
O ministro da Justiça, Tarso Genro, foi um dos agraciados ontem (terça-feira), durante a solenidade que condecorou 127 personalidades civis e militares com a medalha Mérito Segurança Pública, pelo governador José Roberto Arruda, DF. Leia mais aqui
TEREMOS QUE REINVENTAR AS MEDALHAS
É um dos maiores acintes à justiça deste país, condecorar o Ministro da Injustiça com a mais alta comenda da Segurança Pública. Esse Ministro devia ser afastado do cargo, pois ele aviltou a alma de todos nós, brasileiros decentes, quando chamou de "ARROJO" os assassinatos praticados pelo MST. Talvez essa condecoração seja também motivada pela luta do Ministro a favor de assassinos, como o Cesare Batistti.
A falta de decência está degradando com essas "MEDALHAS". Precisamos reinventar novas Comendas no futuro, porque essas estão emporcalhadas pela indecência. A governadora do Pará, Ana Julia Carepa, também já foi condecorada com Medalha de Honra ao Mérito, logo após o episódio do infanticídio ocorrido na maternidade de Belém, onde quase 300 recém-nascidos morreram por descuido e negligência do Estado.
Agora, essa homenagem ao Ministro, logo após ele ter batizado o “assassinato” de quatro seguranças em Pernambuco como um “ARROJO” do MST, é de arrepiar os miolos.
Era preferível ter dado ao Tarso Genro uma medalha de literatura pornográfica, afinal, ele é o "poeta dos espermatozóides jogados ao vento”. Se você ainda não conhece a “obra”, aqui está ela, publicada pelo Reinaldo Azevedo.
"A injustiça, senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade [...] promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas." (Rui Barbosa) - Por Gaúcho/Gabriela
RESPONDA RÁPIDO

Essa foto é de um ataque ocorrido, anteontem, em uma pizzaria. Repare que a geladeira foi arremessada na calçada pela força da explosão. Em que cidade ocorreu esse “atentado”: Bogotá (Colômbia) ou Rio de Janeiro?. Para saber a resposta, clique aqui
DIVERGÊNCIAS COM JOBIM
O atrito entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o Alto Comando do Exército, por causa da consolidação do Ministério da Defesa como um poder civil, chegou a um momento crítico.
Os generais de quatro estrelas, que formam o alto comando da Força, não aceitam que a pasta da Defesa subordine os comandos das Forças ao Estado-Maior Conjunto da Defesa, nem que o reaparelhamento dos quartéis seja subordinado a assessores civis de terceiro escalão do ministério. Por enquanto, Jobim está ganhando a queda de braço, com apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, houve troca de oficiais em um dos mais importantes comandos do Exército.
Um dos principais adversários de Jobim na Força, o general de Exército Luiz Cesário da Silveira Filho, deixou o Comando Militar do Leste na semana passada e passou para a reserva porque completou 12 anos no posto. Juntamente com o general Santa Rosa, que deixou a Secretaria de Política e Estratégia do Ministério da Defesa no ano passado, insatisfeito com a gestão Jobim, e hoje cuida do Departamento Geral de Pessoal. Cesário verbalizou na reunião do Alto Comando a oposição às propostas de Jobim.
A principal divergência dos militares com Jobim está no item 7 da Estratégia Nacional de Defesa. O documento prevê a criação do Estado-Maior conjunto e o consequente esvaziamento dos comandantes das três Forças. Pelo documento elaborado por Jobim e o ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência, Mangabeira Unger, a indicação do chefe do Estado-Maior conjunto ficará a cargo do ministro da Defesa. Isso, segundo fontes militares, esvazia o poder dos comandantes que passam a ter uma relação de dependência política do ministro e não do presidente da República, como está previsto na Constituição. Depois de perderem o status de ministério há 10 anos com a criação do Ministério da Defesa, os comandantes desceriam mais um degrau na linha de poder.
Além disso, de acordo com análises feitas nos quartéis, o plano prevê uma excessiva ingerência do ministro da Defesa em assuntos internos das Forças Armadas, como a nomeação de oficiais para postos hoje escolhidos pelos comandantes. A disputa entre Jobim e a cúpula do Exército também ocorre porque está prevista a criação de comandos regionais conjuntos, reforçando o poder do ministro e mais uma vez esvaziando o papel dos comandantes.
Equipamentos
Jobim propõe no plano que a autonomia financeira dos comandos militares fique restrita às despesas de custeio. Todos os investimentos passariam a ser definidos pelo Ministério da Fazenda, que aprovaria os projetos de acordo com as prioridades do Plano Nacional de Defesa. A aquisição de novos equipamentos passaria a ser feita pela Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, cargo ocupado por civis. Com a crise econômica, o orçamento militar já sofreu contingenciamento, embora o governo não pretenda sustar investimentos de grande monta, como a construção do submarino nuclear e a aquisição de aviões de caça de última geração para a Força Aérea. Essas duas prioridades, por exemplo, drenam recursos que em outras circunstâncias iriam para o Exército.
Nas disposições finais, foi estabelecido um calendário de medidas a serem adotadas que potencializou as divergências entre os militares e o ministro. A primeira delas é a elaboração de “um ato legal que garanta a alocação, de forma continuada, de recursos financeiros e específicos” destinados ao reaparelhamento das Forças Armadas. A decisão envolve a Casa Civil, a Secretaria de Assuntos Estratégicos e os ministérios da Fazenda e do Planejamento e deve ser tomada até o fim do mês. Nos próximos meses a Estratégia Nacional de Defesa será transformada em projetos de lei de iniciativa do Executivo para serem enviados ao Congresso, que ficará encarregado de definir a estrutura permanente da pasta da Defesa, suas atribuições e o papel detalhado de cada Força. A cúpula militar promete adotar uma estratégia para tentar impedir a aprovação de parte das ideias de Jobim inseridas na Estratégia Nacional de Defesa.
200 mil é o número do efetivo militar no Brasil
R$ 51,3 bilhões é o orçamento do Ministério da Defesa previsto para este ano. Luiz Carlos Azedo e Leonel Rocha - Correio Braziliense
2 comentários:
Já se outorgam medalhas de mérito para quem dá asilo político a assassinos? Ainda bem que não tenho uma destas.
Para mim essa merdalha tem o mesmo valor do cocô do cavalo que passa aqui em frente carregando sacos de latinhas vazias para seu dono!
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