O sacríficio de Lula

Tendinite & Black Label



Segundo Mônica Bergamo, da Folha, no camarote do governador Sergio Cabral, onde estava o Lula - "blindado" contra a imprensa e os penetras – rolou muito uísque Black Label, garrafas e mais garrafas de Moët Chandon Brut Imperial e vinho chileno Don Melchor.




OSSOS DO OFÍCIO

De um tocador de Oboé (ou de Bumbo, como diz o Reinaldo)

Lula não pode cair no abraço do povo na Sapucaí por causa da tendinite crônica que, no caso dele, além de exigir a mobilização do punho, seguramente que obrigou o presidente a administrar antiinflamatórios. Como qualquer outro fármaco, este também perde seu efeito quando misturado ao álcool.

Pobre presidente, que sacrifício! Ele permaneceu durante oito horas no camarote, ingerindo Black Label, sem poder reclamar da dor da tendinite. Ô raca de gente linguaruda!...essas coisas a oposição não vê!

A título de curiosidade: a tendinite é uma inflamação dos tendões, resultado de lesão por esforço repetitivo. Músicos, geralmente, sofrem maior risco de tendinite e bursite. Por Gaúcho/Gabriela





DONA MARISA “DEU UM TRABALHÃO”

Triturando o protocolo

Segundo um segurança, a primeira-dama foi quatro vezes à pista. Beijou bandeiras, sambou numa das frisas e até deu goles em copos de cerveja, cercada por amigos para que não fosse fotografada com a bebida. "Eu estou aqui por causa do Neguinho da Beija-Flor. Ele é meu amigo, um companheiro", dizia Marisa. Mônica Bergamo



ENQUANTO ISSO

Mais de 50 turistas são assaltados no Rio

Os assaltos aconteceram em menos de dois dias. A maioria das vítimas eram turistas estrangeiros que estavam na cidade para passar o carnaval e foram vítimas de arrastões em albergues. Leia mais
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CERVEJA PAGA O CARNAVAL DA REDE DO BISPO

A Record vendeu a alma ao "demônio" por R$ 2,6 milhões


Esse é o valor que a AmBev pagou para ter uma hora de Carnaval na rede do bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus.

Neste ano, a Record transmitiu diretamente do camarote da cerveja Brahma, no sambódromo do Rio, dois programas de meia hora cada um. O primeiro foi ao ar à 0h30 de ontem, antes da programação religiosa. O segundo, hoje, no mesmo horário. Serviram mais para promover o camarote "número 1" do que o consumo de cerveja.

Segundo um executivo da Record, foi uma operação de venda de horário, ou seja, a Brahma não atuou como patrocinadora, mas como dona dos 60 minutos de folia na Record. Os R$ 2,6 milhões também cobriram custos de produção da Record. A marca de cerveja teve total controle editorial, determinando quem Maria Cândida, da Record, entrevistaria. Por Daniel Castro – da Folha de São Paulo

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