O cabaré dos órfãos da União Soviética




No vídeo que ilustra o post republicado na seção Vale Reprise, Hugo Chávez conta que conheceu os companheiros Raul Reyes e Lula em 1995, durante a reunião do Foro de São Paulo realizada em San Salvador. Reyes,  o número 2 na hierarquia das Forças Armadas Revolucionárias Colombianas, estava lá como representante do bando que nasceu sonhando com o paraíso comunista e, há pelo menos 20 anos, sobrevive explorando o narcotráfico. Lula, então convalescendo da primeira derrota para Fernando Henrique Cardoso e já a caminho da segunda, baixara na capital de El Salvador para falar em nome do Partido dos Trabalhadores.

Gravado em 2008, o vídeo transformou-se numa prova contundente de que, ao contrário do que recitaram desde sempre os chefes do PT, as Farc são sócias fundadoras da confraria concebida por Fidel Castro para mostrar, uma vez por ano, que o comunista não é uma espécie extinta. Como nenhuma prova é suficientemente irrefutável para mentirosos patológicos, os pontapés na verdade prosseguiram. Assim que começa a quermesse anual dos órfãos da União Soviética, algum companheiro é escalado para jurar que as Farc jamais participaram do Foro.
Nestes dias, os sacerdotes da seita lulopetista estarão trocando afagos públicos com lhamas-de-franja, viúvas-de-tango, filhotes-de-passarinho, ditadores-de-adidas e outras obscenidades cucarachas. Mas vão fingir que não viram nem de longe alguém procedente da selva colombiana. Nos bordéis de antigamente, as prostitutas topavam tudo, menos beijo na boca. No cabaré das velharias ideológicas, o PT topa qualquer ligação promíscua, aprova qualquer perversão. Mas só anda de mãos dadas com as FARC sem testemunhas por perto.



NÃO AOS MÉDICOS CUBANOS - Jair Bolsonaro

Protesto na Avenida Paulista mostrou que o PT precisa da PM de São Paulo para o golpe final


(Foto: Gabriela Biló - Futura Press/AE)

ucho.info

Xis da questão – Nem mesmo o mais tolo dos seres humanos acreditaria na informação de que o protesto criminoso realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, na noite de terça-feira (30), teria sido organizado a partir das redes sociais. Com aproximadamente 300 participantes, a maioria com máscaras ou com o rosto coberto por panos e camisetas, o protesto teve como alvo o governador Geraldo Alckmin, mas não passou de um ato criminoso contratado por alguns partidos de esquerda.

Com atos de vandalismo explícito e excesso de violência, os marginais de aluguel depredaram lojas e bancos, o que obrigou a Polícia Militar, que chegou ao local com antecedência, reagir à altura e prender vinte manifestantes, cinco dos quais continuam presos. Os vândalos atenderam às ordens dos contratantes, que esperavam não chegar desmoralizados à 19ª reunião do Foro de São Paulo, grupo que reúne a escória da esquerda latino-americana.

Um bando de ditadores criminosos, que fazem do socialismo a senha para a impunidade, sonha em fazer do lobista fugitivo Lula o mais novo caudilho do grupo. O ex-metalúrgico é um manipulador profissional, que insiste em passar à opinião pública uma imagem de incompreendido e vítima do preconceito das elites, discurso chicaneiro que há muito perdeu o prazo de validade.
A estratégia de colocar Geraldo Alckmin como alvo do protesto passa pelo projeto petista de tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista. Para emplacar o golpe final, que permitirá a instalação de uma ditadura comunista no País, o PT precisa assumir o comando do mais rico e importante estado brasileiro, São Paulo, onde a Polícia Militar tem mais integrantes do que os exércitos de muitos países.

A estratégia da esquerda verde-loura é velha e ultrapassada, pois ditadores détraqués se valeram desse truque no passado. O PT precisa saber que os paulistas não permitiram que essa barbárie ocorra, pois a PM há de defender os interesses maiores de um povo ordeiro e trabalhador, que ao longo do tempo transformou o estado em locomotiva do País.

