Os manifestantes criticaram a reunião da Unasul porque não foram convocados os representantes da oposição boliviana, e chamaram os presidentes a não se imiscuírem nos assuntos internos de seu país.
“Unasul, escuta a toda Bolívia” e "Não à intromissão de Chávez" eram os dizeres de alguns dos cartazes empunhados por dezenas de manifestantes bolivianos que foram protestar em frente à La Moneda, onde acontecia a reunião da UNSAUL para tratar da crise da Bolívia.
Os jovens manifestantes, a maioria dos quais se encontra estudando no Chile, vestia branco e sua principal consigna era "Queremos paz". O grupo protestou porque não foram convocados os prefeitos opositores de Morales para participarem da reunião de Mandatários sulamericanos.
Também denunciaram a extrema violência com que atuou as Forças Armadas no conflito, que nos últimos dias deixaram 30 mortos.
"Não é justo que somente o Presidente Morales venha dar sua versão e que a oposição não participe desta reunião para dizer o que esta se passando neste momento (...) A Unasul para ser equânime deveria escutar as duas partes, isso é democracia", reclamou Juan Felipe Parejas, o porta-voz dos manifestantes.
Parejas afirmou: "nós estamos aqui também para fazer um anúncio aos presidentes reunidos, para dizer-lhes que não se imiscuam em assuntos internos do país, da forma como o fez tão descaradamente o Presidente Hugo Chávez".
O porta-voz dos manifestantes, que afirmaram representar os departamentos da medialuna (opositores) explicou que suas regiões advogam pela autonomia, "o que não significa separatismo, e sim, uma forma distinta para melhor manejar o Estado".
Finalmente, os manifestantes expressaram que sua intenção era protestar de forma pacífica e chamar a atenção da imprensa internacional sobre o que realmente está ocorrendo na Bolívia. El Mercúrio
COMUNIDADE ANDINA RESPALDA MORALES E RECHAÇA VIOLÊNCIA NA BOLÍVIA
Em uma sessão plenária celebrada nesta segunda na Colômbia, o Parlamento Andino (PA) expressou seu respaldo ao governo boliviano e apoiou a reunião da Unasul convocada pela Presidenta Michelle Bachelet.
A declaração, denominada "Exortação ao povo boliviano", recorda que é obrigação do PA velar pelo respeito aos direitos humanos e pela autodeterminação dos povos. A CAN manifestou apoio ao Mandatário boliviano “cuja inquestionável legitimidade ficou demonstrada no recente referendo revocatório”. A CAN uma organização formada pelo Peru, Colômbia e Equador e Bolívia, manifestou hoje seu respaldo ao Governo de Evo Morales e rechaçou os atos de violência no país andino. El Mercúrio
EIS UM TRECHO, MAIS QUE PERFEITO
Do Editorial do Marcelo Ostria Trigo do El País Online, publicado hoje, logo abaixo:
“E o argumento mais usado é o da "legitimidade" das urnas - que não garantem a conduta democrática. Ganhar eleições não dá título de democrata para ninguém; para se obter tal qualidade deve prevalecer o "respeito mutuo convergente entre a maioria - sempre circunstancial - e as minorias". Democracia é também respeitar a lei, a justiça e as liberdades cidadãs. É, ao fim e ao cabo, abster-se de usar uma maioria circunstancial para atropelar e subjugar instituições, para avassalar regiões e agrupações cidadãs.”
GOVERNO OPOSICIONISTA DE PANDO DIZ LUTAR PARA QUE A BOLÍVIA NÃO VIRE CUBALeopoldo Fernández que manterá sua rebelião contra o presidente Evo Morales para evitar que o país se transforme em uma "nova Cuba". O governador disse à Reuters que sua região, na fronteira com Acre e Rondônia, vai "resistir" ao estado de sítio decretado pelo governo central.
O governador, de 56 anos, rejeitou as acusações de que seria o mandante da morte de pelo menos 25 camponeses partidários de Morales, na quinta-feira, nos arredores de Cobija, a capital regional.
"Aqui estou, nunca abandonei Cobija em momento algum. Quero dizer a Morales que já basta de mentiras ao povo, que investiguem realmente o que aconteceu e que não nos joguem a culpa por um massacre", disse o político do partido conservador Podemos.
Evo chegou a anunciar que prenderia Fernández, mas os militares que vigiam o estado de sítio decretado na sexta-feira à noite não o detiveram apesar de o governador manter suas atividades normais.
Pando, uma região essencialmente agrícola é um dos quatro departamentos bolivianos que se rebelaram violentamente contra a aprovação de uma nova Constituição socialista para o país. "O governo de Morales quer instaurar um modelo como há em Cuba e na Venezuela, com um discurso do século passado", afirmou Fernández, aludindo aos estreitos laços que Morales mantém com os governos esquerdistas de Caracas e Havana. Portal G1
COMENTÁRIO Assisti o JN, e vi o encontro dos governantes no Chile (UNASUL) – e fiz uma breve viagem sobre as múltiplas ocupações dos homens.
Meu pensamento vagou pelas escolas, nos professores, nos advogados, nos engenheiros, nos empresários, nos governantes, de fato, nos políticos vocacionados, enfim, nos hospitais nos médicos tentando salvar vidas (...) daí, voltei a me deparar com a cena dos DESOCUPADOS no Chile, fazendo reunião em plena segunda-feira, para dar apoio ao “Ego” o índio vassalo de Chávez.
Pensei no furacão Ike que devastou a costa do litoral do Texas (...), nos governantes de lá, preocupados e trabalhando para resgatar seu povo. Eles terão de ajudar a reconstruir a vida de seus cidadãos que perderam tudo.
Enquanto isso - cá mais embaixo – assistimos o encontro dos BOTOCUDOS DESOCUPADOS, louquinhos para ajudar “Ego o índio” - a concluir seu GOLPE contra seu povo.
Ora, bando de embusteiros salafrários tenham vergonha na cara. Chega dessa lorota morna de querer colocar a culpa em GENTE GRANDE que mal se lembra de vocês - que não fazem a menor diferença no mundo dos que trabalham para poder ter.
Enquanto o mundo todo trabalha esses BOTOCUDOS DESOCUPADOS – entre eles um iletrado – ficam chamando presidentes ocupados, de fato, para perderem seu tempo com esse TEATRO de 5ª. Eles querem respaldo para meter o comunismo goela abaixo do povo.
É claro que, nesse teatro bufo, certas figuras participaram com uma missão bem mais nobre: a de saber qual será o próximo movimento desses vizinhos Bestas Feras Por Gabriela/Gaúcho
FALANDO EM ESTRAGOS DO FURACÃO IKE Além de deixar estragos de milhares de dólares e pelo menos cinco mortos, a passagem do furacão Ike pelos Estados Unidos desenterrou vários caixões de um cemitério na localidade de Orange, no Estado do Texas. Segundo informou o jornal Dallas News, a situação poderia ter sido ainda mais macabra. Se não fosse a cerca do Hollywood Community Cemetery, os caixões poderiam ter flutuado pelas ruas próximas. Moradores da vizinhança disseram ter visto apenas caixões. "Eu não vi corpos, apenas os caixões", afirmou Warren Claybar. Com agências internacionais Redação Terra
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