A ferramenta de propaganda do Hizbollah

A "MÉRDIA MUNDIAL" E SUA AGENDA ESQUERDOPATA

Segundo essa agenda, Israel não tem o direito moral de existir.

Israel é atacado por homens-bomba e a mérdia internacional nunca menciona os atos terroristas que vitimam o povo israelense. Quando o país resolve dar um basta e contra-ataca, a “comunidade internacional” imediatamente condena Israel. É sempre a mesma história.

Na sexta-feira (19), quando expirou a trégua de 6 meses entre o Hamas e Israel, imediatamente os terroristas palestinos iniciaram um ataque incessante de morteiros e de foguetes (a partir da Faixa de Gaza) contra alvos civis em território israelense, que provocou destruição e mortes.

Israel avisou reiteradamente que iria responder a esses ataques, enquanto a mérdia se fazia de surda e cega, limitando-se a relatar o episódio, sem emitir uma só nota crítica de repúdio a agressão do Hamas a Israel.

Hoje, domingo (27), a mérdia mundial - incluindo a brasileira - segue uníssona em seu trabalho criminoso de envenenamento das mentes. As messalinas do Hizbollah praticam seu terrorismo midiático para demonizar Israel.

Como o Ocidente é cego e omisso! Isto, sem falar da má-fé de muitos. A ONU do capo Kofi Annan não se cansa de fazer campanha deliberada contra Israel, e tampouco esconde que apóia o armamentismo do Hizbollah. Ela convoca o Conselho de Segurança que decreta um cessar-fogo imediato que é rompido em seguida pelos terroristas palestinos, pois eles não têm a responsabilidade legal perante a “comunidade internacional”. Reparem que é só Israel começar a reagir que a ONU decreta cessar-fogo.

Na falta de uma abordagem mais justa, por parte da imprensa, os espaços alternativos de informação (blogs conservadores) têm obrigação de mostrar o "outro lado", além do que mostra essa agenda esquerdopata mundana contra a liberdade e contra os valores democráticos e cristãos. Por Gaúcho/Gabriela




O NHÁ NHÁ NHÁ NHÁ NHÁ...

O texto abaixo foi escrito pelo
O-Lidador (do Blog português - o Triunfo dos Porcos), em março de 2008. Ao reler o texto, tem-se a impressão de que foi escrito ontem.

“A propósito de Gaza, ouve-se para aí outra vez a lengalenga da "força desproporcionada", para qualificar a reação israelita. Quem a entoa é a esquerda "moderna" "anti-sionista" acompanhada à viola pela direita " anti-semita", ao toque de caixa dos aiatolás e da rua islâmica, que não podem deixar de se maravilhar pela facilidade com que conseguem fazer dançar em elaboradas coreografias, manadas de gênios do "pensamento" que desatam logo a fazer petições pela "paz", assim que o nervo pavloviano sofre o conhecido estímulo da salivação.

Claro que o entranhado amor pela "paz" tem fases. Por exemplo, não lhes enche o coração quando de Gaza são lançados foguetes e bombistas contra Israel, mas irrompe incontível e solidário, quando os israelitas vão atrás dos autores do foguetório. É nestas alturas de irreprimível amor, que eles fazem petições, manifestações, abaixo-assinados e piedosos apelos à "paz", com abundantes referências às “vítimas inocentes” que são, evidentemente, os "civis" palestinos, à mercê da tal "força desproporcionada".



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Os EUA foram os únicos a defender Israel, enquanto que o Itamaraty, Hugo Chávez e o resto da escória do mundo condenaram o que chamaram de "ataque desproporcional" dos israelenses.

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