Promover a impunidade é tratar o crime como “erro” e aceitar a promessa de que ele não irá se repetir











A linguagem da imprensa colabora para a impunidade de Dilma Rousseff, ensaiada pelo ministro Augusto Nardes, no Tribunal de Contas da União.
- Dilma não cometeu “erros de manejamento” coisa nenhuma, nas contas do governo de 2014. Cometeu “crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal”, confirmado pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, que ainda ressaltou a intencionalidade da petista, em ano de eleição.
- O TCU não “exigiu” explicação de Dilma. O TCU, no mínimo, concedeu à petista uma chance de explicar o comprovado crime.
- O TCU tampouco “tinha de adiar” o julgamento das contas de Dilma para evitar que o governo fosse ao STF alegar que não teve “direito à ampla defesa”. O TCU tinha é de reprovar as contas, conforme recomendado, ciente de que o governo poderá ir ao STF contra o tribunal - e sair impune da corte aparelhada pelo PT - mesmo depois da “ampla defesa” de Dilma.
O site da VEJA ainda informa (corretamente, claro): Continue lendo em site da Veja

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