A felicidade boliviana que fará de Evo mandatário, pela segunda vez, certamente provém da cocaína que estende seus ganhos, chegando ao bolso de todos. O fatídico programa do governo será implementado com a participação dos venezuelanos, cubanos e iranianos.
"Toda adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente ou superior" - Napoleon Hill
O que somos e onde estamos é o resultado de decisões acertadas ou erradas que tomamos. Se uma sociedade decide demolir-se coletivamente, é escolha sua. Na Foto: O "ponchos vermelhos" - Evo se espelhando no modelo dos camisas-marrons da Alemanha nazista - Por José Brechner
A Alemanha assim optou no passado, pagou duríssimas consequências, não antes de haver causado sofrimentos e danos irreparáveis. Mas aprendeu, e nunca mais votaria pelo nacional-socialismo, que também foi proibido por seus fundamentos racistas.
Mas a Bolívia, um país de maioria ignorante que não sabe o que aconteceu na Europa, está a caminho de fazer seu haraquiri nacional, e votará pela mesma ideologia que levou Hitler ao poder.
Evo Morales, o soberbo magnata campesino ignorante vai ser reeleito presidente, e irá colocar em execução o mais sinistro plano de governo que já foi experimentado nesta parte do mundo.
Sua nova constituição política discrimina etnicamente a todos os que não são índios, fazendo-os pagar impostos para sustentar os outros.
Os indígenas dessa mudança, não terão obrigações para com o estado e poderão estabelecer suas próprias leis tribais, tanto em termos econômicos como jurídicos. Os linchamentos entrarão em voga. A ocupação da terra e moradias será legal, e os insultos aos brancos e mestiços estarão respaldados pelo governo.
O narcotráfico está institucionalizado. Morales segue sendo o chefe dos plantadores de coca, hoje convertidos em milionários dos fabricantes de drogas. A felicidade boliviana que fará de Evo mandatário, pela segunda vez, provém certamente da cocaína, que estende seus ganhos, chegando ao bolso de todos.
A Bolívia, finalmente cairá sob o domínio absoluto dos reacionários neocomunistas e muçulmanos, que a converteram na principal base terrorista de expansão continental.
Que Morales tenha sido eleito em 2005, isto pode ser justificado, alegando que muitos não viram a figura de Chávez por detrás. Mas depois de três vergonhosos anos nos quais o país perdeu sua dignidade e soberania, para os bolivianos não foi o suficiente, eles reincidirão em sua satisfação pela humilhação.
Elegerão voluntariamente seus opressores. A liberdade deixará de ser atributo do cidadão, e o caudilhismo impiedoso, com anuência popular, tomará as rédeas da nação.
Há povos que gostam de serem escravos.
Como podem ser tão cegos? A resposta é simples: Os olhos vêem apenas o que a mente é treinada para compreender. A ignorância é generalizada e a perspectiva de longo prazo não existe. O problema é praticamente hemisférico.
Estas eleições vão deixar rastros de sangue. A guerra civil não foi descartada. Tampouco uma invasão estrangeira. Se Evo Morales obtém uma maioria de deputados e senadores, não haverá quem consiga freá-lo. Terá poderes autocráticos.
Seu despotismo será imposto com autorizações legais, para o deleite da progresía mundial, do contrário forçará explosões populares para amedrontar os cidadãos. Como sempre fez.
A Bolívia está preparada para viver em democracia? Acreditamos que sim. O que aconteceu na última década demonstra que não.
A democracia é a cereja sobre o creme da cultura e da tolerância. É o prêmio para a civilização. Ela não pode existir onde há educação, respeito ao próximo nem às regras. O populismo é a degradação do sistema democrático.
