Continente Latino caindo aos pedaços


TOMBE AUX LA BEAUX!



Não se trata de sentar sobre o próprio rabo para apontar o rabo do vizinho, até porque, no quesito violência, nosso país está insuperável. Nossos crimes diários ganham contornos de sadismo jamais vistos até então; uma maldade satânica que nos faz arrepiar os ossos, pois os criminosos já não se contentam em simplesmente matar.

Esse retrocesso a barbárie e a decadência que estamos assistindo aqui no país e na América Latina, deve-se à doença do esquerdismo - do bolivarianismo - que nada mais é do que a tentativa de estupro de nossas vidas, a anulação da nossa individualidade, através da estatização da nossa espontaneidade social. Logicamente, que a corrupção é o esteio dessa maldita revolução. O reflexo não podia ser outro: que o digam as pesquisas que apontam nosso Continente como o mais violento e perigoso do mundo.

Estamos nas mãos da bandidagem, inclusive à mercê de grupos - dos "exércitos sociais" dos governos - verdadeiras faunas de antanho mantidas a expensas de recursos públicos, que começam a acreditar serem eles o próprio Estado, e que devem fazê-lo funcionar a qualquer pretexto, esmagando tudo que o perturbe: seja na política, nas idéias, no empreendedorismo, ou, até mesmo, na hora de fazer “justiça”, como vocês verão na matéria abaixo sobre os “ponchos rojos”, na Bolívia.

O flagrante dessa cena horripilante e degradante ganhou as primeiras páginas de alguns dos principais jornais do mundo. Lógico, que não veremos nenhum grupo de “direitos humanos” repudiando tal cena, afinal, da mesma forma que os nossos índios terroristas e outros grupos barbarizam por aqui, os de lá (da Bolívia) também contam com a complacência criminosa de seu governo.




11 LADRÕES FORAM QUEIMADOS EM UM ESTÁDIO DE FUTEBOL

"Duas pessoas morreram e outras duas ficaram gravemente feridas, nas mãos de uma turba que os atacou juntamente a outros prováveis sete ladrões, em uma localidade do altiplano boliviano, informaram hoje os jornais locais. Fotos: EFE/Stringer

Os habitantes de Achacachi, um feudo dos “ponchos rojos”, de radicais indigenistas aimaras afins do presidente Evo Morales, atacaram as 11 pessoas que estavam, supostamente, perpetrando roubos na comunidade.

Fontes policiais e os meios de comunicação que chegaram ao local, situado a 100 quilômetros de La Paz, confirmaram a morte por linchamento de duas pessoas, enquanto que o restante das vítimas da turba foi internado em uma clínica paceña.

Os vizinhos de Achacachi trasladaram os presumíveis ladrões ao estádio de futebol da localidade, onde os golpearam durante horas, os encharcaram com gasolina e os queimaram, até acabar com a vida de dois deles. Você continua lendo a matéria
aqui, no Notícias24 (em espanhol). Tem mais fotos por lá.

Enquanto isso, Evo Morales, na Universidade de Fordham, em Manhattam, ontem (segunda-feira), chamava de terroristas seus opositores. Ele afirmou que teve de “negociar com genocidas, com sediciosos e com terroristas para manter a unidade da Bolívia, quando dialogou com a oposição há alguns meses”.

"No aceptan que un líder sindical pueda ser presidente", disse Morales a um público de estudantes e acadêmicos. E aí, isso te faz lembrar-se de mais alguém? Por Gaúcho/Gabriela





EMBARGO E BLOQUEIO

Por Jarbas Passarinho – Correio Braziliense

A esquerda — e não a latino-americana apenas — debita aos Estados Unidos a pobreza de Cuba. Mesmo alguns escribas que deveriam honrar os cursos que fizeram insistem em dizer que Cuba sofre uma represália há dezenas de anos, através do bloqueio que lhe é imposto pelos americanos, responsável por sacrifícios desumanos incidindo sobre o povo. Faltam à verdade, pois nunca foi Cuba de Fidel Castro objeto de bloqueio, exceto no episódio da crise dos mísseis, um dos momentos dramáticos da Guerra Fria, que poderia levar à III Guerra Mundial.

Khrushev tentara vários ultimatos malogrados visando a dominar completamente Berlim, cuja crise estendeu-se de 1958 a 1963. Ao lado de seu desejo de represália, buscando atingir os interesses militares dos Estados Unidos no Atlântico, os aviões U2, de espionagem americana, haviam fotografado, de altitudes inacessíveis à artilharia anti-aérea de Cuba, as rampas construídas para lançamento de mísseis de alcance médio, apontados para os Estados Unidos. Quem mais exultava com isso era Fidel Castro, considerando-se livre de uma recidiva do desastrado desembarque de tropa cubana anti-Castro, com instrutores da CIA, na Baía dos Porcos. Khrushev decidiu fornecer os mísseis a serem operados por militares soviéticos.

