"O BRASIL NÃO SUPORTA MAIS ESSE MOVIMENTO À MARGEM DA LEI"
O MST destruiu milhares de pés de laranja em fazenda PRODUTIVA, no Centro-Oeste paulista. Eles querem forçar a desapropriação da área. A sede foi tomada pelos sem-terra, que fecharam a entrada e picharam a portaria. A empresa que administra a fazenda entrou na Justiça com pedido de reintegração de posse, já concedido pelo juiz. Imagens feitas a partir de um helicóptero mostram o momento em que um trator derrubou tudo o que encontrou pela frente. Você assiste ao vídeo aqui
A Justiça tinha determinado a saída do grupo da área, mas, eles informaram que continuarão no local sem prazo para sair. A assessoria de imprensa do INCRA informou que as terras da fazenda não pertencem à União. O Globo
A Comissão de Agricultura do Senado abriu as reuniões hoje (5) com críticas à invasão do MST.
Provocada pelo próprio presidente da comissão, Valter Pereira (PMDB-MS), o senador Flecha Ribeiro (PSDB-PA) propôs que os parlamentares abram a discussão para ressuscitar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, desta vez exclusiva do Senado, pois a comissão mista que investigaria o repasse de recurso para o movimento foi inviabilizada semana passada pela retirada de assinaturas de deputados de última hora.
“O Brasil não suporta esse movimento à margem da lei. Legalmente atitudes como essa tem que ser enquadradas. O pior é que eles anunciam o que vão fazer, a imprensa publica e nada acontece. Podemos fazer a CPI no Senado, onde a pressão do governo não funciona”, afirmou o tucano.
O presidente da Comissão de Agricultura afirmou que deve haver um instrumento que permita investigar o MST, bem como os repasses federais para o movimento e os supostos financiamentos internacionais. Ele também não poupou críticas ao presidente do Senado, José Sarney que, na semana passada, teria dito que uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do MST serviria para desestabilizar os movimentos sociais.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) considerou a ação um crime. Segundo ela, o Brasil não pode desprezar ações antiéticas e imorais. “Ninguém pode ser contra os movimentos sociais, mas se alguém for a favor do crime e da desorganização, aí sim, esse será um assunto sério a ser discutido pelo Senado.” Agência Brasil
O MST destruiu milhares de pés de laranja em fazenda PRODUTIVA, no Centro-Oeste paulista. Eles querem forçar a desapropriação da área. A sede foi tomada pelos sem-terra, que fecharam a entrada e picharam a portaria. A empresa que administra a fazenda entrou na Justiça com pedido de reintegração de posse, já concedido pelo juiz. Imagens feitas a partir de um helicóptero mostram o momento em que um trator derrubou tudo o que encontrou pela frente. Você assiste ao vídeo aqui
A Justiça tinha determinado a saída do grupo da área, mas, eles informaram que continuarão no local sem prazo para sair. A assessoria de imprensa do INCRA informou que as terras da fazenda não pertencem à União. O Globo
A Comissão de Agricultura do Senado abriu as reuniões hoje (5) com críticas à invasão do MST.
Provocada pelo próprio presidente da comissão, Valter Pereira (PMDB-MS), o senador Flecha Ribeiro (PSDB-PA) propôs que os parlamentares abram a discussão para ressuscitar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, desta vez exclusiva do Senado, pois a comissão mista que investigaria o repasse de recurso para o movimento foi inviabilizada semana passada pela retirada de assinaturas de deputados de última hora.
“O Brasil não suporta esse movimento à margem da lei. Legalmente atitudes como essa tem que ser enquadradas. O pior é que eles anunciam o que vão fazer, a imprensa publica e nada acontece. Podemos fazer a CPI no Senado, onde a pressão do governo não funciona”, afirmou o tucano.
O presidente da Comissão de Agricultura afirmou que deve haver um instrumento que permita investigar o MST, bem como os repasses federais para o movimento e os supostos financiamentos internacionais. Ele também não poupou críticas ao presidente do Senado, José Sarney que, na semana passada, teria dito que uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do MST serviria para desestabilizar os movimentos sociais.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) considerou a ação um crime. Segundo ela, o Brasil não pode desprezar ações antiéticas e imorais. “Ninguém pode ser contra os movimentos sociais, mas se alguém for a favor do crime e da desorganização, aí sim, esse será um assunto sério a ser discutido pelo Senado.” Agência Brasil
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