O PRESIDENTE QUE SAIU DOS ESCOMBROS DO COMUNISMO PARA ALERTAR O MUNDO
Nosso blog abre espaço para destacar essa figura singular e admirável do mundo político. O presidente conservador da República Tcheca, Vacláv Klaus, que em fevereiro deste ano, foi reeleito para um segundo e último mandato de cinco anos, e que nos dá os ensinamentos de quem viveu - in loco – as armadilhas do sombrio regime que assusta os mais esclarecidos e os apoiadores da liberdade humana.
Klaus é presidente honorífico do Partido Democrático Cidadão (ODS), um economista de direita e conservador na esfera social, que luta pela defesa dos valores cristãos com ênfase no modelo clássico de família, e na dignidade das pessoas.
Vacláv Klaus é considerado um dos mais importantes políticos tchecos desde a queda do comunismo, pois ele conduziu seu país que emergiu de décadas de estagnação sob o comando do comunismo, para uma completa transformação econômica, fazendo a difícil transição para um sistema de governo democrático e de mercado de livre iniciativa. Atualmente 78% da população são favoráveis a democracia e ao capitalismo, sendo que apenas 3% têm saudade do comunismo.
O presidente tcheco tem grande autoridade moral intelectual e conhecimento de causa, para denunciar com clareza sobre os perigos do comunismo em todas as suas formas. Uma dessas formas é a “doença do verde", o movimento para “salvar” o meio ambiente, tomado por ideólogos que defendem o controle total do governo sobre as nossas vidas.
São comunistas que assumem ares de verdadeiros mestres da natureza, são os retrógrados que usam as bandeiras da "fome, miséria e do aquecimento global”, para tentar criar nos homens a aversão ao progresso, e jogá-los sob a tutela do Estado, vendido como o único regulador e fiscalizador capaz de garantir o desenvolvimento sustentável de um povo.
Mas afinal, quem são esses aleijados da mente que querem alicerçar o projeto de vida de todos os humanos, fundamentados nessa ideologia assassina que matou mais de 100 milhões no passado?
Se você ainda não leu o texto do Mídia Sem Máscara, que fala sobre o livro - Blue Planet in Green, do Presidente Václav Klaus, leia aqui - pois temos certeza de que sua postura analítica mudará. Por Gabriela/Gaúcho
Klaus é presidente honorífico do Partido Democrático Cidadão (ODS), um economista de direita e conservador na esfera social, que luta pela defesa dos valores cristãos com ênfase no modelo clássico de família, e na dignidade das pessoas.
Vacláv Klaus é considerado um dos mais importantes políticos tchecos desde a queda do comunismo, pois ele conduziu seu país que emergiu de décadas de estagnação sob o comando do comunismo, para uma completa transformação econômica, fazendo a difícil transição para um sistema de governo democrático e de mercado de livre iniciativa. Atualmente 78% da população são favoráveis a democracia e ao capitalismo, sendo que apenas 3% têm saudade do comunismo.
O presidente tcheco tem grande autoridade moral intelectual e conhecimento de causa, para denunciar com clareza sobre os perigos do comunismo em todas as suas formas. Uma dessas formas é a “doença do verde", o movimento para “salvar” o meio ambiente, tomado por ideólogos que defendem o controle total do governo sobre as nossas vidas.
São comunistas que assumem ares de verdadeiros mestres da natureza, são os retrógrados que usam as bandeiras da "fome, miséria e do aquecimento global”, para tentar criar nos homens a aversão ao progresso, e jogá-los sob a tutela do Estado, vendido como o único regulador e fiscalizador capaz de garantir o desenvolvimento sustentável de um povo.
Mas afinal, quem são esses aleijados da mente que querem alicerçar o projeto de vida de todos os humanos, fundamentados nessa ideologia assassina que matou mais de 100 milhões no passado?
Se você ainda não leu o texto do Mídia Sem Máscara, que fala sobre o livro - Blue Planet in Green, do Presidente Václav Klaus, leia aqui - pois temos certeza de que sua postura analítica mudará. Por Gabriela/Gaúcho
Pesquisas de boca-de-urna na região boliviana de Tarija dão ao "Sim ao estatuto autonômico" uma vitória esmagadora, de 80,3%, segundo a rede privada de televisão ATB.
A mesma contagem dá 19,7% para o Não, com uma taxa de abstenção de 34,8%. Na região de Bermejo, onde foi levantado um bloqueio a estradas, a abstenção chegou a 47,8%.
O anúncio dos resultados da ATV coincidem praticamente com outras redes de televisão como Unitel (que dá 79% ao Sim e 21% ao Não) e PAT (80,2% ao Sim e 19,8% ao Não) e foi motivo de euforia na praça Luis de Fuentes, onde fica a sede da prefeitura de Tarija. Na presença dos prefeitos de Santa Cruz, Beni, Pando e Cochabamba os moradores de Tarija realizam uma verdadeira festa com grupos musicais folclóricos. AFP
EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA NA AL REGISTRA ATRASO
Em meio a uma crise, com baixos índices de qualidade e fuga de cérebros para países desenvolvidos, a educação universitária na América Latina está defasada em comparação a outras regiões, concluíram especialistas convocados pela Unesco para estudar o assunto em Cartagena, Colômbia.
"A América Latina está atrasada em relação a outras regiões, apesar de um aumento nos indicadores", diz o estudo "Mapa da Educação Superior na América Latina", que analisou a cobertura e a qualidade da educação em 1.231 universidades de 25 países da região.