Lula e seu bando podem tentar o que for, inclusive contra o ucho.info e seu editor, como vem acontecendo nos últimos anos por meio de capatazes da esquerda, mas neste site a resistência será dura e implacável. Que não pense esse bandoleiro da política nacional que nos intimidaremos diante de qualquer ameaça.

http://ucho.info/protesto-na-avenida-paulista-mostrou-mais-uma-vez-que-o-pt-precisa-da-pm-de-sao-paulo-para-o-golpe-final

Brasil vira piada em telejornal cômico nos EUA

Mensalão: julgamento de recursos começará em 15 dias. Presidente da STF, Joaquim Barbosa anunciará o calendário de análise dos recursos dos 25 condenados pelo mensalão nesta quinta-feira

Laryssa Borges, de Brasília

Com o fim do recesso no Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira, o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, deverá anunciar que a análise dos recursos dos 25 condenados noescândalo do mensalão começará no mês de agosto - a ideia é que a apreciação dos chamados embargos de declaração tenha início nos dias 14 ou 15.
No primeiro semestre, Barbosa havia se comprometido com os demais ministros que informaria com pelo menos dez dias de antecedência a data para o julgamento dos recursos. Para tentar dar celeridade à análise dos apelos finais dos mensaleiros, os ministros deverão realizar sessões extraordinárias às segundas-feiras, além de manter as tradicionais sessões às quartas e quintas-feiras. O único ministro que resiste ao cronograma é Marco Aurélio Mello
Ao retomar o julgamento do mensalão, os ministros devem resolver, por partes, a série de questionamentos jurídicos apresentados pela defesa dos condenados. A tendência é que votem inicialmente sobre os chamados embargos de declaração. Esses embargos servem para esclarecer possíveis omissões e contradições da sentença de condenação, embora a maioria dos 25 condenados tenha utilizado o pedido com outros objetivos, como questionar a aplicação das penas ou pedir a destituição do relator da ação penal, no caso o próprio Joaquim Babosa. As omissões, se existirem, serão sanadas pelo plenário, o que poderá, por exemplo, equalizar as multas aplicadas aos réus condenados e tornar explícito qual será o regime inicial de cumprimento das penas.

Depois de julgar os embargos declaratórios, a tendência é que os ministros debatam em plenário se é possível ou não que os condenados apresentem embargos infringentes. A Lei 8.038, de 1990, que determina procedimentos no STF e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) autoriza esse tipo de recurso apenas em tribunais de segunda instância - e não nas altas Cortes de Brasília. Se forem aceitos, esses recursos permitirão que o STF promova um novo julgamento dos réus que obtiveram pelo menos quatro votos pela absolvição.
Novos ministros – Com a Corte completa, o STF ouvirá pela primeira vez os ministros Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso, que não participaram do julgamento do mensalão até agora. As opiniões dos dois magistrados são a principal esperança dos mensaleiros condenados.
  Em junho, durante sua sabatina no Senado, Luís Roberto Barroso afirmou que o julgamento do mensalão foi um "ponto fora da curva" na tradição garantista da Corte. Para ele, o tribunal agiu com mais rigor do que a média ao condenar 25 réus. “O mensalão foi, por muitas razões, um ponto fora da curva, mas não correspondeu a um endurecimento geral do Supremo", afirmou. Ele disse ter chegado a essa conclusão depois de analisar a jurisprudência da Corte em decisões penais. Na ocasião, Barroso afirmou que iria estudar os pontos do processo sobre os quais terá de se posicionar na análise dos embargos.
Zavascki considera que "o cometimento de crimes, ainda que por mais de três pessoas, não significa que tenha sido mediante formação de quadrilha". A posição do magistrado poderia beneficiar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e livrá-lo de cumprir a pena de dez anos e dez meses em regime fechado. Zavascki também avalia que a decisão pela perda do mandato de deputados condenados cabe ao Congresso Nacional e não é uma consequência imediata da condenação criminal. “O trânsito em julgado da condenação acarreta a suspensão dos direitos políticos, mas não extingue, necessariamente, o mandato eletivo”, disse ele, em artigo publicado em 1994.

