Depois de reduzir o envio da energia a Boa Vista e a outras cinco cidades no Estado de Roraima, a Venezuela cortou ontem parte da energia enviada a mais um município, Pacaraima (220 km de Boa Vista), na fronteira com o país vizinho. O país vizinho começou a fazer cortes periódicos no fornecimento.
O município estava sem luz na tarde de ontem. Geradores que deveriam ser instalados para compensar a redução do fornecimento não ficaram prontos a tempo. Até o fechamento desta edição, toda Pacaraima continuava sem eletricidade e a Cerr (Companhia Energética de Roraima) trabalhava para restabelecer a distribuição. Por Andrezza Trajano, colaboração para a Agência Folha, em Boa Vista(RR), Jean-Philip Struck, da Agência Folha
Os venezuelanos pretendem cortar a energia da cidade todas as terças e sextas, das 15h às 18h (hora local), segundo informou a Cerr, que compra a energia da estatal venezuelana Cadafe.
A Cerr diz que não há previsão para o restabelecimento do envio da energia. A capital e mais cinco municípios de Roraima são abastecidos com energia adquirida pela Eletronorte de outra estatal venezuelana, a Edelca. O sistema de transmissão de Roraima não é interligado ao resto do Brasil.
Em dezembro de 2009, a empresa venezuelana anunciou que suspenderia em três etapas o envio de 60 MW (megawatts) dos 97 MW importados diariamente pela Eletronorte. A primeira redução, de 20 MW, ocorreu este mês. Outros 20 MW serão reduzidos em fevereiro e mais 20 MW em março.
Para compensar a redução, a Eletronorte reativou este mês uma usina termelétrica com capacidade de produzir 47 MW e também pretende contratar 60 MW de produtores independentes de energia. Segundo a empresa, não houve interrupção no fornecimento de energia para Boa Vista.
A Venezuela vive uma grave crise energética. No interior do país, um plano de racionamento vigora desde 14 de janeiro. Folha de S. Paulo
O município estava sem luz na tarde de ontem. Geradores que deveriam ser instalados para compensar a redução do fornecimento não ficaram prontos a tempo. Até o fechamento desta edição, toda Pacaraima continuava sem eletricidade e a Cerr (Companhia Energética de Roraima) trabalhava para restabelecer a distribuição. Por Andrezza Trajano, colaboração para a Agência Folha, em Boa Vista(RR), Jean-Philip Struck, da Agência Folha
Os venezuelanos pretendem cortar a energia da cidade todas as terças e sextas, das 15h às 18h (hora local), segundo informou a Cerr, que compra a energia da estatal venezuelana Cadafe.
A Cerr diz que não há previsão para o restabelecimento do envio da energia. A capital e mais cinco municípios de Roraima são abastecidos com energia adquirida pela Eletronorte de outra estatal venezuelana, a Edelca. O sistema de transmissão de Roraima não é interligado ao resto do Brasil.
Em dezembro de 2009, a empresa venezuelana anunciou que suspenderia em três etapas o envio de 60 MW (megawatts) dos 97 MW importados diariamente pela Eletronorte. A primeira redução, de 20 MW, ocorreu este mês. Outros 20 MW serão reduzidos em fevereiro e mais 20 MW em março.
Para compensar a redução, a Eletronorte reativou este mês uma usina termelétrica com capacidade de produzir 47 MW e também pretende contratar 60 MW de produtores independentes de energia. Segundo a empresa, não houve interrupção no fornecimento de energia para Boa Vista.
A Venezuela vive uma grave crise energética. No interior do país, um plano de racionamento vigora desde 14 de janeiro. Folha de S. Paulo
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