Juan Rulfo (escritor mexicano) teve um cenário inigualável para reescrever outro “llano en llamas”, pois a reedição está ocorrendo agora na Bolívia, sob as ordens de um renascido ditador que está a caminho de tomar a planície e reduzí-la a cinzas.
O Evo Morales, seguindo o livreto de Hugo Chávez, armou um cenário incendiário para aniquilar a sua oposição política. Depois de idealizar uma fraude magistral - uma megaprodução de fraude - deu o golpe de misericórdia no país, através do referendo revocatório, ao que os prefeitos atenderam, prontamente, sem escutar aos chamados dos que lhes pediam para medir as conseqüências pela temerária decisão.
Morales com seus votos minguados planificou a invasão ao oriente, repondo seu projeto constitucional e se acudindo junto à organização dos proditadores do Sul que, reunidos no Chile sob a direção da pediatra Bachelet, lhe deram carta branca para fazer na Bolívia o que lhe der na gana.
Os indolentes mandatários sulamericanos se declararam aliados e alcagüetes do genocídio e dos atropelos que Evo Morales está disposto a perpetrar contra os bolivianos que não aceitam seus planos ditatoriais. Bachelet, hoje genuflexa a Chávez já se esqueceu que seu pai morreu vítima da violência gorila de uma ditadura. A pediatra não sabe transpassar a opressão e a violência de um registro a outro, sem reparar que uma ditadura de direita ou de esquerda é igualmente sanguinária e cruel, razão pela qual não se deve alentar nenhum tipo de regime totalitário.
Bachelet e a corte de vassalos que estendem as mãos aos petrodólares de Chávez vão ter que pagar, um dia, pelo crime de lesa humanidade que estão estimulando, ao dar apoio aos planos sanguinários que se abrocham sobre Bolívia.
Para que os povos do mundo entendam, devemos fazê-los saber que apenas Evo obteve seu voto resolutivo de seus cúmplices do UNASUL. Ele tornou prisioneiro o prefeito de Pando Leopoldo Fernández, sem tomar nenhuma represália contra os militares e suas hostes de ministros que provocaram cerca de 75 mortes. Leia mais no Editorial La Estrella del Oriente
AMORIM – UMA PIADA DIPLOMÁTICA
Ainda nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que a cúpula da Unasul, realizada no Chile na segunda, é uma prova do firme compromisso regional com a democracia boliviana. "A União de Nações Sul-americanas está ativa e quer apoiar a democracia na Bolívia e também o governo constituído do presidente Evo Morales", declarou Amorim em Brasília.
O Evo Morales, seguindo o livreto de Hugo Chávez, armou um cenário incendiário para aniquilar a sua oposição política. Depois de idealizar uma fraude magistral - uma megaprodução de fraude - deu o golpe de misericórdia no país, através do referendo revocatório, ao que os prefeitos atenderam, prontamente, sem escutar aos chamados dos que lhes pediam para medir as conseqüências pela temerária decisão.
Morales com seus votos minguados planificou a invasão ao oriente, repondo seu projeto constitucional e se acudindo junto à organização dos proditadores do Sul que, reunidos no Chile sob a direção da pediatra Bachelet, lhe deram carta branca para fazer na Bolívia o que lhe der na gana.
Os indolentes mandatários sulamericanos se declararam aliados e alcagüetes do genocídio e dos atropelos que Evo Morales está disposto a perpetrar contra os bolivianos que não aceitam seus planos ditatoriais. Bachelet, hoje genuflexa a Chávez já se esqueceu que seu pai morreu vítima da violência gorila de uma ditadura. A pediatra não sabe transpassar a opressão e a violência de um registro a outro, sem reparar que uma ditadura de direita ou de esquerda é igualmente sanguinária e cruel, razão pela qual não se deve alentar nenhum tipo de regime totalitário.
Bachelet e a corte de vassalos que estendem as mãos aos petrodólares de Chávez vão ter que pagar, um dia, pelo crime de lesa humanidade que estão estimulando, ao dar apoio aos planos sanguinários que se abrocham sobre Bolívia.
Para que os povos do mundo entendam, devemos fazê-los saber que apenas Evo obteve seu voto resolutivo de seus cúmplices do UNASUL. Ele tornou prisioneiro o prefeito de Pando Leopoldo Fernández, sem tomar nenhuma represália contra os militares e suas hostes de ministros que provocaram cerca de 75 mortes. Leia mais no Editorial La Estrella del Oriente
AMORIM – UMA PIADA DIPLOMÁTICA
Ainda nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que a cúpula da Unasul, realizada no Chile na segunda, é uma prova do firme compromisso regional com a democracia boliviana. "A União de Nações Sul-americanas está ativa e quer apoiar a democracia na Bolívia e também o governo constituído do presidente Evo Morales", declarou Amorim em Brasília.
Bolivianos e brasileiros estão fugindo do departamento de Pando, na Bolívia, onde o assassinato de 15 pessoas e os distúrbios em Cobija, a capital, resultaram em decretação de estado de sítio e na prisão do governador Leopoldo Fernández. Eles buscam refúgio em território brasileiro, principalmente em Brasiléia (AC), cidade separada de Cobija pelo Rio Acre.
