VAMOS TER QUE CARREGAR ESSES VAGABUNDOS NAS COSTAS
O Lula expulsou de suas terras agricultores brasileiros que produziam arroz e que criavam gado, para privilegiar a súcia vagabunda de penacho e de foice que nunca quis saber do batente, pois o bando vive de aterrorizar o campo e de mamar nas tetas da Viúva, desde sempre. Aquilo vai virar um território de ninguém, um submundo onde o crime e o tráfico vão rolar soltos. Entregaram para a bandidagem justamente uma região fronteiriça do País. E, tudo indica, pelo andar da carroagem, que nós - os eternos otários - teremos que sustentar esses índios vagabundos do CIR, mais os vagabundos do MST que nunca souberam o que é plantar uma pé de abobrinha, que vão se juntar nessa festa. Leia também o texto de Izidro Simões: Roraima: futura tragédia muito anunciada – Por Arthur/Gabriela
LÍDER INDÍGENA DIZ QUE EXÉRCITO DEVERÁ “PEDIR LICENÇA” PARA ENTRAR EM ÁREA
As terras indígenas são de propriedade da União, com usufruto dos índios. Não há qualquer impedimento legal para que as Forças Armadas atuem em seus limites. Esse aspecto foi enfatizado com insistência pela Advocacia-Geral da União (AGU) e por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento que selou a demarcação em faixa contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A principal liderança indígena do estado, no entanto, acredita que o Exército precisa comunicar previamente as comunidades antes de fazer qualquer operação na área, de 1,7 milhãode hectares.
“Nós estamos na nossa casa. Então, por que não podem pedir licença para nós? Folha de Boa Vista – Leia mais aqui
O MST VAI SE JUNTAR NO PEDAÇO
O tão sonhado direito dos índios ao uso exclusivo da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, de 1,7 milhão de hectares, foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, as comunidades da região terão pela frente o desafio de buscar alternativas de produção e renda que garantam bem-estar social. A intenção das lideranças é fomentar a produção agrícola de subsistência com apoio dos governos federal, estadual e de entidades parceiras, como o MST.
"Duas pessoas do MST do Rio Grande do Sul vieram a Roraima para nos dizer se seria possível produzir arroz orgânico. Identificaram uma área de serras bem adequada, próximo da fronteira com a Guiana e ficaram de conseguir um técnico para nos ajudar no trabalho", contou o coordenador- geral do Conselho Indígena de Roraima, Dionito José de Souza. Ele também espera firmar parcerias com órgãos oficiais de assistência técnica agrícola.
Segundo o líder indígena, a principal mudança na vida das comunidades, após a saída de seis grandes produtores de arroz e famílias de agricultores brancos da reserva, será a maior liberdade para definir suas ações. "Vamos escolher locais para criar gado, peixe, plantar arroz, feijão, mandioca, milho, que já plantamos só para consumo próprio, e fazer reflorestamento. Vamos viver como somos e não como os outros mandam", disse Dionito.
Os planos são ambiciosos, mas, na prática, as principais lideranças indígenas da Raposa não falam a mesma língua na hora de definir prioridades. A Sociedade dos Índios Unidos em Defesa De Roraima (Sodiu-RR) freqüentemente se opõe ao CIR. A Sodiu-RR defendia, inclusive, a permanência dos arrozeiros na reserva. As comunidades ligadas a ela são evangélicas e as ligadas ao CIR, católicas.
A Agência Brasil procurou pelos dirigentes da Sodiu-RR, na sede da associação em Boa Vista, mas foi informada de que eles estavam em uma comunidade dentro da reserva, envolvidos com um processo de eleição de nova diretoria. Não foi possível contatá-los.
No CIR, o discurso é de que será possível a vida em coletividade, apesar das divergências. No fim de maio, será realizada uma assembléia-geral de todas as comunidades da Raposa para a definição de ações a serem implementadas na área. Aproximadamente 18 mil índios das etnias Macuxi, Wapichana, Patamona, Ingaricó e Taurepanga vivem em mais de 100 comunidades na região.
"Raposa Serra do Sol é área coletiva. Não vai ficar um pedaço para cada associação. A Sodiu-RR não quis defender a terra como nossa, então não pode querer ficar com área só para ela", argumentou Dionito.
