Está circulando na internet a defesa feita por Frei Leonardo Boff - que não é mais, mas continua deitando sentenças -, como se fora uma autoridade capaz de prodigalizar lições honestas e não manipuladas, como faz agora, ao assumir a defesa de um governo totalitário contra a ação da imprensa livre em sua luta pelas garantias constitucionais e pela liberdade de expressão. Um mau exemplo que mostra quem é de fato esse famigerado teólogo de passeatas a serviço do PT e da doutrina bolivariana que ameaça a democracia no continente latino-americano.
Frei Boff é um mau cristão e distorce os fatos para ficar de bem com o presidente Lula e com um sistema que lhe tem assegurado boa vida. Quer, em seu discurso, fazer Lula de vítima e para isto põe em risco a própria democracia, defendendo um governo que quer calar as vozes discordantes, as vozes que entram em desacordo com o regime que está sendo paulatinamente implantado com fins perigosos.
E digo mais: frei Boff mente, e mente descaradamente ao afirmar que, na condição de editor da Vozes, publicou o relatório “Tortura nunca mais”, mesmo – segundo ele – correndo o risco de ser preso. Uma grande mentira desse frei que tem, dos frades de anedota, a esperteza e a lábia.
Ora, tenha paciência, frei Boff! Quando esse livro foi produzido já ninguém era mais preso no Brasil, por causa da ditadura militar, que já estava nas últimas e por isso mesmo não tinha mais condições de impedir uma publicação que a bem da verdade era apenas uma tímida radiografia da tortura no País sob a ditadura militar. Uma obra que se resumia num mero catálogo de nomes, sem juízo de valor e sem sentenças condenatórias; uma obra esperta, para fazer com que os seus autores - e sobretudo o frei em questão - ficassem de bem com as forças do bem sem desgostar seriamente as do mal…
Não queira fazer média agora, frei Boff, passando por herói; um herói balofo e bem tratado por um regime que está bebendo o sangue dos brasileiros enquanto o está cevando para o cativeiro petista. Uma vergonha para o clero que forma ao lado dos verdadeiros cristãos, dos cristãos que repudiam o aborto e a escravidão do povo de Deus.
Frei Boff é um boa-vida que se especializou em fazer a defesa do PT e de um governo que tem dado provas de que, se o brasileiro não abrir do olho, instalará uma nova ditadura – a ditadura sindicalista e bolivariana com que sonham alguns tiranos, neste momento, na América Latina. Há muito tempo que ele vive essa boa vida, servindo aos interesses do PT, do partido dos mensalões e do dinheiro empacotado.
A imprensa fez o seu papel, embora timidamente, porque lhe faltou coragem para desnudar completamente esse governo que tem se caracterizado pelo autoritarismo e pela intenção de implantar um sistema de mão única. Frei Boff quer a imprensa amordaçada e servindo aos interesses do lulo-petismo, uma seita que já mostrou seu ranço antidemocrático e que tem tentado sem sucesso silenciar os opositores do regime totalitário. Frei Boff perdeu o bonde da história e devia recolher-se ao seu servilismo anticristão.
Hoje, frei Boff está mais para frade de anedota do que para conversas sérias. Sua defesa do autoritarismo ofende aos verdadeiros cristãos. Mostra o aparalheamento de setores da igreja em favor de um partido que tem deixado bem claro suas intenções malévolas em relação aos cidadãos e ao povo de Deus.
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