Deu no Zero Hora: O uso das urnas eletrônicas nos últimos 12 anos ajudou a preservar 18.720 árvores, ou uma floresta de 112 mil metros quadrados, conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O processo eletrônico garantiu, em 10 anos, a manutenção de vegetação nativa em área que corresponde a 11 campos de futebol. ZH
EM COMPENSAÇÃO, QUAL SERÁ O CUSTO DISTO?
EM COMPENSAÇÃO, QUAL SERÁ O CUSTO DISTO?
O Exército ocupou ontem mais quatro favelas no Rio. Dois mil homens - usando motocicletas, jipes, caminhões e carros blindados - foram distribuídos pelas ruas do Jacarezinho, na Zona Norte, e também de Antares, Barbante e Carobinha, todas na Zona Oeste. Foi o início da sexta fase da Operação Guanabara. Com as quatro de ontem, desde o dia 4 de setembro o Exército já ocupou 17 áreas carentes onde poderia haver interferência de milicianos e traficantes na decisão do voto dos eleitores. O Globo
Preservam-se árvores em detrimento da confiabilidade do processo eleitoral e conseqüente resultado das urnas. Não são poucas as denúncias sobre a insegurança das urnas eletrônicas, coisa que poderia ser facilmente resolvida com a impressão do voto. Inclusive, a impressão serviria para os casos de necessidade de recontagem dos votos, caso fosse preciso. Mas, não! Eles preferem nos dar argumentos idiotas sobre “preservação de árvores”, ao invés de nos darem a segurança no processo eleitoral.
Eles deviam sim, é economizar com as toneladas de papéis que eles gastam no Congresso, e por nada. Você verá mais abaixo, na matéria sobre a CPI das ONGs, que não vai dar em nada, e não é por falta de papel: são 22 mil folhas com documentos sem investigação.
Com certeza já teríamos preservado uma floresta Amazônica inteira de cabo a rabo. Nem mesmo o Paraguai quer saber das nossas urnas, que o ministro Ayres Brito tanto adora. Por Gaúcho/Gabriela
Na foto: O presidente do TSE, Ministro Carlos Ayres Britto, concluiu no dia 12 de setembro a assinatura digital e o lacre dos sistemas informatizados das urnas eletrônicas para as eleições municipais – De: Marcello Casal Jr./ABr
FESTIVAL DE BAIXARIAS DE LULA DA SILVA
Não existe nada mais deprimente do que ver um presidente da república tentando passar por cima dos anseios da população. Pois foi exatamente o que tentou fazer o piqueteiro Lula da Silva, ontem, ao tentar, a qualquer preço, apoiar sua “cumpanheira” para a prefeitura de Natal. Na coluna do Cláudio Humberto, uma nota dizendo que a candidata a prefeita de Natal, a deputada Fátima Bezerra (PT) quase não aparece na própria propaganda: os eleitores rejeitam sua imagem.
Tanto assim, que o resultado do pleito em outubro está praticamente definido. Segundo as pesquisas, a candidata do PV, Micarla de Sousa conta com metade da preferência do eleitorado (50%), exatamente o dobro das intenções de voto de Fátima. Ou seja: não existe dúvida sobre a preferência do eleitorado. Diante da derrota acachapante da petista, eis que vem o seu Lula da Silva dar seu show de baixaria, para tentar um milagre à favor de sua candidata. Por Gaúcho/Gabriela
BEM QUE ELES PODIAM CONTINUAR EM RECESSO
A Câmara vazia custa a “bagatela” de 10 mil reais por dia aos nossos bolsos. É um acinte, sem dúvida. Mas, com eles de volta “trabalhando” a coisa fica pior ainda. Segundo informa o blog do Josias: Após recesso, Câmara vota criação de 3.070 cargos. A despesa anual prevista é de R$ 378,5 milhões, quando todos os cargos estiverem preenchidos, em 2009.