Um ponto de conflito entre as associações é a destinação que será dada ao Lago Caracaranã, a 166 quilômetros de Boa Vista - que conta com uma praia de água doce e cristalina e é considerada um dos pontos turísticos mais belos do Estado. O dirigente do CIR disse não ter se incomodado com a ordem do produtor de arroz Paulo César Quartiero para destruir a sede e galpões da fazenda que ocupava ilegalmente na reserva. "A gente não precisava daquela casa. Se pudessem levar até os rastros dele (Quartiero), eu ficaria satisfeito. Quero nossa terra desintrusada (sic) de terrorista como ele", afirmou Dionito. Fonte – Estadão via Diário do Comércio
O Lula expulsou de suas terras agricultores brasileiros que produziam arroz e que criavam gado, para privilegiar a súcia vagabunda de penacho e de foice que nunca quis saber do batente, pois o bando vive de aterrorizar o campo e de mamar nas tetas da Viúva, desde sempre. Aquilo vai virar um território de ninguém, um submundo onde o crime e o tráfico vão rolar soltos. Entregaram para a bandidagem justamente uma região fronteiriça do País. E, tudo indica, pelo andar da carroagem, que nós - os eternos otários - teremos que sustentar esses índios vagabundos do CIR, mais os vagabundos do MST que nunca souberam o que é plantar uma pé de abobrinha, que vão se juntar nessa festa. Leia também o texto de Izidro Simões: Roraima: futura tragédia muito anunciada – Por Arthur/Gabriela
LÍDER INDÍGENA DIZ QUE EXÉRCITO DEVERÁ “PEDIR LICENÇA” PARA ENTRAR EM ÁREA
As terras indígenas são de propriedade da União, com usufruto dos índios. Não há qualquer impedimento legal para que as Forças Armadas atuem em seus limites. Esse aspecto foi enfatizado com insistência pela Advocacia-Geral da União (AGU) e por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento que selou a demarcação em faixa contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A principal liderança indígena do estado, no entanto, acredita que o Exército precisa comunicar previamente as comunidades antes de fazer qualquer operação na área, de 1,7 milhãode hectares.
“Nós estamos na nossa casa. Então, por que não podem pedir licença para nós? Folha de Boa Vista – Leia mais aqui
O MST VAI SE JUNTAR NO PEDAÇO
O tão sonhado direito dos índios ao uso exclusivo da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, de 1,7 milhão de hectares, foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, as comunidades da região terão pela frente o desafio de buscar alternativas de produção e renda que garantam bem-estar social. A intenção das lideranças é fomentar a produção agrícola de subsistência com apoio dos governos federal, estadual e de entidades parceiras, como o MST.
"Duas pessoas do MST do Rio Grande do Sul vieram a Roraima para nos dizer se seria possível produzir arroz orgânico. Identificaram uma área de serras bem adequada, próximo da fronteira com a Guiana e ficaram de conseguir um técnico para nos ajudar no trabalho", contou o coordenador- geral do Conselho Indígena de Roraima, Dionito José de Souza. Ele também espera firmar parcerias com órgãos oficiais de assistência técnica agrícola.
Segundo o líder indígena, a principal mudança na vida das comunidades, após a saída de seis grandes produtores de arroz e famílias de agricultores brancos da reserva, será a maior liberdade para definir suas ações. "Vamos escolher locais para criar gado, peixe, plantar arroz, feijão, mandioca, milho, que já plantamos só para consumo próprio, e fazer reflorestamento. Vamos viver como somos e não como os outros mandam", disse Dionito.
Os planos são ambiciosos, mas, na prática, as principais lideranças indígenas da Raposa não falam a mesma língua na hora de definir prioridades. A Sociedade dos Índios Unidos em Defesa De Roraima (Sodiu-RR) freqüentemente se opõe ao CIR. A Sodiu-RR defendia, inclusive, a permanência dos arrozeiros na reserva. As comunidades ligadas a ela são evangélicas e as ligadas ao CIR, católicas.
A Agência Brasil procurou pelos dirigentes da Sodiu-RR, na sede da associação em Boa Vista, mas foi informada de que eles estavam em uma comunidade dentro da reserva, envolvidos com um processo de eleição de nova diretoria. Não foi possível contatá-los.
