O comunismo à espreita

DIRCEU É RETIRADO DO PROCESSO DO MENSALÃO


O Juiz entendeu que ex-ministro não poderia responder a ação que corria no Tribunal de Justiça, mas apenas no STF



EDITORIAL DO BLOG
Vocês repararam que uma série de “descalabros-afins”, eclodiu praticamente ao mesmo tempo nas últimas semanas?

Uma espécie de pilhagem dos nossos valores morais se acentuou fortemente, como se o desgoverno estivesse aplicando uma dose cavalar de agressão nas forças éticas da nossa Pátria, uma ação coordenada, atacando em várias frentes ao mesmo tempo para nos atordoar de vez.

Nesses seis anos de Lula, nunca que pudemos acordar pela manhã apostando que o dia seria livre de escândalos. Só que desta vez, a aberração é tanta que nem sabemos mais para onde olhar primeiro.

Começou com a deplorável posição de anti-semitismo do desgoverno brasileiro que se alinhou com os países do Eixo do Mal, registrando em nossas páginas a mais odiosa manifestação pró-terror, seguida da viagem do nosso "sem diplomacia" Celso Amorim ao Oriente, colocando o Brasil abaixo da linha dos insignificantes.

Em seguida, tivemos a não devolução do terrorista Battisti à justiça italiana, escancarando ao mundo a vocação brasileira para o acolhimento da escória, e instaurando nosso desrespeito acintoso às leis internacionais dos países que lutam contra o terror.

Ontem, assistimos o apoio escarrado do nosso tiranete às ditaduras de Evo e de Chávez, cuspindo em nossa cara a sua disposição em trilhar pelo mesmo fosso, que desgraçadamente idolatra regimes totalitaristas, sanguinários e terroristas.

Por fim, em meio a tanta asnice, a justiça brasileira livra a cara de José Dirceu - o mais perigoso terrorista do esquadrão do crime organizado – ela o exime de responder por um de seus crimes no Mensalão. Afinal, o que pretende a nossa Justiça ao cometer tamanho delírio? Resposta: é só mais uma das ações coordenadas para o espezinhamento dos valores morais do país, para agredir as nossas forças éticas que, apesar de esquálidas, ainda preservam nossa Pátria do desastre e do caos total

Mas, a continuar neste ritmo frenético de pancadas, não demora muito e logo teremos a institucionalização do comunismo no Brasil: a benção final ao crime organizado.

No final de 2007, uma fonte de dentro do Planalto comentou conosco que o Lula se preparava para implantar um “comunismo light” no país (como se existisse o "meio-inferno"), dentro de dois anos a contar daquela data. Pois bem, já estamos em 2009. Pela força dos ventos, tudo indica que a tempestade está muito próxima. Por Gabriela/Gaúcho





PROTESTO EM ROMA
A ONG Domus Civitas, de vítimas do terror e da máfia na Itália, protesta hoje (17) na embaixada do Brasil em Roma contra o asilo ao terrorista.

É de matar
Curiosa a democracia brasileira: o terrorista italiano Cesare Battisti obtém asilo político. Os parentes do brasileiro Celso Daniel fugiram do país. Por Cláudio Humberto





POLÍTICOS BRASILEIROS AJUDARAM BATTISTI

Francesa diz ter recebido apoio de Dirceu, Suplicy, Gabeira e outros

Uma rede de contatos com deputados, senadores e membros do governo, em Brasília, garantiu à historiadora e escritora francesa Fred Vargas, líder de um grupo de apoio ao extremista Cesare Battisti, a aproximação com o Ministério da Justiça. Entre os políticos estavam o senador Eduardo Suplicy (PT), o deputado Fernando Gabeira (PV), o secretário especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. A afirmação foi feita ao Estado ontem, em Paris, pela própria escritora.

Desde março de 2007, quando Battisti foi preso no Brasil, Fred Vargas esteve no País seis vezes - em Brasília, São Paulo e no Rio -, sempre fazendo contatos em defesa do extremista. Segundo a escritora, a primeira iniciativa de viajar ao Brasil não contou com o apoio de ninguém.

Com o passar do tempo, contudo, uma rede de contatos solidários se estabeleceu. “Aos poucos, pessoas incríveis, deputados, senadores, políticos, nos auxiliaram”, afirmou. Entre eles, enumera, estariam Gabeira, Suplicy, Vannuchi e Dirceu.

Fred Vargas nega ter recebido auxílio do presidente da França, Nicolas Sarkozy, mas reconhece ter se encontrado com autoridades francesas e brasileiras no intervalo de um mês. “Em novembro, Sarkozy me recebeu e falamos do assunto. Depois disso, em dezembro, fui ao Brasil e fui recebida pelo secretário (Nacional de Justiça) Romeu Tuma Jr. Mas não houve intervenção de nenhum governo.”

Eric Turcon, advogado de Battisti na França, negou interferência do Palácio do Eliseu contra a extradição do militante. “Jamais disse que o governo francês havia interferido contra a extradição ou em favor de qualquer privilégio para Cesare Battisti.” Mas acrescentou: “O presidente solicitou ao governo brasileiro que Fred Vargas fosse recebida por uma autoridade, o que acabou acontecendo”.

A autoridade deveria ter sido o ministro da Justiça, Tarso Genro, mas um compromisso inesperado o teria feito desistir do encontro. Em seu lugar, quem recebeu a escritora foi Romeu Tuma Jr.

“O governo brasileiro não humilhou o italiano, apenas respeitou sua Constituição. Foi corajoso, surpreendente, exemplar”, elogiou Fred Vargas. “Tenho a impressão de que o Brasil é o verdadeiro país dos direitos humanos.” O Estado de São Paulo – Por Andrei Netto - Andrei Netto


Um comentário:

O Mascate disse...

Precisamos começar uma campanha para que o governo italiano retire o direito a dupla cidadania para a família do presidemente, aí sim veremos até onde a defesa da ideologia resiste.