O COLAPSO DO ESTADO
Não existe um só setor na Venezuela que não esteja em frangalhos. Resultado direto da má gestão socialista de Hugo Chávez o país definha mergulhado no caos, enquanto o charlatão encobre as verdades e coercitivamente ordena aos cidadãos que paguem a fatura de sua incompetência.
Uma das últimas cortinas de fumaça foi quando ele ditou banhos de 3 minutos sem direito à cantoria, sob alegação da necessidade de se economizar água. Enquanto isto, o cachaço [que não se olha no espelho, pois também falou mal da obesidade] tem reservado no Orçamento/09 a quantia de U$ 27 mil só para sua lavanderia.
A verdade é que Chávez assumiu o controle de cinco empresas de água há uma década e não fez os investimentos necessários no setor, apesar dos alertas.
Na Segurança Pública está outro exemplo da crise sistêmica da escassez sob o socialismo. Tão grave quanto aqui no Brasil, a Venezuela vive uma verdadeira epidemia de violência que a coloca no ranking do segundo país mais violento do mundo. Ontem, Chávez anunciou a prisão de "espiões" do Uribe (?) só para disfarçar o massacre de colombianos ocorrido na Venezuela - pelas Farc, que atuam livremente em seu país. Coitado do brasileiro que foi sequestrado por lá.
Não bastasse impingir tanto sofrimento ao seu povo impondo o autoritarismo, a mentira e a miséria de um sistema falido, Chávez desvia criminosamente a riqueza dos venezuelanos para criar anomalias e instabilidades em toda região.
Agora, a nossa ‘oposição’ aceitou negociar um acordo para sua entrada no Mercosul, sob condições: ele terá de assinar um compromisso pelo qual se comprometa a respeitar os protocolos políticos e econômicos do Bloco, que passam por garantias democráticas e econômicas, como o respeito à oposição e à propriedade privada.
Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), perdoe-me a franqueza: ou, o senhor é um idiota, ou acha que idiota é o Chávez; ou, será que acha que somos nós? Por Arthur/Gabriela
APAGÕES ATORMENTAM VENEZUELANOS
Chávez ordena medidas de economia de energia e diz que 'desperdício dos ricos' gera escassez
Sentado sobre uma das maiores reservas de petróleo do planeta, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está às voltas com um inusitado problema em seu país: racionamento de energia. E os constantes apagões têm levado manifestantes irados às portas da estatal de eletricidade, onde em protesto queimam suas contas e exibem aparelhos eletrodomésticos estragados pelo vaivém da energia.
O governo põe a culpa no El Niño, o fenômeno climático periódico no Oceano Pacífico que causa padrões climáticos irregulares — uma seca recorde, no caso venezuelano, baixando os níveis de água das hidrelétricas — e no aumento do consumo, sobretudo por parte dos mais ricos. Chávez advertiu que o desperdício de energia “é um crime” e domingo passado em seu programa “Alô, presidente” alertou os donos de shopping centers a pararem de gastar energia em excesso.
— Vão ter de comprar seus geradores, se não vou cortar a energia deles — ameaçou o presidente, que anunciou um plano de contingência para economizar energia e só em parte admite falhas do governo na manutenção e no planejamento do setor elétrico.
A oposição, no entanto, aponta tais problemas como a base da escassez de energia que o país atravessa agora.
Desde 2004, o consumo de eletricidade subiu 25%, e os críticos do governo alegam que não foram feitos os investimentos necessários para acompanhar o crescimento da demanda. “A crise de eletricidade é filha legítima de Hugo Chávez. Não são necessários testes de DNA para prová-lo”, acusou o jornalista Teodoro Petkoff em seu diário “Tal Cual”. O governo alega que gastou US$ 16,5 bilhões no setor elétrico desde 2002, mas apenas dois de mais de 30 projetos foram completados, segundo dados disponíveis no site da empresa estatal de eletricidade.
A ira dos cidadãos com a situação já levou à formação de organizações como o Comitê de Pessoas Afetadas pelos Apagões.
— Não há como negar que a ineficiência do governo causou esta crise — dispara a advogada Aixa López, que criou a associação após o nebulizador usado para tratar sua filha de 2 anos de asma ser desligado num apagão.
Segundo ela, antes das nacionalizações de companhias-chave do setor elétrico em 2007, o país não tinha passado por períodos graves de escassez de energia. Atualmente, aponta, blecautes ocorrem nos 24 estados venezuelanos, sendo que em oito deles a situação é mais séria, com ocorrência de três a cinco vezes por semana. O Globo
Não existe um só setor na Venezuela que não esteja em frangalhos. Resultado direto da má gestão socialista de Hugo Chávez o país definha mergulhado no caos, enquanto o charlatão encobre as verdades e coercitivamente ordena aos cidadãos que paguem a fatura de sua incompetência.