Mudando de assunto: É difícil torcer pela Paloma de ‘Amor à Vida’


Nuvem de lágrimas: toda mocinha de novela chora baldes de lágrimas, mas Paloma (Paolla Oliveira) não comove. E, para completar, é chamada de "Pamonha" nas redes sociais (Divulgação)



Patrícia Villalba -  VEJA

Quanto Drama!



Entre os tantos tipos de mãe que frequentam as novelas, a “mãe que perdeu um filho” é a que mais costuma provocar empatia no público. Basta lembrar da Maria do Carmo, tão bem defendida por Susana Vieira em Senhora do Destino (2004), ou da Odaísa, que fez Isadora Ribeiro marcar época em Explode Coração (1995). Não é preciso ter um coração mole para compartilhar do sofrimento da mãe que dá à luz num banheiro sujo e, quando acorda, descobre que sua filha sumiu. Mas é curioso como a trama de Amor à Vida (Globo, 21h15) tem praticamente impedido qualquer tentativa do telespectador de se aliar a Paloma (Paolla Oliveira). É impossível torcer por ela, ainda mais do que pela Morena (Nanda Costa) de Salve Jorge.

Paloma sente-se rejeitada e pensa ser a grande vítima da novela, mas não passa de uma menina mimada pelo pai. Largou tudo por um amor hippie, voltou grávida do Peru, mas não teve coragem para assumir. Deu as costas para a família, foi atrás do namorado que a tratava mal e abandonada à própria sorte, aos nove meses de gravidez. Anos depois, ao reencontrar a filha, não deu qualquer chance para que Bruno (Malvino Salvador), o homem que dizia amar, pudesse explicar sobre como salvou a menina da morte. Proibiu-o de ver a menina que criou por 12 anos, sem pensar no sofrimento que causaria a todos os envolvidos. Médica pediatra, ainda não parece ter nenhuma noção do que é a cabeça de uma pré-adolescente. Agora, depois que o falso exame de DNA trouxe a informação de que ela não é mãe de Paulinha (Klara Castanho), sente-se no direito de bater à porta do ex-namorado com olhos marejados e de planejar encontros escondidos com a menina – o que é, sem meias palavras, falta de respeito.
Pelo que se viu até aqui, é uma mulher sem fibra. Chamou a atenção o momento em que ela ficou noiva de Bruno, mas não quis receber a família dele, humilde, em sua casa elegante. A justificativa foi a de a mãe, Pilar (Susana Vieira), destrataria os convidados. Capítulos mais tarde, veio à tona que Pilar e o pai de Bruno, Denizard (Fúlvio Stefanini), são amigos de infância. O preconceito foi de quem, então? Não pegou bem para Paloma, mais uma vez.
É recomendável e louvável que uma personagem de novela tenha certa dose de humanidade. No fim das contas, são os erros das mocinhas que fazem as tramas acontecerem. Mas deveria ser possível chegar às situações planejadas pelo autor sem que a heroína parecesse uma biruta ao sabor do vento soprado por Félix (Mateus Solano) e cujo “amor à vida” se resume à própria existência, nunca a dos outros.
Paloma cismou que Paulinha é sua filha, embora o exame de DNA mostre o contrário. Nós, no sofá, sabemos que o exame é falso e que a menina é mesmo filha dela. Mas a mocinha não sabe. O que a leva, então, a encasquetar com isso? Um sexto sentido de mãe, talvez? Pode ser. Mas que mãe tão sensível é essa que não teve o mínimo tato ao comunicar à criança sobre seus pais biológicos e que a manteve presa e longe da família que a criou?
A questão, é importante observar, não é se Paloma parece real ou não. Certamente há centenas de Palomas por aí, figuras vitimizadas que se apegam às mazelas e agem como se o mundo lhe devesse algo. Para esse tipo de pessoa não há torcida. E para esse tipo de personagem, só mesmo um apelido para descontrair – o da mocinha da novela das 9 é repetido todas as noites nas redes sociais: Pamonha.
 http://veja.abril.com.br/blog/quanto-drama/

