As denúncias contidas no livro
"Assassinato de reputações: um crime de Estado", de autoria do
delegado da polícia paulista Romeu Tuma Junior, que chega às livrarias a partir
desta segunda-feira, explicam por si só, as razões do silêncio da grande
imprensa brasileira sobre o assunto. Exceção da revista Veja.
Os jornalistas e colunistas da Folha de
S. Paulo, Estadão e Rede Globo, para citar os veículos de maior impacto e
abrangência, simplesmente se fecharam em copas. É possível que a partir de suas
edições deste domingo trarão algo a respeito, já que foram furados de forma
fenomenal por uma revista semanal. É que com o advento do lulismo o dia no
Brasil passou a durar uma semana, isto é, vai de sábado a sábado, dia em que a
revista chega às bancas.
E este fato corrobora tudo, sem faltar
nada, do que venho afirmando aqui no blog em textos que aponto que o controle
da mídia, postulado pelo PT, refere-se apenas e somente à revista Veja.
O resto já está controlado pelos “jornalistas” esbirros de Lula, ou
"Barba", que cumprem missão do “partido”, ou seja, o PT e do Foro de
São Paulo organizações que integram o movimento comunista internacional.
Esses trastes comunistas, muitas vezes
acumpliciados com os donos dos veículos sequiosos pelos carminguás que são
ofefrecidos pelo governo petista, são criminosos, porquanto escamoteiam
informações do público leitor, deformam os fatos, mentem sistematicamente e
transformaram os veículos da grande imprensa brasileira - exceção de Veja -, em
veículos de propaganda do governo de Lula e seus sequazes.
Este blog está longe da sede dos
veículos da grande imprensa brasileira, está fora do eixo São
Paulo-Rio-Brasília e também não está alojado em nenhum grande portal noticioso.
Este é um blog completamente independente, portanto não pretende competir com
os grandes veículos de comunicação nacionais. E nem poderia pois não dispõe da
estrutura extraordinária que esses jornais e redes de televisão possui.
O foco do blog está portanto mais
dirigido a análises e comentários, bem como o clipping das principais notícias
veiculadas pela mídia nacional e internacional, procurando fornecer aos
leitores elementos com os quais possam formar uma opinião sobre os fatos sem o
filtro comunista dos grandes veículos de mídia.
Assim, louvo-me mais uma vez no site da
própria revista Veja, mais precisamente o blog do jornalista
Reinaldo Azevedo, para concluir estas linhas com uma informação contida no
livro de Tuma Junior e que também está na entrevista que o delegado paulista
concedeu à Veja que está nas bancas. Quem não é assinante,
deve correr logo e comprar o seu exemplar, já que esta reportagem sobre o
livro de Tuma Junior pode ser a matéria jornalística do ano de 2013 e que
deverá adentrar 2014, quando acontecerá a eleição presidencial. É claro que o desdobramento
das denúncias dependerá, em grande medida, da ação dos dois principais
candidatos da oposição: Aécio Neves e Eduardo Campos.
A informação que me refiro e que está no
blog de Reinaldo Azevedo, revela uma faceta incrível de Lula, a metaformose ambulante,
o doutor honoris causa. Lula era um alcagueta do regime militar. Coisa típica
de comunista. Anos depois Lula manda desenterrar a ossada de Jango Goulart e
implantar a Comissão da Verdade. Sem falar no mensalão que pretendia, mais do
que nada, golpear a instituições democráticas de morte abrindo caminho para a
instalação de um república comunista do século XXI, como existe por exemplo na
Venezuela.
Por aí, se pode aquilatar o nível moral
e ético de Lula, o doutor honoris causa. Até esse título honorífico Lula e seus
sequazes conseguiram estraçalhar. Leiam o que informa o blog do Reinaldo,
reproduzindo parte da entrevista de Tuma Junior:O LIVRO-BOMBA – Tuma Jr. revela os detalhes do estado policial petista. Partido usa o governo para divulgar dossiês apócrifos e perseguir adversários. Caso dos trens em SP estava na lista. Ele tem documentos e quer falar no Congresso. Mais: diz que Lula foi informante da ditadura, e o contato era seu pai, então chefe do Dops
Por Reinaldo Azevedo
O “estado policial petista” não é uma invenção de paranoicos, de antipetistas militantes, de reacionários que babam na gravata dos privilégios e que atuam contra os interesses do povo. Não! O “estado policial petista” reúne as características de todas as máquinas de perseguição e difamação do gênero: o grupo que está no poder se apropria dos aparelhos institucionais de investigação de crimes e de repressão ao malfeito — que, nas democracias, estão submetidos aos limites da lei — e os coloca a seu próprio serviço. A estrutura estatal passa a servir, então, à perseguição dos adversários. Querem um exemplo? Vejam o que se passa com a apuração da eventual formação de cartel na compra de trens para a CPTM e o metrô em São Paulo. A questão não só pode como deve ser investigada, mas não do modo como estão agindo o Cade e a PF, sob o comando de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça. As sentenças condenatórias estão sendo expedidas por intermédio de vazamentos para a imprensa. Pior: as mesmas empresas investigadas em São Paulo se ocuparam das mesmas práticas na relação com o governo federal. Nesse caso, não há investigação nenhuma. Escrevi a respeito nesta sexta.
Quando se anuncia que o PT criou um estado policial, convenham, não se está a dizer nenhuma novidade. Nunca, no entanto, alguém que conhece por dentro a máquina do governo havia tido a coragem de vir a público para relatar em detalhes como funciona o esquema. Romeu Tuma Junior, filho de Romeu Tuma e secretário nacional de Justiça do governo Lula entre 2007 e 2010, rompe o silêncio e conta tudo no livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, publicado pela Editora Topbooks (557 págs., R$ 69.90). O trabalho resulta de um depoimento prestado ao longo de dois anos ao jornalista Cláudio Tognolli. O que vai ali é de assustar. Segundo Tuma Junior, a máquina petista:
1: produz e manda investigar dossiês apócrifos contra adversários políticos;
2: procura proteger os aliados.
O livro tem um teor explosivo sobre o presente e o passado recente do Brasil, mas também sobre uma história um pouco mais antiga. O delegado assegura que o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva — que nunca negou ter uma relação de amizade com Romeu Tuma — foi informante da ditadura. A VEJA desta semana traz uma reportagem sobre o livro e uma entrevista com o ex-secretário nacional da Justiça. Ele estava lá. Ele viu. Ele tem documentos e diz que está disposto a falar a respeito no Congresso. O delegado é explícito: Tarso Genro, então ministro da Justiça, o pressionou a divulgar dados de dossiês apócrifos contra tucanos. Mais: diz que a pressão vinha de todo lado, também da Casa Civil. A titular da pasta era a agora presidente da República, Dilma Rousseff.
Segue um trecho da reportagem de Robson Bonin na VEJA desta semana. Continue a leitura no Site do Reinaldo Azevedo - Veja Online
1: produz e manda investigar dossiês apócrifos contra adversários políticos;
2: procura proteger os aliados.
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