Atualmente a taxa de cobertura educacional de nível universitário está próxima de 32% na América Latina, enquanto que o mesmo indicador registra 68% na Ásia e 87% na Europa, indica o informe, que também destaca a enorme desigualdade entre os países da região.Quanto ao tema da qualidade, a Unesco considerou que os governos da região não estabeleceram uma regulação clara.
"Em termos de cobertura, a educação superior na América Latina parece um doente terminal", disse à AFP a brasileira Ana Lúcia Gazzola, diretora do Instituto da Unesco para a Educação Superior para a América Latina e o Caribe, encarregado do estudo.
O estudo da Unesco pretende elaborar propostas concretas da região para o fórum mundial sobre educação que será organizado em outubro de 2009 em Paris.
"Outro enorme desafio para a região é a implementação de políticas de estímulo para que os graduados não deixem seus países em busca de oportunidades em nações desenvolvidas", enfatizou Gazzola. Portal G1
A mesma contagem dá 19,7% para o Não, com uma taxa de abstenção de 34,8%. Na região de Bermejo, onde foi levantado um bloqueio a estradas, a abstenção chegou a 47,8%.
O anúncio dos resultados da ATV coincidem praticamente com outras redes de televisão como Unitel (que dá 79% ao Sim e 21% ao Não) e PAT (80,2% ao Sim e 19,8% ao Não) e foi motivo de euforia na praça Luis de Fuentes, onde fica a sede da prefeitura de Tarija. Na presença dos prefeitos de Santa Cruz, Beni, Pando e Cochabamba os moradores de Tarija realizam uma verdadeira festa com grupos musicais folclóricos. AFP
EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA NA AL REGISTRA ATRASO
Em meio a uma crise, com baixos índices de qualidade e fuga de cérebros para países desenvolvidos, a educação universitária na América Latina está defasada em comparação a outras regiões, concluíram especialistas convocados pela Unesco para estudar o assunto em Cartagena, Colômbia.
"A América Latina está atrasada em relação a outras regiões, apesar de um aumento nos indicadores", diz o estudo "Mapa da Educação Superior na América Latina", que analisou a cobertura e a qualidade da educação em 1.231 universidades de 25 países da região.
Atualmente a taxa de cobertura educacional de nível universitário está próxima de 32% na América Latina, enquanto que o mesmo indicador registra 68% na Ásia e 87% na Europa, indica o informe, que também destaca a enorme desigualdade entre os países da região.Quanto ao tema da qualidade, a Unesco considerou que os governos da região não estabeleceram uma regulação clara.
"Em termos de cobertura, a educação superior na América Latina parece um doente terminal", disse à AFP a brasileira Ana Lúcia Gazzola, diretora do Instituto da Unesco para a Educação Superior para a América Latina e o Caribe, encarregado do estudo.
O estudo da Unesco pretende elaborar propostas concretas da região para o fórum mundial sobre educação que será organizado em outubro de 2009 em Paris.
"Outro enorme desafio para a região é a implementação de políticas de estímulo para que os graduados não deixem seus países em busca de oportunidades em nações desenvolvidas", enfatizou Gazzola. Portal G1
A Casa Branca cobrou hoje do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e dos "pistoleiros" do Governo que parem com a violência no país, que fez Morgan Tsvangirai, principal adversário do chefe de Estado, a desistir do segundo turno das eleições presidenciais.
"O Governo do Zimbábue e seus pistoleiros devem deter a violência atual", disse Carlton Carroll, porta-voz da Presidência americana, em um comunicado. "Todas as partes deveriam poder participar de uma eleição legítima e não ficar submissas à intimidação e às ações ilegais do Governo, das milícias armadas e dos assim chamados veteranos de guerra", afirmou Carroll.
Na quinta-feira, a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, pediu ao Conselho de Segurança (CS) da ONU a que pressione o Governo do Zimbábue para que o segundo turno das eleições presidenciais seja "livre e justo".
Tsvangirai anunciou hoje que não disputará o pleito do próximo dia 27, apesar de ter ganho o primeiro turno.
Segundo relatório da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, mais de 50 seguidores do Movimento para a Mudança Democrática (MDC, na sigla em inglês) foram assassinados por grupos vinculados ao Governo. AFP
COMUNIDADE INTERNACIONAL REAGE À CRISE NO ZIMBÁBUE
"O Governo do Zimbábue e seus pistoleiros devem deter a violência atual", disse Carlton Carroll, porta-voz da Presidência americana, em um comunicado. "Todas as partes deveriam poder participar de uma eleição legítima e não ficar submissas à intimidação e às ações ilegais do Governo, das milícias armadas e dos assim chamados veteranos de guerra", afirmou Carroll.
Na quinta-feira, a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, pediu ao Conselho de Segurança (CS) da ONU a que pressione o Governo do Zimbábue para que o segundo turno das eleições presidenciais seja "livre e justo".
Tsvangirai anunciou hoje que não disputará o pleito do próximo dia 27, apesar de ter ganho o primeiro turno.
Segundo relatório da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, mais de 50 seguidores do Movimento para a Mudança Democrática (MDC, na sigla em inglês) foram assassinados por grupos vinculados ao Governo. AFP
COMUNIDADE INTERNACIONAL REAGE À CRISE NO ZIMBÁBUE
Saiba como a comunidade internacional reagiu à decisão - Leia aqui, no Estadão
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