SBT PR - Manifestantes quebram imagens sacras durante a JMJ. Os desprezíveis

Comentário de Paulo Eduardo Martins

“Pretinhos” de Dilma e Kirchner foram café pequeno perto do traficante convidado à missa papal


CADÊ A INTERPOL?

ucho.info

Ousadia palaciana – É no mínimo nauseante o comportamento da imprensa brasileira, sempre genuflexa diante dos interesses escusos de um governo incompetente e que se deixa levar pelas coisas da corrupção. De igual modo, burra é a atuação da diplomacia verde-loura ao se defrontar com fatos conhecidos e absolutamente condenáveis, mas que por necessidades escusas são facilmente esquecidos.

Jorge Mario Bergoglio atuou como um verdadeiro “showman” da fé em sua passagem pelo Brasil, tendo criticado duramente o legado negativo que escorre do tráfico de drogas. Francisco, o papa, é um homem rodado e religioso experiente, mas por certo desconhece o convívio criminoso das autoridades nacionais com os tubarões do tráfico. Esse conluio, sacramentado nos subterrâneos da esquerda latino-americana, explica a complacência do governo brasileiro com a atuação deliberada das Farc nas nossas fronteiras. Até porque, no submundo das ilegalidades das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia encontra-se uma das fontes de financiamento da esquerda chicaneira.

Durante a emocionante missa celebrada pelo papa Francisco na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, muitos se preocuparam com as roupas de cor preta usadas por Dilma Rousseff e pela argentina Cristina Fernández de Kirchner, que pareciam vestidas para um velório qualquer, mas o escárnio maior estava ao lado, sem que a população se preocupasse.

Entre as autoridades convidadas pelo Palácio do Planalto para participar do evento religioso, estava o presidente do Suriname, Desiré Delano Bouterse, um militar adepto do despotismo e condenado por atividades criminosas das mais variadas. Se em Copacabana Bouterse não foi alvo de holofotes, de igual modo não passou despercebido.

Responsável pela implantação de uma ditadura socialista no Suriname, Bouterse estará presidente da outrora possessão holandesa até 13 de agosto de 2015. Até lá, a imunidade como presidente permitirá que ele mergulhe no mundo do crime, ao mesmo tempo em que desdenha a Justiça. Bouterse foi condenado a dezesseis anos de prisão por tráfico de cocaína, decisão da Justiça holandesa que vale no Brasil e em mais cinquenta países.


O parceiro de missa de Dilma

Na década de 80, Desiré Bouterse foi um dos primeiros criminosos a organizar as rotas de tráfico de drogas, em especial cocaína colombiana, do Brasil para a Europa e os Estados Unidos, através do Suriname.



Como sempre acontece nos scritps criminosos abaixo da linha do Equador, Bouterse tinha um sócio brasileiro, o ex-garimpeiro Leonardo Dias Mendonça, preso em Goiás. A dupla amealhou uma considerável fortuna a partir de negócios com as Farc. O esquema, que hoje se faz presente em todo o mundo nacional do crime, consistia em vender armas aos narco-guerrilheiros colombianos e receber o pagamento em cocaína.

De acordo com dados das investigações, Leonardo Dias Mendonça conseguiu construir patrimônio avaliado em US$ 70 milhões. Com esse dinheiro, o ex-garimpeiro foi apontado como um dos responsáveis por financiar o início de carreira do megatraficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, atualmente preso em penitenciária de segurança máxima. Além disso, Mendonça patrocinou um grupo político, que tinha entre as figuras de destaque o ex-deputado federal Pinheiro Landim (PMDB-CE).