No CIR, o discurso é de que será possível a vida em coletividade, apesar das divergências. No fim de maio, será realizada uma assembléia-geral de todas as comunidades da Raposa para a definição de ações a serem implementadas na área. Aproximadamente 18 mil índios das etnias Macuxi, Wapichana, Patamona, Ingaricó e Taurepanga vivem em mais de 100 comunidades na região.
"Raposa Serra do Sol é área coletiva. Não vai ficar um pedaço para cada associação. A Sodiu-RR não quis defender a terra como nossa, então não pode querer ficar com área só para ela", argumentou Dionito.
Um ponto de conflito entre as associações é a destinação que será dada ao Lago Caracaranã, a 166 quilômetros de Boa Vista - que conta com uma praia de água doce e cristalina e é considerada um dos pontos turísticos mais belos do Estado. O dirigente do CIR disse não ter se incomodado com a ordem do produtor de arroz Paulo César Quartiero para destruir a sede e galpões da fazenda que ocupava ilegalmente na reserva. "A gente não precisava daquela casa. Se pudessem levar até os rastros dele (Quartiero), eu ficaria satisfeito. Quero nossa terra desintrusada (sic) de terrorista como ele", afirmou Dionito. Fonte – Estadão via Diário do Comércio
Um comentário:
Ruptura de plataforma vai fazer subir nível do mar
por ANA BELA FERREIRA07 Abril 2009
A ponte que ligava a Plataforma de Wilkins à Antárctida cedeu e abriu o caminho para glaciares chegarem à água. Um fenómeno que segundo os especialistas vai fazer subir o nível do mar e que aconteceu mais depressa do que estava previsto. Esta é a mais recente catástrofe de grandes dimensões atribuida ao aquecimento global.
As consequências do aquecimento global estão a verificar-se mais depressa do que os cientistas esperavam. O colapso, no domingo, da ponte de gelo que ligava a Plataforma de Wilkins à Antárctida e o consequente aumento do nível do mar são exemplo disso.
"Este colapso aconteceu mais depressa do que era esperado e é mais grave porque a plataforma se encontrava na parte mais fria da Antárctida", explica o geógrafo Gonçalo Vieira.
O especialista da Universidade de Lisboa acrescenta que com a ruptura, deixa de existir a barreira que impedia o acesso dos glaciares terrestres ao mar, levando assim à subida do nível das águas. Ou seja, "agora o gelo flui mais rapidamente para o mar provocando a subida do seu nível", conclui.
Gonçalo Vieira alerta que "o aumento das temperaturas nos últimos anos tem acelerado a degradação das plataformas, aumentando a velocidade de deslocação para o mar dos glaciares". E isto é "preocupante", garante o geógrafo.
Embora neste momento a comunidade científica tenha "mais dúvidas que certezas", certo é que "o Homem está a contribuir para o aquecimento global", assegura o especialista. E a tendência é para que o aquecimento do planeta continue, independentemente das medidas que possam ser tomadas de imediato.
Gonçalo Vieira, que já esteve na Antárctida, garante que apesar da redução de gelo, "grande parte do continente está estável".
Uma visão menos alarmista tem o geógrafo da Universidade de Coimbra, Lúcio Cunha. "Acredito que 90% destes fenómenos são naturais e ligar as oscilações naturais que acontecem na Terra ao aquecimento global pode ser exagerado", refere.
O professor universitário lembra que "nem toda a Antárctida está a perder gelo. Existe uma parte que está a ganhar e não me parece que o balanço seja de perda de gelo", sublinha.
Lúcio Cunha diz que "não podemos dizer que uma parte está a ganhar gelo de forma natural e outra está a perder por acção do Homem". Assim, defende que são "precisos mais estudos e conclusões mais concretas".
O geógrafo admite, no entanto, que "temos de nos precaver e parar de poluir e reduzir o consumo de combustíveis fósseis". Até porque, existem sinais da Terra que devemos interpretar com cautela, frisa.
Certo é que a queda da ponte de gelo era esperada, mas não para já. A estrutura tinha quase 100 quilómetros em 1950 e desde a década de 1990 vinha progressivamente a perder tamanho.
Agora à deriva a plataforma de Wilkins, com uma dimensão igual à da Jamaica, vai flutuar pelo oeste do pólo. A acompanhar o percurso da plataforma de perto vai estar uma equipa de investigadores.
JP SBO é o comeco do fim
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