As traiçoeiras ambições pessoais de alguns são responsáveis por esta evolução. A culpa da Bolívia culpa não é do indígena analfabeto que não tem critério, mas do cidadão letrado que procura prosperar com os eventos políticos. Este é quem terá seu Nuremberg quando o pesadelo bolivariano atingir seu objetivo - Fonte Diário de América - Tradução de Arthur para o MOVCC
"Toda adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente ou superior" - Napoleon Hill
O que somos e onde estamos é o resultado de decisões acertadas ou erradas que tomamos. Se uma sociedade decide demolir-se coletivamente, é escolha sua. Na Foto: O "ponchos vermelhos" - Evo se espelhando no modelo dos camisas-marrons da Alemanha nazista - Por José Brechner
A Alemanha assim optou no passado, pagou duríssimas consequências, não antes de haver causado sofrimentos e danos irreparáveis. Mas aprendeu, e nunca mais votaria pelo nacional-socialismo, que também foi proibido por seus fundamentos racistas.
Mas a Bolívia, um país de maioria ignorante que não sabe o que aconteceu na Europa, está a caminho de fazer seu haraquiri nacional, e votará pela mesma ideologia que levou Hitler ao poder.
Evo Morales, o soberbo magnata campesino ignorante vai ser reeleito presidente, e irá colocar em execução o mais sinistro plano de governo que já foi experimentado nesta parte do mundo.
Sua nova constituição política discrimina etnicamente a todos os que não são índios, fazendo-os pagar impostos para sustentar os outros.
Os indígenas dessa mudança, não terão obrigações para com o estado e poderão estabelecer suas próprias leis tribais, tanto em termos econômicos como jurídicos. Os linchamentos entrarão em voga. A ocupação da terra e moradias será legal, e os insultos aos brancos e mestiços estarão respaldados pelo governo.
O narcotráfico está institucionalizado. Morales segue sendo o chefe dos plantadores de coca, hoje convertidos em milionários dos fabricantes de drogas. A felicidade boliviana que fará de Evo mandatário, pela segunda vez, provém certamente da cocaína, que estende seus ganhos, chegando ao bolso de todos.
A Bolívia, finalmente cairá sob o domínio absoluto dos reacionários neocomunistas e muçulmanos, que a converteram na principal base terrorista de expansão continental.
Que Morales tenha sido eleito em 2005, isto pode ser justificado, alegando que muitos não viram a figura de Chávez por detrás. Mas depois de três vergonhosos anos nos quais o país perdeu sua dignidade e soberania, para os bolivianos não foi o suficiente, eles reincidirão em sua satisfação pela humilhação.
Elegerão voluntariamente seus opressores. A liberdade deixará de ser atributo do cidadão, e o caudilhismo impiedoso, com anuência popular, tomará as rédeas da nação.
Há povos que gostam de serem escravos.
Como podem ser tão cegos? A resposta é simples: Os olhos vêem apenas o que a mente é treinada para compreender. A ignorância é generalizada e a perspectiva de longo prazo não existe. O problema é praticamente hemisférico.
Estas eleições vão deixar rastros de sangue. A guerra civil não foi descartada. Tampouco uma invasão estrangeira. Se Evo Morales obtém uma maioria de deputados e senadores, não haverá quem consiga freá-lo. Terá poderes autocráticos.
Seu despotismo será imposto com autorizações legais, para o deleite da progresía mundial, do contrário forçará explosões populares para amedrontar os cidadãos. Como sempre fez.
A Bolívia está preparada para viver em democracia? Acreditamos que sim. O que aconteceu na última década demonstra que não.
A democracia é a cereja sobre o creme da cultura e da tolerância. É o prêmio para a civilização. Ela não pode existir onde há educação, respeito ao próximo nem às regras. O populismo é a degradação do sistema democrático.
As traiçoeiras ambições pessoais de alguns são responsáveis por esta evolução. A culpa da Bolívia culpa não é do indígena analfabeto que não tem critério, mas do cidadão letrado que procura prosperar com os eventos políticos. Este é quem terá seu Nuremberg quando o pesadelo bolivariano atingir seu objetivo - Fonte Diário de América - Tradução de Arthur para o MOVCC
2 comentários:
E´muito triste. Mas fazer o que , eles escolheram esse caminho...azar.
A culpa é mesmo daqueles que quiseram fazer fortuna nessa politica desastrosa.
Meus pesames Bolivia.
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