Desiré Delano Bouterse, Leonardo Dias Mendonça e Fernandinho Beira-Mar comandam até hoje uma rede financeira criminosa e ilegal, que cresce assustadoramente no Brasil e é especializada na legalização de dinheiro oriundo de atividades ilícitas. A operação para “esquentar” o dinheiro do crime é realizada no Suriname, que nas últimas décadas se transformou na maior lavanderia financeira do continente sul-americano. Coincidência ou não, a rapidez com que o Suriname se transformou em reduto do dinheiro do crime coincidiu com o crescimento da economia brasileira e da impressionante multiplicação das rotas de tráfico de drogas a partir do Brasil para os EUA, Europa e Ásia (via África).

Descaso oficial
Ciente do discurso crítico do papa Francisco em relação às drogas e ao tráfico, o staff palaciano fingiu inocência e convidou para participar da missa campal, que encerrou a Jornada Mundial da Juventude, um traficante internacional que se vale da impunidade do cargo para desfilar a sua bazófia criminosa em terras brasileiras.

Enfrentando uma crise política sem precedentes, Dilma Rousseff se permite a esses desvarios oficiais porque, faltando poucos dias para o início da 19ª reunião do Foro de São Paulo, a sua tábua de salvação está na esquerda latino-americana. Reunindo as mais distintas correntes esquerdistas da porção sul do continente, o Foro de São Paulo precisa que o Brasil continue na condição da locomotiva de um projeto totalitarista e criminoso que tenta varrer a democracia na maioria dos países da região.

Como se pouco representasse a presença do ditador-traficante Desiré Delano Bouterse na missa realizada na Praia de Copacabana, Dilma, que nem de longe representa os desejos dos brasileiros, convidou para a cerimônia religiosa o presidente boliviano Evo Morales, o índio-cocalero que engrossa a trupe de esquerdistas fanfarrões.
Para mostrar que está disposta a tudo em nome do esquerdismo, Dilma concordou em patrocinar um acinte ao papa Francisco que foi muito além do seu inadequado vestido preto que a transformou em viúva da obsolescência ideológica, que na esteira da lógica e da verdade jaz sobre a mesa fria do necrotério.


Terror comunista sendo orquestrado...


ÉPOCA
Felipe Patruy


Primeiro, a ONG Defensoria Social espalhou voluntários pelo país para defender
manifestantes presos por vandalismo. Agora, os anarquistas também recebem treinamento de instrutores experientes
Nos fins de semana, os jovens se reúnem em cidades de Mato Grosso para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo. 
Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas multinacionais como alvos de depredação. Participam dessas reuniões os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc e remanescentes da guerrilha uruguaia Tupamaros e da Central Operária Boliviana. Os próximos atos de vandalismo como ação política estão previstos para o desfile de 7 de setembro e o Rock in Rio.

Dizem os antigos que o diabo não fala. Só age.