Uma das últimas cortinas de fumaça foi quando ele ditou banhos de 3 minutos sem direito à cantoria, sob alegação da necessidade de se economizar água. Enquanto isto, o cachaço [que não se olha no espelho, pois também falou mal da obesidade] tem reservado no Orçamento/09 a quantia de U$ 27 mil só para sua lavanderia.
A verdade é que Chávez assumiu o controle de cinco empresas de água há uma década e não fez os investimentos necessários no setor, apesar dos alertas.
Na Segurança Pública está outro exemplo da crise sistêmica da escassez sob o socialismo. Tão grave quanto aqui no Brasil, a Venezuela vive uma verdadeira epidemia de violência que a coloca no ranking do segundo país mais violento do mundo. Ontem, Chávez anunciou a prisão de "espiões" do Uribe (?) só para disfarçar o massacre de colombianos ocorrido na Venezuela - pelas Farc, que atuam livremente em seu país. Coitado do brasileiro que foi sequestrado por lá.
Não bastasse impingir tanto sofrimento ao seu povo impondo o autoritarismo, a mentira e a miséria de um sistema falido, Chávez desvia criminosamente a riqueza dos venezuelanos para criar anomalias e instabilidades em toda região.
Agora, a nossa ‘oposição’ aceitou negociar um acordo para sua entrada no Mercosul, sob condições: ele terá de assinar um compromisso pelo qual se comprometa a respeitar os protocolos políticos e econômicos do Bloco, que passam por garantias democráticas e econômicas, como o respeito à oposição e à propriedade privada.
Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), perdoe-me a franqueza: ou, o senhor é um idiota, ou acha que idiota é o Chávez; ou, será que acha que somos nós? Por Arthur/Gabriela
APAGÕES ATORMENTAM VENEZUELANOS
Chávez ordena medidas de economia de energia e diz que 'desperdício dos ricos' gera escassez
Sentado sobre uma das maiores reservas de petróleo do planeta, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está às voltas com um inusitado problema em seu país: racionamento de energia. E os constantes apagões têm levado manifestantes irados às portas da estatal de eletricidade, onde em protesto queimam suas contas e exibem aparelhos eletrodomésticos estragados pelo vaivém da energia.
O governo põe a culpa no El Niño, o fenômeno climático periódico no Oceano Pacífico que causa padrões climáticos irregulares — uma seca recorde, no caso venezuelano, baixando os níveis de água das hidrelétricas — e no aumento do consumo, sobretudo por parte dos mais ricos. Chávez advertiu que o desperdício de energia “é um crime” e domingo passado em seu programa “Alô, presidente” alertou os donos de shopping centers a pararem de gastar energia em excesso.
— Vão ter de comprar seus geradores, se não vou cortar a energia deles — ameaçou o presidente, que anunciou um plano de contingência para economizar energia e só em parte admite falhas do governo na manutenção e no planejamento do setor elétrico.
A oposição, no entanto, aponta tais problemas como a base da escassez de energia que o país atravessa agora.
Desde 2004, o consumo de eletricidade subiu 25%, e os críticos do governo alegam que não foram feitos os investimentos necessários para acompanhar o crescimento da demanda. “A crise de eletricidade é filha legítima de Hugo Chávez. Não são necessários testes de DNA para prová-lo”, acusou o jornalista Teodoro Petkoff em seu diário “Tal Cual”. O governo alega que gastou US$ 16,5 bilhões no setor elétrico desde 2002, mas apenas dois de mais de 30 projetos foram completados, segundo dados disponíveis no site da empresa estatal de eletricidade.
A ira dos cidadãos com a situação já levou à formação de organizações como o Comitê de Pessoas Afetadas pelos Apagões.
— Não há como negar que a ineficiência do governo causou esta crise — dispara a advogada Aixa López, que criou a associação após o nebulizador usado para tratar sua filha de 2 anos de asma ser desligado num apagão.
Segundo ela, antes das nacionalizações de companhias-chave do setor elétrico em 2007, o país não tinha passado por períodos graves de escassez de energia. Atualmente, aponta, blecautes ocorrem nos 24 estados venezuelanos, sendo que em oito deles a situação é mais séria, com ocorrência de três a cinco vezes por semana. O Globo
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