Lula diz que fraude eleitoral "é impossível"

Enquanto os protestos cresciam no Irã e as autoridades tiveram de aceitar uma recontagem limitada de votos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou "impossível" uma manipulação na vitória de Mahmoud Ahmadinejad.

"A diferença foi muito grande, foi de 61%, 62% dos votos. Acho impossível que alguém consiga manipular 30% dos votos", afirmou Lula, em entrevista no Cazaquistão. "Nem no Brasil, nos Estados em que a gente sabia há um tempo atrás que tinha mais eleitor do que população, era possível fazer essa manipulação. Eu acho difícil." Lula lembrou as eleições americanas de 1999: "Não podemos esquecer nunca da primeira eleição do presidente Bush. E as pessoas acataram o resultado, apesar das dúvidas". Por Lula diz que fraude eleitoral é 'impossível'. Valor Econômico


LULA DA SILVA POSA DE “CACHORRO LOUCO” DIANTE DO MUNDO
Uma barbaridade monstruosa a posição de Lula da Silva quando tenta justificar o injustificável.


É evidente que o mundo inteiro está desconfiado da vitória esmagadora do ditador Ahmadinejad. Todas as pesquisas preliminares indicavam sua provável derrota e, no entanto, Mahmoud ganhou até mesmo no reduto eleitoral de seu opositor Mir Hossein Mousavi. Sem contar que a oposição foi impedida de acompanhar a contagem dos votos

Os governantes mais importantes do mundo se manifestaram em pro da recontagem, mas o nosso "CACHORRO LOUCO" com sua ébria CLARIVIDÊNCIA insiste na impossibilidade de que tenha havido fraude.

Ora, se aqui no Brasil o Lula nunca sabe de nada, nem mesmo aquilo que acontece debaixo de seu nariz, como é possível ele afirmar com tanta convicção sobre os acontecimentos no Irã, e garantir que as eleições daquele país foram limpas?

O que o Lula conhece bem é como fazer esquemas sujos para garantir sua aprovação, e segundo os institutos de pesquisa sua popularidade anda superando até mesmo a de Jesus Cristo. É impressionante que neste país onde a devoção é alimentada pela fé em Cristo, que Lula da Silva com sua porquice e corrupção alcance os patamares divinos. Esquisito, não é?

Então, para finalizarmos essa conversa é bom que todos prestem muita atenção nesses acontecimentos: o nosso "cachorro louco" sabe de tudo o que se passa nos países dos outros, enquanto que aqui, nós ficamos a ver navios porque o “sinhozinho da Silva” NUNCA SABE DE NADA! Por Gabriela/Arthur



COM QUEM ANDAS
A reação internacional ao resultado da eleição no Irã acompanhou a natureza dos regimes.

COM O IRÃ
VENEZUELA: O presidente Hugo Chávez foi o chefe de governo a reagir de modo mais efusivo ao resultado oficial do voto iraniano: “O presidente Ahmadinejad é um dos maiores aliados que temos na Terra. É uma vitória muito grande e importante para os povos que lutam por um mundo melhor.”

RÚSSIA: Primeiro país visitado por Ahmadinejad após as eleições. Ele foi parabenizado pelo presidente Dmitri Medvedev. As declarações públicas, porém, foram contidas: “As eleições são assunto interno do Irã. Recebemos bem o fato de as eleições terem sido realizadas”, disse o vice-chanceler Serguei Riabkov.

CHINA: Reagiu diplomaticamente, dizendo esperar manter os bons laços bilaterais com o Irã. O presidente Hu Jintao estava presente quando Ahmadinejad esteve na Rússia, mas não se reuniu com o iraniano e, quando este discursou, limitou-se a fazer anotações.

COREIA DO NORTE: Parabenizou o presidente pela eleição.

HAMAS: O grupo radical festejou o resultado: “Não podemos esquecer o papel do Irã no apoio ao povo palestino”, disse Fawzi Barhoum, porta-voz do Hamas.

CONTRA O IRÃ
FRANÇA: O presidente Nicolas Sarkozy criticou severamente a repressão. “Condeno a violência contra os manifestantes, a prisão de opositores e políticos, as restrições às liberdades públicas, à liberdade de expressão e de comunicação, e os obstáculos ao trabalho dos jornalistas estrangeiros e iranianos.”

ALEMANHA: A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, foi uma das primeiras vozes a se elevarem contra a maneira com a qual os resultados eleitorais foram divulgados, logo depois do início das manifestações da oposição. “Há sinais de irregularidades”, disse ela.

EUA: Barack Obama criticou a opressão aos opositores. “O processo democrático, a liberdade de expressão, o direito de discordar pacificamente são valores universais que devem ser respeitos.” O Globo