A imprensa enaltece os sem currículo

A imprensa vendida aceita uma ex-terrorista, ex-ladra, ex-assassina. Lógico, que piada considerar que toda essa "folha corrida" tenha se regenerado. Já no caso do deputado Índio da Costa, vice de José Serra, têm um currículo acima da média dos políticos brasileiros. Será que essa imprensa INVEJOSA não sabe que ele foi relator do FICHA LIMPA? Ora, se o Brasil está nesta decadência moral, devemos muito a essa imprensa bandida que, se rende aos afagos da quadrilha e da ignorância que está sentada na primeira fileira, usando e abusando do dinheiro público, para eleger a mais espetacular terrorista do Brasil, que transmite suas idéias com um só neurônio. MOVCC/Gabriela

A IMPRENSA ISENTA QUER SER O GENERAL CUSTER DO INDIO

A manchete do Estadão Online, em três linhas, acreditem, é esta: “Antes do prazo legal, Indio da Costa já pede votos na Internet”. Meu Deus! Informa o site:

“Escolhido vice do candidato José Serra (PSDB) em cima do prazo legal, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ) não esperou o início oficial da corrida à Presidência para começar a pedir votos. O pedido foi feito via Twitter, por volta das 21 horas de domingo, 4. ‘Conto com seu apoio e com o seu voto. Serra Presidente: o Brasil pode mais’, escreveu o parlamentar.”

Como a campanha começa hoje, Indio da Costa se antecipou em nove horas — um crime eleitoral realmente hediondo. Sim, claro, claro! Um minuto antes que fosse, e a lei já estaria sendo transgredida, sei disso. A questão é saber qual é o critério para uma manchete de três linhas.

Imaginem um presidente da República utilizando recursos públicos, em vez do Twitter, para fazer campanha antecipada; e não nove horas antes do prazo, mas nove meses… Segundo o princípio da proporcionalidade, mereceria, sei lá, manchete de umas 350 linhas.

A imprensa “isenta” virou o general Custer do Indio. Faz-se um esforço danado para eliminar de sua biografia a sua atuação como peça-chave do projeto Ficha Limpa — esforço que, diga-se de passagem, não é de hoje. Desde o começo da cruzada em favor do projeto, fala-se de uma certa vontade difusa da sociedade. De fato, a lei contava com apoio popular, mas sobreviveu porque algumas lideranças adotaram a idéia. O problema é que, em certa imprensa, “Indio” é considerado da “tribo inimiga”.
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Ah, sim: depois de publicado o post, percebi que a Folha Online repetiu a notícia do Estadão Online. Sem nem dar o crédito!

2 comentários:

Bellzinha disse...

De fato " Indio é da tribo inimiga". Ele lutou do lado da razão e sem se preocupar se estava incluido no mesmo balaio dos fichas sujas alguns de seus pares.É muito natural que a grande mídia queira crucificar o Índio e soltar as velhas raposas, porque essas já estão acostumadas a dividir as galinhas roubadas com seus donos.Ainda bem que o Índio começou a pedir votos, enquanto seus acusadores, já começaram a negociata de compras de voto desde 2003.

Anônimo disse...

mas as minas vao votar no índio...