Brasil e Bolívia - A farsa do combate ao narcotráfico

''ACULLICO” – O “PANO DE FUNDO” DO NARCOTRÁFICO


Na foto: Evo Morales e Oliver Stone pastando folha de coca

Não é segredo para ninguém que a produção pesada de coca na Bolívia não é para o consumo tradicional (acullico) e sim, destinado ao narcotráfico. E a política de Evo Morales favoreceu e incrementou absurdamente o narcotráfico em seu país.

Em setembro passado, o presidente boliviano expulsou a Agência Antidrogas (DEA), sob a acusação de que Bush estava tentando desestabilizar e conspirar contra seu governo, situação esta que levou o presidente americano a descertificar a Bolívia na luta antidrogas por falta de colaboração na matéria e, principalmente, por ter aumentado o cultivo de coca no país. Apenas mais uma das safadezas do índio sem vergonha, pela qual nós brasileiros, agora, vamos ter que pagar. Por Gaúcho/Gabriela




BRASIL CEDE QUATRO HELICÓPTEROS ANTIDROGAS

Que também serão usados para o transporte de Evo

Lula vai ceder quatro helicópteros militares à Bolívia para reforçar as ações de fiscalização e combate ao narcotráfico na fronteira. As aeronaves -usadas- serão submetidas à revisão e entregues sem custo ao governo boliviano, que se encarregará da manutenção.

Apesar de os dois presidentes terem falado apenas em combate às drogas, os helicópteros brasileiros também devem ser usados para transporte de autoridades. Eles substituirão aeronaves venezuelanas também emprestadas a La Paz, mas tidas como pouco confiáveis. Em julho, um Super Puma cedido pelo governo de Hugo Chávez caiu horas depois de ter transportado Morales.

O acordo faz parte do pedido de ajuda da Bolívia ao Brasil na área do narcotráfico, depois que Morales expulsou a DEA. O Brasil é o principal consumidor da cocaína da Bolívia. (RV e FM) – Agência Folha





O “SOCIALISMO” DE CHÁVEZ SE COMPORTA COMO UMA PUTA VELHA EM FIM DE CARREIRA

Chávez, agora, quer volta de petroleiras

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, preocupado com a queda dos preços do petróleo que ameaça desmantelar seus esforços para estabelecer um Estado de inspiração socialista, está mais uma vez cortejando companhias de petróleo ocidentais.

Até recentemente, Chávez vinha acuando as companhias petrolíferas estrangeiras no país com a nacionalização de seus campos de petróleo, invasões de seus escritórios por autoridades fiscais e a imposição de uma série de aumentos de royalties. Mas em face do colapso dos preços e de uma queda na produção doméstica, autoridades venezuelanas começaram a solicitar ofertas de algumas das maiores companhias de petróleo do Ocidente nas últimas semanas - entre elas Chevron, Royal Dutch/Shell e Total -, prometendo-lhes o acesso a algumas das maiores reservas de petróleo do mundo, segundo executivos do setor de energia.

A mudança revela como a crise financeira global está dificultando a agenda ideológica de Chávez. O que está em jogo não é apenas a estabilidade econômica da Venezuela e a sustentabilidade de seu regime.

Com preços do petróleo tão baixos, os velhos problemas que assolam a Petroleos de Venezuela (PDVSA), a companhia estatal de petróleo, tornaram-se mais difíceis de ignorar.

Acolher as companhias ocidentais pode ser a única maneira de escorar a PDVSA e a batelada de programas de bem-estar social, como saúde e educação superior para os pobres, bancados pela receita do petróleo e que ajudaram a fortalecer o apoio popular ao regime.

"Se um novo envolvimento com companhias de petróleo ocidentais for necessário para sua sobrevivência política, então Chávez o fará", disse Roger Tissot, especialista da Gas Energy, empresa de consultoria brasileira.
Nos últimos anos, Chávez deu preferência a parcerias com companhias nacionais de petróleo de países como Irã, China e Bielo-Rússia. Mas essas joint ventures não conseguiram reverter o declínio da produção de petróleo da Venezuela.

O processo de concorrência foi concebido inicialmente no ano passado quando os preços do petróleo estavam mais altos, mas estava se tornando impossível ignorar o declínio da produção da PDVSA.

O processo só ganhou impulso, porém, neste mês, com o início da avaliação pelas autoridades venezuelanas dos planos das companhias interessadas para novas áreas na Faixa do Orinoco, uma região no sul da Venezuela com estimados 235 bilhões de barris de petróleo recuperável.

Mais de US$ 20 bilhões em investimento poderiam ser necessários para montar os projetos complexos capazes de produzir um total combinado de 1,2 milhão de barris de petróleo por dia. Por Simon Romero, The New York Times, CARACAS – O Estado de São Paulo

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