Correspondência com pó desconhecido força evacuação de andar do STF

Carta endereçada ao presidente do Supremo foi aberta por funcionário. Gilmar Mendes não estava no local.

Uma carta com um pó desconhecido, endereçada ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, forçou a evacuação do terceiro andar do prédio do órgão na tarde desta quinta-feira (7).

A assessoria de imprensa do tribunal relatou que, às 17h45, um funcionário do STF abriu uma correspondência endereçada a Mendes. Do envelope, de acordo com o Supremo, teria caído um pó desconhecido e com cheiro forte.O odor teria se espalhado pela tubulação de ar condicionado do terceiro andar, onde fica o gabinete da presidência. A carta anônima tinha teor ofensivo ao presidente do STF, mas seu conteúdo não foi revelado.

Ainda não se sabe se a origem do pó e tampouco se ele é prejudicial à saúde. Segundo a assessoria de imprensa, os funcionários saíram do local de forma ordenada. Minutos antes da descoberta da carta, o Supremo havia recebido a segunda ameaça de bomba em um mês. Policiais federais e agentes do esquadrão antibomba estão no local desde as 18h. No momento do ocorrido, Gilmar Mendes estava dentro de um avião, seguindo de Brasília em direção a São Luís (MA). Portal G1 – assista ao vídeo aqui





MILITARES ESFREGAM A VERDADE NA CARA DE LULA

E o ministro Tarso Genro faz-se de “chancho rengo”






MILITARES ATACAM LULA E PEDEM INVESTIGAÇÃO SOBRE SUPOSTO ENVOLVIMENTO COM AS FARC

Em encontro realizado nesta quinta-feira no Clube Militar do Rio de Janeiro, militares da reserva criticaram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, integrantes do governo, ministros e ex-ministros ao citar reportagem publicada pela revista colombiana "Cambio", que apontou o suposto envolvimento de políticos brasileiros ligados ao governo com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

O encontro foi realizado para debater a Lei da Anistia e serviu de retaliação à tentativa do ministro da Justiça, Tarso Genro, de reabrir a discussão sobre a lei para punir agentes do Estado que cometeram crime de tortura no regime militar. Cerca de cem militares da reserva participaram do debate, entre eles Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército, que comandou no início dos anos 70, o DOI-Codi de São Paulo, órgão de repressão do regime.

O tom de debate foi em defesa do regime militar. "Há nomes de terroristas que ensangüentaram nosso país, matando mais de cem pessoas. Em respeito à Lei da Anistia não vou citá-los. Muitos deles estão ocupando hoje cargos públicos", disse o general da reserva Sérgio de Avellar Coutinho.

"O governo quer acusar de golpistas os militares de ontem, mas eles são os golpistas de hoje", afirmou Waldemar Zveiter, ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que também estava no encontro.

Antonio José Ribas Paiva, coordenador da UND (União Nacionalista Democrática), pediu que o suposto envolvimento de integrantes e ex-integrantes do governo com as Farc seja investigado. Ele citou o atual chefe-de-gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência, e o ministro da secretaria especial de Direitos Humano, Paulo Vanucchi.

"Eles foram desmascarados pela imprensa internacional, que revelou que eles apóiam o narcotráfico e a guerrilha", disse Paiva. "Eles têm que ser alvos de investigações, pois são do governo federal e apóiam a narcoguerrilha", completou.

MANIFESTAÇÃO
Enquanto os militares se reuniam no quinto andar da sede do Clube Militar do Rio de Janeiro, um grupo de cerca de 30 manifestantes fez uma manifestação em frente ao prédio contra a tortura, exibindo mensagens de apoio ao ministro da Justiça. Por Juliana Castro - Do Rio de Janeiro -
Notícias UOL




MILITARES NÃO DIVULGAM NOMES DO GOVERNO LIGADOS À GUERRILHA
Os militares desistiram de divulgar uma relação de mandatários do governo federal que tiveram ligação com a luta armada no regime militar, conforme havia sido anunciado à imprensa.

"Não pretendo, por fidelidade ao espírito da Lei de Anistia, citar os nomes dos terroristas que ensangüentaram o nosso país. Todos sabem quem são, muitos ocupando cargos importantes na República, no gozo da anistia de que foram beneficiados", disse o general da reserva Sérgio de Avelar Coutinho, no debate do Clube Militar, no centro do Rio, sobre a revisão da Lei de Anistia.

"Estas pessoas se uniram a organizações terroristas. Não foi nada romântico, foi uma luta para implantar a ditadura do proletariado e posteriormente o socialismo científico", prosseguiu o general, que reclamou da "satanização das Forças Armadas". Por Por André Zahar – UOL/Folha - Leia mais aqui

Um comentário:

Anônimo disse...

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