EMBASSY ROW
Um ex-prisioneiro político cubano, que mais tarde serviu como enviado dos EUA na comissão dos direitos humanos das Nações Unidas, analisou que é receoso o apoio do Presidente Obama ao restabelecimento do afastado presidente de Honduras, que ele pode estar cometendo o mesmo erro do revolucionário russo, que teve uma curta história porque foi demasiado fraco para enfrentar a linha dura dos bolcheviques.
Armando Valladares, que passou 22 anos nas prisões de Fidel Castro, comparou Obama ao Sr. Alexander Kerensky, que teve uma vida curta no governo socialista em 1917. Obama tem chamado pelo regresso de Manuel Zelaya, a quem os militares depuseram em Junho atendendo as ordens do Supremo Tribunal hondurenho, que lhe cobrou por violar a Constituição ao tentar buscar a reeleição para um segundo mandato. O exército agiu e levou o ex presidente para a vizinha Costa Rica. Por James Morrison
Zelaya recebeu forte apoio de alguns dos principais líderes de esquerda na América Latina, incluindo Raul Castro de Cuba, Hugo Chávez da Venezuela e da Nicarágua Daniel Ortega.
A Organização dos Estados Americanos também tem chamado pela reintegração de Zelaya. Vão enviar uma delegação para Honduras, na próxima terça-feira, com os ministros dos Negócios Estrangeiros - Kenneth Baugh da Jamaica, Patricia Espinosa, do México, Peter Kent, do Canadá, Bruno Stagno, da Costa Rica, Jorge Taiana, da Argentina e Carlos Morales Troncoso, da República Dominicana - para tentar incentivar conversações entre o governo interino e os apoiadores civis de Zelaya.
Sr. Valladares, fez uma análise por e-mail, instou Obama a romper com os líderes antiamericanos que reclamam pelo regresso e reintegração de Zelaya, porque isso iria conduzir Chávez à esfera política em Honduras.
"O presidente Obama corre o risco de passar pela história nas Américas como um Kerensky, se ele continuar contribuindo para empurrar o abismo de Chávez em direção a Honduras”, disse Valladares.
Depois da revolução de fevereiro 1917, Kerensky assumiu como primeiro-ministro da Rússia, em julho, mas foi derrubado pelos bolcheviques liderados por Vladimir Lenin quatro meses mais tarde, em outubro revolução.
"Honduras foi rápida quando percebeu que se movia em direção a uma ditadura Chavista, cruzando sua Constituição e suas leis", disse Valladares.
Ele criticou Obama e os líderes democráticos na América Latina por exigirem a reintegração de Zelaya, ignorando a oposição em Honduras, sem consideração ao Supremo Tribunal, ao Congresso e até mesmo aos membros do seu próprio partido político.
"Um dos maiores conjuntos de clamores tanto dos esquerdistas como dos" moderados úteis da história contemporânea gritou com fúria contra um pequeno país que decidiu resistir a essas pressões", disse.
Valladares foi nomeado pelo presidente Reagan, em 1982, para servir como embaixador dos EUA na Comissão das Nações Unidas dos Direitos Humanos.
Fonte: The Washingtontimes – Tradução de Arthur para o MOVCC
Um ex-prisioneiro político cubano, que mais tarde serviu como enviado dos EUA na comissão dos direitos humanos das Nações Unidas, analisou que é receoso o apoio do Presidente Obama ao restabelecimento do afastado presidente de Honduras, que ele pode estar cometendo o mesmo erro do revolucionário russo, que teve uma curta história porque foi demasiado fraco para enfrentar a linha dura dos bolcheviques.
Armando Valladares, que passou 22 anos nas prisões de Fidel Castro, comparou Obama ao Sr. Alexander Kerensky, que teve uma vida curta no governo socialista em 1917. Obama tem chamado pelo regresso de Manuel Zelaya, a quem os militares depuseram em Junho atendendo as ordens do Supremo Tribunal hondurenho, que lhe cobrou por violar a Constituição ao tentar buscar a reeleição para um segundo mandato. O exército agiu e levou o ex presidente para a vizinha Costa Rica. Por James Morrison
Zelaya recebeu forte apoio de alguns dos principais líderes de esquerda na América Latina, incluindo Raul Castro de Cuba, Hugo Chávez da Venezuela e da Nicarágua Daniel Ortega.
A Organização dos Estados Americanos também tem chamado pela reintegração de Zelaya. Vão enviar uma delegação para Honduras, na próxima terça-feira, com os ministros dos Negócios Estrangeiros - Kenneth Baugh da Jamaica, Patricia Espinosa, do México, Peter Kent, do Canadá, Bruno Stagno, da Costa Rica, Jorge Taiana, da Argentina e Carlos Morales Troncoso, da República Dominicana - para tentar incentivar conversações entre o governo interino e os apoiadores civis de Zelaya.
Sr. Valladares, fez uma análise por e-mail, instou Obama a romper com os líderes antiamericanos que reclamam pelo regresso e reintegração de Zelaya, porque isso iria conduzir Chávez à esfera política em Honduras.
"O presidente Obama corre o risco de passar pela história nas Américas como um Kerensky, se ele continuar contribuindo para empurrar o abismo de Chávez em direção a Honduras”, disse Valladares.
Depois da revolução de fevereiro 1917, Kerensky assumiu como primeiro-ministro da Rússia, em julho, mas foi derrubado pelos bolcheviques liderados por Vladimir Lenin quatro meses mais tarde, em outubro revolução.
"Honduras foi rápida quando percebeu que se movia em direção a uma ditadura Chavista, cruzando sua Constituição e suas leis", disse Valladares.
Ele criticou Obama e os líderes democráticos na América Latina por exigirem a reintegração de Zelaya, ignorando a oposição em Honduras, sem consideração ao Supremo Tribunal, ao Congresso e até mesmo aos membros do seu próprio partido político.
"Um dos maiores conjuntos de clamores tanto dos esquerdistas como dos" moderados úteis da história contemporânea gritou com fúria contra um pequeno país que decidiu resistir a essas pressões", disse.
Valladares foi nomeado pelo presidente Reagan, em 1982, para servir como embaixador dos EUA na Comissão das Nações Unidas dos Direitos Humanos.
Fonte: The Washingtontimes – Tradução de Arthur para o MOVCC
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