Trata-se de um texto primoroso de Dom Lourenço Fleichman OSB - “Carta aberta ao meu General” - escrito para as comemorações de 31 de março de 2007. Uma preciosidade, tamanha a quantidade de informações.
Eu, pelo menos, desconhecia um importante fato histórico, talvez o mais importante de todos, e que, segundo o autor, a maioria não conhece: os acontecimentos do Concílio Vaticano II, na década de 60, que mudaram a História.
Segundo Dom Lourenço, faltou ao nosso movimento cívico e democrático manter a dimensão espiritual, como teve as Marchas da Família, com Deus pela Liberdade, que deram o sinal do cunho católico da nação. Ele conta como foi ver o povo brasileiro saindo às ruas com o Terço nas mãos, pedindo a Deus a liberdade, pedindo a Deus e à Nossa Senhora Aparecida, que salvassem o Brasil do comunismo.
Eu, pelo menos, desconhecia um importante fato histórico, talvez o mais importante de todos, e que, segundo o autor, a maioria não conhece: os acontecimentos do Concílio Vaticano II, na década de 60, que mudaram a História.
Segundo Dom Lourenço, faltou ao nosso movimento cívico e democrático manter a dimensão espiritual, como teve as Marchas da Família, com Deus pela Liberdade, que deram o sinal do cunho católico da nação. Ele conta como foi ver o povo brasileiro saindo às ruas com o Terço nas mãos, pedindo a Deus a liberdade, pedindo a Deus e à Nossa Senhora Aparecida, que salvassem o Brasil do comunismo.
Mas, que enquanto o povo brasileiro pedia ao Exército que nos livrasse da Revolução comunista, acontecia em Roma uma Revolução dentro da Igreja, uma guerra contra a Cúria Romana, articulada pela chamada Aliança Européia, e que foi a base de toda esta catástrofe espiritual que levou de roldão nosso Movimento cívico de salvação contra o comunismo: - Foi a ausência da Igreja como força civilizacional que deixou livre o mundo comunista para pressionar os bons governantes de então. O Concílio se recusou a renovar a solene condenação ao comunismo, como doutrina intrinsicamente perversa, porque o Vaticano havia firmado um pacto com Moscou, comprometendo-se a isto.
O texto merece ser lido. Depois dele, talvez possamos entender melhor o porquê de não vermos mais as mesmas convicções morais, que um dia levaram nossos generais a enfrentar a guerra para nos livrar do comunismo. "Hoje tanto o povo quanto os soldados, não estão mais preocupados com a escravidão a que fomos submetidos".
Leia o texto completo
2 comentários:
Prezado amigo
Indiquei um prêmio para você no meu blog
Trágico-cômico é ver um mensaleiro, um zé dirceu, ter o desplante de afirmar que o Brasil precisa rever o papel das Forças Armadas. Filho de uma messalina!!!! O grande erro dos milicos foi deixar vivo quem merecia morrer.
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