"A memória é nossa alma", afirma Dilma.

A frase foi pronunciada por Dilma Rousseff, ontem, em cerimônia em homenagem às vítimas do holocausto. A presidente aproveitou o momento para fazer propaganda subliminar da Comissão da Verdade, afirmando que o Brasil não pode compactuar com violações de direitos humanos. Deveria dizer isto para o seu antecessor, que compactuou com a morte de Orlando Zapata Tamayo, em Cuba, além da prisão e condenação à morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi, no Irã. Deveria aproveitar e anunciar, na frente de Tarso Genro, ex-ministro da Justiça responsável pelo refúgio do terrorista assassino italiano Cesare Battisti, que vai rever a decisão e autorizar a extradição. Além disso, poderia ter comunicado que vai, finalmente, declarar as FARC como grupo terrorista. Para resolver estes casos, tão recentes na memória dos brasileiros, não precisa de pá e picareta. Basta uma caneta.
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PS - E Mario Kosel, e muitos outros? Como fica a memória de seus familiares? O quê essa senhora fez pela democracia, que possa lhe render afetos e dó ? A distância é imensurável das vítimas do holocausto e dessa senhora metida a guerrilheira, tentando implementar o comunismo no país à época. Mais cuidado com as comparações. Não devemos misturar assassinos ideológicos e mostruosos, com as vítimas do holocausto, e muitos outros milhares sob comando de ditadores. MOVCC/Gabriela

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