28/07/2013
 às 19:29 \

REYNALDO ROCHA
Tempo de contrastes. Dias de redescobertas. Assim vi a passagem de Francisco pelo Brasil.
Nada mais chocante ─ pelo impacto do contraste ─ do que ver Dilma, Evo e Cristina na missa de Copacabana. Nada falaram, o que merece nossos agradecimentos. Foi suficiente a visão da Viúva Eterna, do índio de araque e da surreal presidente que não assumiu ainda. Sem contar a presença de Sérgio Cabral, a salvo de manifestações,  preocupado apenas com o helicóptero (e com o Juquinha).
A presidente que temia pela segurança do Papa promoveu reuniões infindáveis com os responsáveis pelos aparatos de segurança.  A preocupação com o clima de insatisfação popular visível nas ruas foi estendida à visita de Francisco. Mais uma cortina de fumaça. Previsível como qualquer ação oriunda dos militontos do PT.
O Brasil ─ em especial o Rio de Janeiro ─ mostrou de modo insofismável contra quem é a revolta que explodiu nas ruas.
Não, presidente, não é contra tudo e todos! É contra o que você e seus asseclas representam. Duvida? Dê um passeio pela Avenida Presidente Vargas num carro com os vidros abertos. E reze para não ficar presa num engarrafamento.
A segurança oferecida era desnecessária. Um tal de “povo” sabe cuidar da segurança de quem admira. Sabe distinguir perfeitamente mensageiros de boas-novas de apóstatas que pregam a mentira.
Mais que a religião católica ou a fé de cada um, Francisco representou o retorno e resgate de alguém que fala a verdade. Não oculta nem reescreve uma história. Não encobre erros, não demoniza quem discorda, não diz  coisas incompreensíveis.
Isso Dilma jamais entenderá. Na entrevista à Folha de S. Paulo, ela insiste em descrever um país de fantasia, inventa números, quer ser inteligente (e soa somente vulgar).
De novo, senhora copresidente, faça um teste! Tente reunir mil pessoas em Copacabana para ouvir sua mensagem. Qualquer uma. Se entenderem, vão vaiar. Se não entenderem, vão viras as costas.
Ficarão somente os apaniguados, a gritar histericamente que Lula é o Senhor e Dilma a nova Senhora! (Eles berram qualquer coisa. Basta ter emprego, sanduíche de mortadela e tubaína).
Mais uma diferença. As pessoas que participaram dos eventos protagonizados pelo  papa Francisco estavam pagando ─ do próprio bolso ─ para lá estarem. Só como exercício matemático: para colocar 3 milhões numa praia qualquer do país, o PT gastaria módicos R$ 210.000.000,00 (a R$ 70,00 por cabeça, o preço de um “manifestante” pró-governo). É caro, ainda mais sem o apoio da dupla José Dirceu e Marcos Valério.
Já vimos a redescoberta da força das ruas. Agora constatamos, entusiasmados, que podemos ouvir mensagens inteligentes (e inteligíveis) no Brasil real. Quase esquecemos que era possível.
Não é o caso de concordar ou não com o que Francisco disse nestes dias memoráveis. Trata-se de compreender que, mesmo discordando, não seremos demonizados.
Entre o papa Francisco e Dilma, numa estranha inversão, quem se preocupa mais com o capeta é ela.
Embora o papa tenha opositores, não se ouviu uma só comparação entre a fé que Francisco professa e outra qualquer. Na entrevista de Dilma à Folha, há um elogio (??) a Lula e cinco comparações com Fernando Henrique.
Francisco enxerga o futuro. E agradece o passado, no que ele pode dar de contribuição para hoje. Dilma dirige de olho no retrovisor. E amaldiçoa quem lhe permitiu ser o que é.
É um contraste. Mais um.
Dizem os antigos que o diabo não fala. Só age.
Dilma é ou não especialista no coisa-ruim?  http://goo.gl/8xOfpg

Um lindo momento...

Na sequência havíamos prometido contar uma história do apocalipse familiar. Preferimos ficar com o canto jovem e emocionante, o que faz bem a alma de todos nós, já que vivemos num país cujas mazelas sociais muito nos entristece. Sem nenhuma submissão à corrupção, caminhemos  firmes e fortes na certeza  de que, todo MAL não será para sempre.MOVCC

Papa faz a oração de Angelus e destaca a importância dos avós para a família



Jornal do Brasil

Durante a celebração do Angelus Domini, ao meio-dia, na sacada do Palácio Joaquim, na Glória, Zona Sul do Rio,  Papa Francisco destacou a importância da família, sobretudo os jovens e os idosos, para o fortalecimento dos laços da família.

Na sequência, Francisco enfatizou a importância dos avós na estrutura da família. "Hoje, na festa de São Joaquim e Santana, no Brasil, como em outros países, se celebra a festa dos avós. Como os avós são importantes na vida da família, para comunicar o patrimônio que é essencial para qualquer sociedade."
O Papa também falou sobre a importância da troca de experiências entre as gerações. "Crianças e anciões constróem o futuro dos povos. Anciões transmitem a experiência e a sabedoria. O diálogo entre as gerações é o tesouro que deve ser conservado e alimentado nesta Jornada Mundial da Juventude. Os jovens saúdam os seus avós com muito carinho. Saudemos aos avós!. Os jovens agradecem pelo testemunho de sabedoria", disse, para em seguida afirmar que, naquele momento, todos deveriam se sentir como uma única grande família. "Pedimos à Maria que guarde nossa família."
Em seguida, Papa Francisco rezou a Ave Maria com a multidão, num momento de forte emoção. Continue lendo aqui

