O Desgoverno Petista é um ilícito penal e um ilícito civil

Por Geraldo Almendra


Uma terrorista e ladra de cofres particulares, pode ser obcecada pela legalidade? Somente um sujeito calhorda, mesmo ocupando um cargo público de alta relevância para os contribuintes, mas cúmplice do comunismo corrupto-canalha, é que poderia afirmar uma tamanha idiotice para tentar limpar um pouco a barra de um poder público que está mais sujo que pau de galinheiro.

Esta semana a sociedade dos esclarecidos, covardes ou cúmplices dos absurdos desvios de conduta moral e ética de um desgoverno-lesa-pátria, foi agraciada com mais dois escândalos da quase infinita série de absurdos desrespeitos aos contribuintes que trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar os corruptos e os prostitutos da política.

Um dos escândalos foi relativo à compra da Varig cujos fatos já são do conhecimento de todos.

O outro foi o grotesco final da CPI dos cartões corporativos, que concluiu que roubar o contribuinte não passa de um engano – um ato falho irrelevante –, quando quem comete os crimes são os cúmplices do mais imoral, mentiroso, farsante, hipócrita e aético dos políticos da história do país.

Estamos cada vez mais próximos da encruzilhada que nos fornece apenas três caminhos.

A primeira alternativa é uma revolução no Poder Judiciário para que uma verdadeira justiça se faça presente, com os Tribunais Superiores abandonando suas já vergonhosas posturas de silêncio, postergação, relativismo ou cumplicidade com os crimes desse torpe desgoverno, que está apodrecendo os valores morais e éticos de nossa sociedade pela via da impunidade das “gangs dos quarentas” e seus cúmplices; as forças policiais legalistas, e os togados que ainda honram os diplomas que receberam e o juramento que fizeram para defender os princípios da Justiça, precisam se unir e combater com tolerância zero os canalhas da corrupção e do corporativismo sórdido.

A segunda, e mais adequada, é uma junta civil-militar depor este desgoverno corrupto, corporativista sórdido, imoral e aético, colocando na cadeia as “gangs dos quarenta” que tomaram conta dos podres poderes da República em todas as suas instâncias; o principal responsável pela escolha desse caminho é a falência da Justiça e a absurda prostituição da política, que fazem a prevaricação corruptora ser o principal instrumento de sobrevivência daqueles que são sustentados pelos contribuintes - otários e imbecis sempre explorados pelas apodrecidas oligarquias políticas e seus cúmplices.

A moralização do poder público, e do país, se faz urgente e necessária. Somente as Forças Armadas podem, neste momento, cumprir esse papel, sem que a sociedade seja novamente ludibriada com outra farsa de “redemocratização do país”.

Esperamos que o exemplo do General Heleno - com seu brio, sua coragem, e sua dignidade em defender a integridade territorial do país - possam servir de inspiração para os outros comandantes que se acomodaram às ordens de uma súcia de calhordas traidores de nossa pátria. Com uma junta civil-militar no poder poderemos gritar que "A era do caos, do crime e da impunidade acabou. Começa o império da Lei, da Ordem e da Justiça."

A terceira alternativa, financiada, avalizada ou apoiada por elites dirigentes calhordas, por banqueiros nacionais e internacionais, pelos exploradores ilegais das nossas riquezas naturais, por grandes empresários, por artistas e jornalistas traidores de nossa pátria, por estudantes comprados com verbas públicas, por ONGs que desviam o dinheiro dos contribuintes para fins ilícitos, por sindicatos cooptados pela corrupção, e pelo corporativismo sórdido, é o caminho da transformação definitiva do país em um covil comandado por bandidos.

É fundamental que haja uma consciência coletiva de que a sociedade, por força da falência da justiça e da degradação de valores morais e éticos semeada pelos canalhas prostitutos da política, imita o poder público que, no final das contas, a partir dos desgovernos civis, tem se mostrado o grande mestre/PHD da corrupção, do corporativismo sórdido, do covarde relativismo da justiça e da preservação da impunidade das “gangs dos quarentas” e seus cúmplices.

Não podemos mais nos apresentar como cidadãos covardes permitindo que bandidos tomem conta do poder público e nos chantageiem com suas “tropas de choque”.

Cada vez mais, de escândalo em escândalo, sem uma digna reação da sociedade, estamos nos candidatando, aos olhos do mundo civilizado, a sermos classificados como uma sociedade de ignorantes, de covardes, de corruptos e de corporativistas sórdidos, que é chefiada por quadrilhas de bandidos que tomaram conta do poder público após o maior estelionato eleitoral de nossa história, que colocou no poder um sapo barbudo e sua matula, que nunca deveriam ter saído do pântano fedorento da mediocridade política em que viviam.




