Reunião do PAC com 60 prefeitos do Amazonas se transformou em ato com faixas e discursos de apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff. Durante 5 horas, políticos amazonenses cobrem ministra de elogios, enquanto CUT exibe faixas sobre doença
Na presença de 60 dos 62 prefeitos do Amazonas, além de outros políticos locais, a reunião que deveria avaliar as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no estado virou um desinibido ato político-eleitoral em favor da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na Assembleia Legislativa. Foram mais de cinco horas de discursos inflamados. Dilma foi chamada de madrinha pelo governador Eduardo Braga (PMDB) e de gestora mais qualificada do país pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que é de Manaus. O prefeito da capital, Amazonino Mendes (PTB), referiu-se a ela como "executiva extraordinária".
A candidatura à sucessão do presidente Lula não ficou de fora. Pedidos de apoio a Dilma apareceram em faixas e nas palavras de Braga. Em discurso, ele agradeceu as obras que no estado e disse ser preciso retribuir no futuro, numa alusão à campanha de 2010.
Na entrada da Assembleia, militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Amazonas exibiram cinco faixas de apoio à candidatura de Dilma à Presidência - "O Amazonas tem orgulho de uma mulher presidente" - e alusivas à sua saúde: "Ministra Dilma, o Brasil unido por sua recuperação".
Dilma fez um discurso de cerca de meia hora, enaltecendo as obras federais na região e com duros ataques aos antecessores de Lula, sem citar nomes. A avaliação das ações do PAC só ocorreu nos últimos 40 minutos do evento, quando o ministro Márcio Fortes (Cidades) e autoridades do Ministério de Minas e Energia e da Infraero apresentaram dados e gráficos. Evandro Éboli - O Globo
Na presença de 60 dos 62 prefeitos do Amazonas, além de outros políticos locais, a reunião que deveria avaliar as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no estado virou um desinibido ato político-eleitoral em favor da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na Assembleia Legislativa. Foram mais de cinco horas de discursos inflamados. Dilma foi chamada de madrinha pelo governador Eduardo Braga (PMDB) e de gestora mais qualificada do país pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que é de Manaus. O prefeito da capital, Amazonino Mendes (PTB), referiu-se a ela como "executiva extraordinária".
A candidatura à sucessão do presidente Lula não ficou de fora. Pedidos de apoio a Dilma apareceram em faixas e nas palavras de Braga. Em discurso, ele agradeceu as obras que no estado e disse ser preciso retribuir no futuro, numa alusão à campanha de 2010.
Na entrada da Assembleia, militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Amazonas exibiram cinco faixas de apoio à candidatura de Dilma à Presidência - "O Amazonas tem orgulho de uma mulher presidente" - e alusivas à sua saúde: "Ministra Dilma, o Brasil unido por sua recuperação".
Dilma fez um discurso de cerca de meia hora, enaltecendo as obras federais na região e com duros ataques aos antecessores de Lula, sem citar nomes. A avaliação das ações do PAC só ocorreu nos últimos 40 minutos do evento, quando o ministro Márcio Fortes (Cidades) e autoridades do Ministério de Minas e Energia e da Infraero apresentaram dados e gráficos. Evandro Éboli - O Globo
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