Lula vai gastar 72 Milhões com preservativos em 2009

A aquisição de mais 1,2 bilhão de camisinhas deverá ser a maior compra de preservativos já realizada no mundo


O Ministério da Saúde, logo nos primeiros dois meses do ano distribuiu cerca de 60 milhões de preservativos masculinos para os estados e municípios brasileiros. Nesta primeira remessa, estão incluídos os 10 milhões do período de carnaval. Para este ano, segundo o ministério, a expectativa é de que sejam repassados 500 milhões de camisinhas, cerca de quatro vezes mais do que a remessa disponibilizada há dois anos. Além disso, o governo federal pretende comprar, em março, mais 1,2 bilhão de preservativos, cujo valor total deve chegar a R$ 72 milhões. Leia mais
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BELÉM - Ana Júlia Carepa continua matando o povo. Falta de médicos no plantão provoca mortes


Cenas de superlotação se repetem diariamente na rede municipal de saúde de Belém. No maior pronto-socorro da capital, os pacientes sofrem com a falta de médicos. Muitos costumam voltar pra casa sem atendimento.

Numa mesma ambulância, encontramos três pacientes – duas crianças, uma delas com suspeita de pneumonia. Elas também não foram socorridas.

A prefeitura de Belém confirmou que três pacientes morreram neste mesmo pronto-socorro durante o Carnaval. A secretária municipal de Saúde, Rejane Jatene, não quis gravar entrevista. A assessoria da secretária informou que não há falta de médicos, mas os próprios funcionários do pronto-socorro desmentem a prefeitura. Veja reportagem completa
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Comentário: De pensar que o Lula, a Ana Julia Carepa, mais a prefeitura,
gastaram R$ 145,3 milhões para realizar aquele encontro de bichos esquerdopatas, e agora deixam o povo morrer no pronto-socorro por falta de médico. Gente ordinária. Por Gaúcho/Gabriela





Crianças caminham 12 Km por dia para chegar a Escola no DF. Em um mês, distância equivale a uma viagem entre Brasília e Goiânia.


Devido à falta de transporte, estudantes do Distrito Federal andam até 12 quilômetros por dia para chegar à escola onde estudam. Essa é a rotina dos irmãos Danilo e Daniel, que moram na área rural de Paranoá, cidade-satélite de Brasília, e estudam em Itapoã, outra região administrativa da capital

Mais difícil que andar os 12 km diários é falar sobre o sonho que pode se perder pela estrada. “É muito cansativo. Muito ruim. É muito longe pra chegar lá”, desabafa o estudante Danilo da Silva, 13 anos. Ele chora ao falar sobre a esperança de ter outra vida. “Tudo isso ‘pra’ ter um futuro melhor, ‘pra’ gente poder trabalhar. É uma batalha muito dura.” Assista reportagem completa
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A VIÚVA É RICA

Após a Petrobras abrir o cofre para financiar o Flamengo, o Corinthinas de Lula, o Cruzeiro de Aécio Neves e o Vasco, pagão, coitado, disputam cota de patrocínio da Eletrobrás. Futebol e energia, tudo a ver. Cláudio Humberto





RIO 2016

Foram divulgados os números ambiciosos para a candidatura brasileira a país-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 - o evento seria realizado no Rio de Janeiro. Em dossiê de 538 páginas, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, anunciou investimentos de R$ 28,8 bilhões.

Em dólares, o custo do projeto brasileiro chega a 14,42 bilhões, o mais alto entre as quatro candidatas.

Há aspectos que favorecem a candidatura brasileira. O país já está organizando a Copa de 2014. Também sediou de maneira bem-sucedida o Pan-2007. Para compreender as reais chances, no entanto, o Comitê Olímpico Internacional dará seu veredicto em outubro-, é necessário comparar a candidatura carioca com suas principais concorrentes. Aí começam os problemas.

Em dólares, o custo do projeto brasileiro chega a 14,42 bilhões, o mais alto entre as quatro candidatas. É mais do que o dobro do que os seus concorrentes precisam investir. Chicago, Madri e Tóquio projetam orçamentos de, respectivamente, US$ 4,82 bilhões, US$ 6,13 bilhões e US$ 6,42 bilhões.

Tal disparidade é justificada pela necessidade de pesados investimentos para a cidade. A previsão é que 80% do montante -R$ 23,2 bilhões- seja gasto apenas com infraestrutura e serviços públicos.

A previsão bilionária de investimentos suscita muitas dúvidas. O orçamento é quase oito vezes maior do que o valor gasto com o Pan-2007. Nesse evento, houve notório desencontro entre o planejado e o executado. Orçado em R$ 409 milhões, o Pan custou R$ 3,7 bilhões -mais de nove vezes além do previsto.

Os gastos do comitê organizador -excluindo a infraestrutura- são estimados em R$ 5,6 bilhões. Desse montante, 31% deve vir do COI e de seus patrocinadores, 45% da iniciativa privada e 24% das três esferas de governo. Há dúvidas sobre a gestão desses recursos, dada a falta de transparência nos gastos do Pan-2007. – Editorial – Folha de São Paulo

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