, dos índios canelas, e a de Bazurizinho, de 40 mil hectares, dos índios guajajaras. Em Pernambuco, a FUNAI quer dar mais terra para os índios fulniô, cuja reserva tem 11,5 mil hectares. O Globo
2 comentários:
É incrível.....depois ele ainda aparece com a cara mais deslavada dizendo que vivemos numa democracia!
Imagina se fosse uma ditadura, o que iri nos acontecer?
Parabéns pelo tópico!
Um abraço
Maria Amelia
As trevas estão se abatendo sobre a nossa pátria!
Já está passando do momento de alguém sair da pasmaceira e tomar uma enérgica medida!
FFAA cadê vocês?! cumpram com seu dever que nós, os brasileiros decentes, caminharemos juntos!
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