O Ministério das Relações Exteriores disse à Folha que as investigações feitas pelas autoridades que acompanham o caso apontam que o empresário brasileiro do ramo de pedras preciosas sequestrado há dois meses na Venezuela, Vicente Aguiar Vieira, estaria sendo mantido em cativeiro naquele país.
A informação contradiz a carta manuscrita enviada por Vieira à mulher, Marinêz da Silva Pinho, no dia 9 de agosto, onde afirma estar em poder das Farc, “nas montanhas da Colômbia”. Possivelmente a carta de três páginas fora ditada pelos sequestradores, pelo tom formal do documento.
Segundo afirmação feita pelo ministro Celso Amorim à imprensa, não há confirmação da participação das Farc no sequestro do brasileiro, apesar de, na carta e nas ligações telefônicas feitas pelos criminosos à família, eles se identificarem sempre como membros da organização. Por Andrezza Trajano
Parlamentares se mobilizam para resolver caso
O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB) disse à Folha que vai apresentar hoje requerimento à Comissão de Relações Exteriores do Senado cobrando ação mais eficiente do governo federal junto ao governo venezuelano para solucionar o caso. Você lê a matéria completa na Folha de Boa Vista
O CRIME NO COMANDO
O serviço de inteligência da Polícia Federal tem informes alarmantes sobre a corrupção de políticos e autoridades do Paraguai e da Bolívia por organização criminosa que opera a partir de presídios no Brasil. A facção, mesmo com seus principais chefes presos no Brasil, comanda a distribuição de cocaína e maconha para o mercado brasileiro. O problema maior é a Bolívia, por causa da tradição cultural indígena de mascar folhas de coca.
A PF apreendeu 27 toneladas de insumos
O superintendente da PF, Luiz Fernando Corrêa, com base nesta investigação, diz: "Passa por essa organização a fabricação, a comercialização, o transporte, a exportação e a importação da coca e dos produtos químicos". Nos próximos dias, a PF vai divulgar a apreensão de 17 toneladas de insumos químicos para produzir pasta de coca que estavam armazenados na fronteira do Brasil com a Bolívia. Também foram apreendidos outras 10 toneladas de insumos que estavam sendo exportados legalmente para o país vizinho, numa operação dissimulada em que os documentos se referiam a um produto e a carga era de outro. Panorama Político – O Globo
A informação contradiz a carta manuscrita enviada por Vieira à mulher, Marinêz da Silva Pinho, no dia 9 de agosto, onde afirma estar em poder das Farc, “nas montanhas da Colômbia”. Possivelmente a carta de três páginas fora ditada pelos sequestradores, pelo tom formal do documento.
Segundo afirmação feita pelo ministro Celso Amorim à imprensa, não há confirmação da participação das Farc no sequestro do brasileiro, apesar de, na carta e nas ligações telefônicas feitas pelos criminosos à família, eles se identificarem sempre como membros da organização. Por Andrezza Trajano
Parlamentares se mobilizam para resolver caso
O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB) disse à Folha que vai apresentar hoje requerimento à Comissão de Relações Exteriores do Senado cobrando ação mais eficiente do governo federal junto ao governo venezuelano para solucionar o caso. Você lê a matéria completa na Folha de Boa Vista
O CRIME NO COMANDO
O serviço de inteligência da Polícia Federal tem informes alarmantes sobre a corrupção de políticos e autoridades do Paraguai e da Bolívia por organização criminosa que opera a partir de presídios no Brasil. A facção, mesmo com seus principais chefes presos no Brasil, comanda a distribuição de cocaína e maconha para o mercado brasileiro. O problema maior é a Bolívia, por causa da tradição cultural indígena de mascar folhas de coca.
A PF apreendeu 27 toneladas de insumos
O superintendente da PF, Luiz Fernando Corrêa, com base nesta investigação, diz: "Passa por essa organização a fabricação, a comercialização, o transporte, a exportação e a importação da coca e dos produtos químicos". Nos próximos dias, a PF vai divulgar a apreensão de 17 toneladas de insumos químicos para produzir pasta de coca que estavam armazenados na fronteira do Brasil com a Bolívia. Também foram apreendidos outras 10 toneladas de insumos que estavam sendo exportados legalmente para o país vizinho, numa operação dissimulada em que os documentos se referiam a um produto e a carga era de outro. Panorama Político – O Globo
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