- Nós já recebemos mais de mil bolivianos, além de um grupo brasileiro com 30 homens, mulheres e crianças - afirmou o ex-prefeito de Brasiléia, José Alvani, da Secretaria de Articulação Institucional do governo do Acre.
Pelo menos 200 bolivianos refugiados em Brasiléia estiveram reunidos na noite de ontem na praça pública da cidade. São basicamente homens e mulheres ligados ao governador de Pando. Temem sofrer represálias por parte dos apoiadores do presidente Evo Morales, que deverão dominar o ambiente da vida pública local com auxílio das tropas do Exército. Blog da Amazônia – via Terra Magazine – Por Altino Machado, direto de Brasiléia (AC) - Leia matéria completa aqui
Evo Morales afirmou, nesta terça-feira, que o Lula da Silva se comprometeu a ajudá-lo a desmantelar os grupos armados que supostamente operam com a ajuda de assassinos brasileiros no país.
O MOVCC publicou na semana passada uma matéria do jornal Tribuna do Acre, informando que um avião venezuelano fez um pouso de emergência naquele Estado porque não conseguiu descer Tajira. A população não permitiu. Isso, dias antes de estourar a violência na região. Publicamos a foto do avião tucano, e também a declaração da PF brasileira afirmando que a aeronave estava carregada com armamentos de guerra, vindo da Venezuela, provavelmente para ajudar o Exército boliviano.
Na mesma matéria, a denúncia do prefeito de Pando alertando que sicários, venezuelanos e cubanos apoiadores de Evo, estavam atravessando para a Bolívia pela fronteira com o Brasil. O prefeito, inclusive, pediu apoio das autoridades locais para ajudá-lo a impedir tal acesso.
E, agora, o seu Evo vem dizer que Lula da Silva se comprometeu a ajudá-lo a desmantelar com os grupos armados agindo na fronteira, contra seu desgoverno. Mentiroso! Da mesma forma, o índio cara-de-pau pediu desculpas aos jornalistas, ontem, pelos ataques sofridos pela imprensa, por grupos opositores.
Evo é um sanguinário que vai levar às últimas conseqüências o seu projeto socialista hediondo. Enquanto a imprensa celebra o possível acordo entre governo e prefeitos das regiões autonômicas, o exército de campesinos de Evo continua avançando para Santa Cruz, disposto a tomar as propriedades privadas.
Os bolivianos que estão se refugiando no Brasil, talvez estejam em situação ainda mais perigosa do que imaginam. Seguramente, eles não devem saber que Lula da Silva entregou para Fidel os dois boxeadores cubanos que tentaram se refugiar no país; ainda mais, que ele já se comprometeu em ajudar Evo nessa "caçada". Por Gaúcho/Gabriela
IMPRENSA SOFRE ATAQUES, EM CADEIA, DESDE SEGUNDA-FEIRA
INVASÕES - Ponchos Rojos e universitários do El Alto chegaram à La Paz para tratar de tomar as instalações das redes PAT e Unitel. A imprensa sofreu uma cadeia de violentos ataques desde a noite de segunda-feira até ontem. Jornalistas e meios da imprensa foram assediados por grupos afins ao Governo em diversas regiões do país. Tentativas de invasões, atentados explosivos e um ferido na cabeça são parte das conseqüências dos feitos. Matéria completa aqui
O presidente da Bolívia, Evo Morales, conduz seu país para a "desintegração ou guerra civil", afirma nesta terça-feira, 16, em editorial, o jornal The Washington Post. O editorial se refere à "tentativa de Morales de importar para a Bolívia o modelo de socialismo autoritário de Hugo Chávez", em referência ao presidente da Venezuela.
Isso, segundo o Washington Post, "polarizou o país em facções geográficas e étnicas, e o colocou em risco de desintegração ou guerra civil". "Em vez de buscar um compromisso, Evo intensificou seus esforços para concentrar o poder em suas mãos e dar privilégios às comunidades indígenas do planalto a costa do resto do país", acrescenta.
Santa Cruz, uma das cinco províncias que rejeitaram a política de Evo, "está agora ocupada pelo Exército e sob lei marcial, após distúrbios nos quais morreram pelo menos 30 pessoas em dias recentes." "Os militantes dos dois lados recorreram à força", afirma o artigo. "Mas Morales continua sendo o principal provocador na Bolívia". O editorial afirma que uma "cúpula de governantes latino-americanos ontem, no Chile, buscava jogar os alicerces de uma regra negociada."
Mas, "para que isso ocorra, Evo terá que aceitar que não pode impor seu programa na metade leste da Bolívia e que deve se movimentar para um compromisso constitucional que já antes rejeitou."
Além disso, segundo o Washington Post, o governo Bush e o Congresso dos Estados Unidos "deveriam vincular as concessões comerciais (à Bolívia) com um acordo entre Morales e a oposição, que coloque fim ao uso da força por ambas as partes e que preserve uma democracia liberal." – Estadão
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