ATAQUE ACONTECE NO DIA DO 15º ANIVERSÁRIO DO ATENTADO
Advogado Claudio Lifschitz escapa ileso
Claudio Lifschitz, testemunha da investigação do atentado contra a associação judaica Amia na Argentina, escapou ileso neste sábado (18) de um ataque a tiros no momento em que são lembrados os 15 anos da explosão que deixou 85 mortos e cerca de 300 feridos, informou a vítima.
"O guarda da Polícia Federal que estava ao meu lado, me agarrou pelo pescoço, me jogou para baixo e salvou a minha vida enquanto respondia ao ataque com sua pistola", relatou Lifschitz sobre o que ocorreu na madrugada deste sábado enquanto circulava com seu carro na periferia oeste de Buenos Aires.
O ataque ocorreu no dia do aniversário do atentado contra a Amia, cuja autoria a justiça ainda tenta determinar.
Lifschitz é advogado e foi secretário do juiz Juan José Galeano, o magistrado que ficou encarregado da investigação do atentado durante uma década até ser afastado por graves irregularidades no processo.
Carlos Menem
Ele contribuiu com dados que permitiram a abertura de um processo por obstrução da justiça no qual estão envolvidas várias autoridades argentinas, entre elas o ex-presidente Carlos Menem (1989-99) e o próprio juiz Galeano.
Uma decisão recente da Suprema Corte ordenou a retomada da investigação sobre a chamada pista local do atentado à AMIA, o que inclui um mecânico acusado de preparar a caminhonete-bomba, absolvido em processo anterior.
A Justiça tenta também levar ao banco dos réus ex-governantes do Irã acusados de terem organizado o atentado e sobre os quais foi lançada uma ordem de captura internacional que atinge o colombiano Samuel Salman El Reda, que a Procuradoria acusa de ser "o máximo responsável pela conexão local". Portal G1
Advogado Claudio Lifschitz escapa ileso
Claudio Lifschitz, testemunha da investigação do atentado contra a associação judaica Amia na Argentina, escapou ileso neste sábado (18) de um ataque a tiros no momento em que são lembrados os 15 anos da explosão que deixou 85 mortos e cerca de 300 feridos, informou a vítima.
"O guarda da Polícia Federal que estava ao meu lado, me agarrou pelo pescoço, me jogou para baixo e salvou a minha vida enquanto respondia ao ataque com sua pistola", relatou Lifschitz sobre o que ocorreu na madrugada deste sábado enquanto circulava com seu carro na periferia oeste de Buenos Aires.
O ataque ocorreu no dia do aniversário do atentado contra a Amia, cuja autoria a justiça ainda tenta determinar.
Lifschitz é advogado e foi secretário do juiz Juan José Galeano, o magistrado que ficou encarregado da investigação do atentado durante uma década até ser afastado por graves irregularidades no processo.
Carlos Menem
Ele contribuiu com dados que permitiram a abertura de um processo por obstrução da justiça no qual estão envolvidas várias autoridades argentinas, entre elas o ex-presidente Carlos Menem (1989-99) e o próprio juiz Galeano.
Uma decisão recente da Suprema Corte ordenou a retomada da investigação sobre a chamada pista local do atentado à AMIA, o que inclui um mecânico acusado de preparar a caminhonete-bomba, absolvido em processo anterior.
A Justiça tenta também levar ao banco dos réus ex-governantes do Irã acusados de terem organizado o atentado e sobre os quais foi lançada uma ordem de captura internacional que atinge o colombiano Samuel Salman El Reda, que a Procuradoria acusa de ser "o máximo responsável pela conexão local". Portal G1
Um comentário:
Vão tentando explicar.
Não explicam também, o que houve com os negros na Argentina.
Essa pergunta, sobre os negros na Argentina, foi feita por amigo norte-americano.
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