Exonerado do cargo de diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil após envolvimento no escândalo do dossiê contra tucanos, em 2006, Expedito Veloso foi promovido no início deste mês a diretor-superintendente da subsidiária BB Previdência.
Integrante do grupo chamado pelo presidente Lula de "aloprados", Veloso fazia parte do núcleo de inteligência da campanha nacional do PT à época. Alega que sua única tarefa foi analisar documentos bancários do dossiê. Ao ser exonerado, ficou seis meses afastado do BB e voltou com cargo de gerente. Com a promoção, seu novo cargo fica um degrau abaixo daquele exercido antes de ser afastado. Antes do escândalo, ele ocupava o cargo de diretor estatutário, o terceiro na hierarquia. Em sua nova função, Veloso tem responsabilidade e remuneração inferiores à de diretor estatutário, de acordo com a assessoria do banco.
Em auditoria interna, o BB concluiu que a participação de Veloso no escândalo não causou danos nem prejuízos ao banco.Veloso administrará 42 planos de previdência complementar de empresas ou entidades privadas, com ativos totais de R$ 1,37 bilhão, de acordo com balanço da empresa. Folha de São Paulo
ONGS SEM INVESTIGAÇÃO
Pelo menos R$ 15 bilhões repassados pelo governo federal a 7.670 organizações não-governamentais de todo o país entre 1999 e 2006 devem ficar sem apuração se depender da CPI das ONGs. Instalada no Senado em outubro do ano passado, a comissão ainda não investigou suspeitas de desvio de dinheiro e irregularidades nos convênios entre entidades e o poder público.
Não foi por falta de documentação: pelo menos 22 mil folhas com documentos oficiais, relatórios de auditorias, acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU) e denúncias da sociedade civil estão nas mãos dos 11 senadores da comissão. A CPI, que já foi prorrogada uma vez, tem prazo até 22 de novembro, mas pelo Regimento Interno da Casa pode ser levada até o fim desta legislatura em 2010. A oposição acusa o governo de atrapalhar as investigações, esvaziando reuniões e evitando quorum para votação dos requerimentos, principalmente os que tratam da quebra de sigilo bancário. Por Políbio Braga - As informações acima são do Correio Braziliense
DEU NO GLOBO: JAIR BOLSONARO QUASE FOI AGREDIDO ONTEM
Jair Bolsonaro quase foi agredido ontem, por volta de 10h, no calçadão de Copacabana. É que, em campanha pelo filho Carlos, candidato a vereador, usava uma camiseta com a foto do presidente Médici e a frase: "Eu era feliz e... sabia". O deputado foi chamado de "torturador" por um grupo que até tentou arrancar sua camisa.
TUCANO HISTÓRICO VÊ PERDA DE COMPOSTURA DE ALCKMIM
Para ministro da Casa Civil de FHC, atacar Kassab, e não Marta, é "enganar o povo".
Expoente dos chamados "tucanos da prefeitura", sob ataque de Geraldo Alckmin por apoiarem o prefeito Gilberto Kassab (DEM), Clóvis Carvalho devolve: "Foi ele quem procurou a desunião. É ele quem tem de ser cobrado pelo oportunismo e pela perda de compostura. Não tem moral para se colocar como juiz supremo".
Ex-ministro da Casa Civil e do Desenvolvimento de FHC e hoje secretário municipal de Governo, Carvalho reclama da tentativa de caracterizar como "golpe" a entrada de Gilberto Kassab na chapa de José Serra em 2004 e da oposição, estabelecida por Alckmin, entre "fundadores" e "afundadores" do PSDB - estes, os kassabistas.
"Sou fundador do PSDB. Minha ficha é a de número 007", diz. "Afundador é quem viola os valores do partido." Para Carvalho, 70, "é inaceitável" que Alckmin escolha Kassab como alvo preferencial. "Ele até elogiou a Marta e disse que "o Lula tudo bem". Isso é enganar o povo. Nosso adversário é o PT." Procurada, a campanha do tucano disse ontem que não iria comentar a entrevista. Assinante da Folha lê a entrevista aqui
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