E AÍ LULA, VAI SE MEXER OU NÃO?O presidente sempre quis tanto mediar os acordos com o grupo terrorista. Temos até um “embaixador” dos narcoguerrilheiros protegido aqui no Brasil, o Medina, cuja esposa é funcionária do executivo. Isto, sem contar que as Farc são membro do Foro São Paulo e, portanto, devem respeito ao seu presidente-fundador; além é claro, dos contatos e simpatizantes que os terroristas têm no Planalto. Qual é a dificuldade do Governo, afinal, em mandar soltar logo o brasileiro? Pelo sim, pelo não, é bom também fazerem uma busca dentro da Reserva. Vai saber! Por Arthur/Gabriela
BRASILEIRO FOI SEQUESTRADO NA VENEZUELA
O comerciante de pedras preciosas brasileiro Vicente Aguiar Vieira, que mora há 18 anos na Venezuela, foi raptado há dois meses, em Ciudad Bolívar, por supostos membros das Farc. Os sequestradores pediram, no prazo de 15 dias, o resgate à família no valor de 2,5 milhões de bolívares, o equivalente a R$ 800 mil. Por Luany Dias
A família da vítima mora em Boa Vista e levantou metade do dinheiro pedido para o resgate, vendendo todos os seus bens e atendendo ao prazo estipulado, mas não conseguiu fechar o acordo. Em setembro, a esposa do comerciante, Marinêz da Silva Pinho, 37, pediu ajuda à Polícia Federal, à Interpol, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante sua vinda a Roraima, e às autoridades venezuelanas.
Agora, a família resolveu divulgar o caso nos veículos de comunicação para pressionar as autoridades a dar mais agilidade ao caso, na tentativa de trazer Vicente Aguiar Vieira de volta. “As autoridades só me pedem para esperar. É a vida de um homem de bem, pai de família, que está em jogo. Eu suplico que os órgãos policiais deem agilidade às investigações. Estou no meu limite e confio na ajuda da mídia”, disse a mulher, cujo caso relatou também à revista Veja desta semana.
O sequestro aconteceu no dia 7 de agosto, dia em que Vicente estaria vindo a Roraima passar o feriado do Dia dos Pais com os dois filhos. Marinêz Pinho disse que o contato com o marido era frequente porque entendiam que o trabalho que ele fazia é de risco, por movimentar um valor alto em dinheiro, comprando pedras preciosas no garimpo e revendendo.
“Nós nos falávamos quase que de meia em meia hora. Mesmo sabendo que ele poderia estar na estrada a caminho daqui, me preocupei por não ter mais ligado. Meu marido já foi assaltado várias vezes, inclusive com tiros de metralhadoras contra o seu veículo em uma avenida da cidade Bolívar, mas nunca tinha acontecido um sequestro antes”, contou a esposa. Folha de Boa Vista
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