LECH WALESA ATACA HUGO CHÁVEZ

O ex-presidente da Polônia Lech Walesa arremeteu contra Hugo Chávez e contra Fidel Castro, aos quais criticou pela forma como conduzem seus respectivos países.

uma entrevista gravada e transmitida hoje, como inicio de uma série pela televisão Ecuavisa, Walesa, que visita o Equador, disse que o presidente de Venezuela é um “demagogo e populista” e lembrou que há um ano recusou um convite de Chávez para falarem, pois ele não gosta de conversar “com gente desse tipo”. - “Não se pode chamá-lo de outra maneira, quando se vê este homem (Chávez) enganar as pessoas pobres, que promete uma coisa e que nunca cumpre. Não se pode chamá-lo de outra maneira além de demagogo e populista”, reiterou Walesa.

O premio Nobel da Paz em 1983 e fundador do sindicato Solidariedade, disse que o líder cubano “Fidel Castro, “diferentemente de Chávez”, é uma pessoa “inteligente”, ainda que a seu critério “escolheu” uma péssima maneira de governar o país”. - “Castro crê que o sistema comunista é um bom sistema”, disse Walesa, cujo sindicato foi essencial para derrocar o regime comunista na Polônia, e completou: “esse sistema produz dano aos que trabalham”.

“Cuba é um lugar maravilhoso para a humanidade”, disse o dirigente polaco, porém, deve-se “criar diferentes sistemas que permitam aproveitar o que Cuba tem a oferecer”, e “lutar contra essa gente que faz dano aos trabalhadores”. - Efe – Via Notícias 24 - Foto: Camilla Morandi - Tradução Arthur (MOVCC)




VIOLÊNCIA NA SALA DE AULA
Nos últimos anos, lecionar virou profissão de risco – tanto nas capitais quanto em cidades pequenas. Só no Distrito Federal, os professores são vítimas de seis agressões e ameaças por semana. Um dos casos mais graves envolveu um professor e dos ex-alunos, que vão responder a processo em liberdade.



A surra foi tão violenta que quebrou um osso da face do professor Valério Mariano. Foi preciso até fazer cirurgia. Os agressores eram ex-alunos. Os socos e pontapés não pararam nem depois que Valério desmaiou. “Atingir uma pessoa desmaiada somente na cabeça é sinal que a intenção é a pior possível: causar graves lesões, senão a morte”- argumenta.

Na porta da escola agora tem policiamento diário, mas isso não resolve a sensação de insegurança. Mesmo com os muros e arames farpados, professores e alunos se sentem desprotegidos. “Qualquer pessoa é suspeita, você sente medo de qualquer pessoa”, diz Felipe Dias, de apenas 11 anos.

De acordo com a polícia, são registrados por semana seis casos de agressões e ameaças contra professores nas escolas públicas do Distrito Federal. Para educadores, essas crianças e adolescentes não sabem o que é limite; o problema começa dentro de casa. “O que o aluno faz fora de caso é reflexo do que ele tem dentro da casa dele. Se tiver limite dentro de casa, o aluno vai saber respeitar regras fora de casa”, diz Francisca Dantas, diretora de uma escola no DF.

Segundo os professores, os alunos agressivos são uma minoria que tumultua o clima nas escolas. Eles não gostam de ser cobrados e muito menos repreendidos. Para evitar conflitos com esse grupo, a professora Eunice Rodrigues tem uma estratégia: compreensão. “Quando o aluno tem esse problema, a gente procura conhecer a vida dele para modificar o modo de falar com ele. Eu não tenho medo deles, mas gostaria de conhecê-los para saber como lidar com ele”, explica.

Mas Vincent Defourny, representante da UNESCO (órgão da ONU para a educação), faz um alerta: “É importante que o castigo e a sanção sejam claros, e que a impunidade não se instale. A impunidade é uma mensagem terrível”. JH

Um comentário:

MARISCO disse...

Discuti-se muito a causa indígena. Quem menos é ouvido é o índio. No entanto, me parece que a elite, em algum momento, produziu algo de interessante: o Projeto Calha Norte. Realmente vale a pena?
Por onde anda esse projeto? Precisamos iniciar a discussão e aprofundar o debate.
Espero que este blog se pronuncie.