Kennedy havia tomado posse há pouco, mas diante da ameaça concreta contra o território americano tomou a decisão gravíssima: determinou o bloqueio dos portos de Cuba, para onde já se dirigiam navios soviéticos carregados de mísseis. Bloqueio significou cercar a ilha e impedir sua comunicação com o exterior. Assim foi que os navios soviéticos retornaram ao porto de origem, impedidos de atracar em qualquer ponto da ilha. Felizmente, Moscou submeteu-se ao bloqueio e iniciou negociação para evitar a humilhação.

Afora esse caso isolado, gravíssimo sem dúvida, Cuba nunca foi alvo de bloqueio, mas de embargo, ou seja, o governo americano, em represália à expropriação, por Fidel Castro, dos bens de americanos em Cuba, fez votar lei proibindo o comércio de empresas norte-americanas entre os dois países. Como a ilha dependia de importações de produtos americanos e exportava para os Estados Unidos, sua economia se ressentiu do impedimento. Tenho para mim que o embargo é apenas um estorvo que não é decisivo como represália. Não é propriamente inócuo. Dados confiáveis indicam, no presente, importação indireta de Cuba (através da Espanha ou outro país europeu) de US$ 500 milhões em alimentos dos Estados Unidos.

Lula fará tudo para obter a suspensão do embargo. Leio que o presidente eleito Barack Obama pretende utilizar-se dos ofícios de Lula na sua pretendida aproximação com Raul Castro. Cuba continua comerciando com a Europa, especialmente com a Espanha, que nela tem investimentos consideráveis, com a França e outros países europeus, bem como com a América Latina, notadamente Venezuela e Brasil. Exporta níquel, estimula o turismo de massa antes proibido, hoje uma das fontes mais expressivas da receita, comparável à remessa bilionária de dólares enviados pelos exilados que trabalham nos Estados Unidos. Passou a admitir as joint ventures com empresas capitalistas que pagam US$ 400, via governo, para os trabalhadores nelas empregados.

O governo transforma os dólares em pesos, ao câmbio oficial de 25 pesos cubanos por US$ 1, restando para cada trabalhador US$ 16 dólares. Da Venezuela, recebe mensalmente 100 mil barris de petróleo e, em troca, envia centenas de médicos para assistência aos pobres favelados venezuelanos. Entretanto, quando Fidel foi acometido da doença grave que lhe fez passar (ao menos simbolicamente) o poder ao irmão, foi preciso trazer da Espanha um médico competente para diagnosticar-lhe a doença e salvá-lo da septicemia.

Cuba perdeu a “pensão” que a União Soviética lhe dava, calculada pela historiadora russa Irina Zorina em mais de US$ 100 bilhões nas últimas três décadas, segundo afirmam, em livro documentado, Plínio Mendoza, Carlos Montaner e Álvaro Vargas Llosa. Em compensação, tropas cubanas foram enviadas para Angola, Etiópia, Somália e Nicarágua, com a missão de poupar os militares soviéticos, combatendo ao lado dos guerrilheiros comunistas na expansão do comunismo na África e América Central.

Em Cuba, 11 milhões de cubanos vivem, desde o regime de Fidel, sob racionamento de alimentos, eletricidade, água e roupa, enquanto à nomenklatura cubana nada falta. A revista Forbes atribuiu a Fidel propriedade de US$ 900 milhões, mas somando todos os bens pertencentes ao Estado: 59 mansões suntuosas, reservas de caça, iate de pesca e dois imensos aviões russos para as viagens que fazia outrora. São bens destinados ao seu uso pessoal, mas não a ele pertencentes. A acusação me parece descabida. É o mesmo que dar como propriedade particular de Lula o caro avião que lhe serve para viagens ao exterior.

Ao contrário de denúncias dessa natureza, a vida do mais velho ditador do mundo tem fatos incontestáveis suficientes para evidenciar não o corrupto, mas o tirano. Uma denúncia inverídica enfraquece as provas da inexistência da liberdade e favorece os adoradores de Fidel, que debitam aos Estados Unidos um bloqueio que não passa de um embargo, para pretender justificar a indigência econômica resultante de quase meio século de Fidel Castro.

Jarbas Passarinho foi ministro de Estado, governador e senador

Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto as forças militares não acabarem com essa esquerda maldita e sangrenta, eles acabarão com todos nós. Não vejo diferença entre os nossos terroristas e aqueles do Taleban - que acreditam que nós somos a escória humana, e eles a nata da humanidade. Assim, é Lula da Silva, Evo, e aquele carniceiro do Fidel Castro , contando o seu representante número UM - Chávez!

São homens que jamais deveriam sair dos chiqueiros de onde vieram. As forças militares oficialmente criadas em todos os governos para assegurarem nossa paz e ordem, deveriam unirem-se no combate dessa gente maldita, incapaz de viver em sociedade.

Nesse governo Lula, queimam-se usinas, depredam-se patrimônios públicos, e haja dinheiro para ser desviado por essa quadrilha que faz de tudo para destruir e roubar nosso país. Deve ter alguém desse governo que autoriza toda essa destruição. Quem será?