Comentário: De certo modo um propósito bastante inerente para alertar famílias, em especial, avós e mães que são submetidas à  caprichos e vontades infundadas de pessoas que tentam se agregar à família com o único propósito de trazer o apocalipse familiar. Separando mães de seus filhos e avós de seus netos. O caso a seguir será contado com intuito de mostrar que existem pessoas que nascem para fazer o mal, apenas para tornar seu capricho imoral com aferro obstinado de vingança barata, e levar suas vítimas à destruição familiar.  Logo na sequência. MOVCC

EXEMPLO..


Importação de médicos cubanos pelo governo é preâmbulo criminoso de uma ditadura comunista


ucho.info

Golpe baixo – Tão logo o governo de Dilma Rousseff anunciou a intenção de “importar” médicos cubanos – isso se deu antes do lançamento do programa “Mais Médicos” – o ucho.info afirmou, com a antecipação de sempre, que se tratava de um plano para trazer ao Brasil agentes da ditadura sanguinária dos irmãos Fidel e Raúl Castro. Os esquerdistas nacionais se alvoroçaram com a informação, mas não há como contestar o óbvio.

Temendo mais uma derrota no currículo d Dilma, os palacianos se apressaram em maquiar o plano, anunciando que médicos de outros países também viriam ao Brasil. Conversa fiada da pior qualidade, pois nenhum profissional da medicina aceitará trabalhar sem condições mínimas. E os locais para onde o governo quer mandar os médicos estrangeiros são desprovidos de infraestrutura de saúde.

Na sequência surgiu a informação de que os médicos cubanos não operariam equipamentos sofisticados, mas, sim, trabalhariam para eliminar problemas simples de saúde, como diarreia, por exemplo. Esses pequenos problemas de saúde, que entopem os hospitais públicos, decorrem da falta de investimentos oficiais em saneamento básico, assunto que sempre fica nos palanques eleitorais.
Para tentar ajudar a companheira Dilma Rousseff, o Palácio de Miraflores, sede do Executivo venezuelano, escalou o vice-presidente do país para falar sobre os médicos cubanos. Jorge Arreaza, que é genro do finado caudilho Hugo Chávez, lembrou as críticas da “oligarquia” à chegada de médicos cubanos na Venezuela.

Como foram duras a oligarquia venezuelana e os meios de comunicação privados, com o comandante (Hugo) Chávez, porque (…) decidiu estreitar a sua máxima expressão as relações com Cuba”, disse Arreaza na noite da última quarta-feira (24). “Vocês lembram como falavam da ‘cubanização’ (da Venezuela), como se metiam com os médicos cubanos? Depois eles são vistos indo aos CDIs que ficam perto das urbanizações de classe média, para ser atendidos. E saem felizes, porque são bem tratados”, completou o genro 
obediente.

O detalhe nessa epopeia esquerdista é que esses médicos são, na verdade, agentes cubanos treinados para disseminar os conceitos obtusos do comunismo que impera na ilha caribenha. Prova maior está nos detalhes dos postos de saúde venezuelanos, onde sobram cartazes com imagens de Che Guevara e Simon Bolívar, como se a dupla representasse a derradeira solução para os problemas do universo. Fosse o modelo político esquerdista eficiente, Venezuela e Cuba não estariam mergulhadas em um misto de crise econômica e caos social, sem contar o regime totalitarista que ceifa a liberdade dos cidadãos.

Dilma e seus seguidores que mudem o palavrório oficial, pois alegar que as inscrições no programa “Mais Médicos” foram fraudadas é desculpa esfarrapada para justificar a importação de agentes da ditadura cubana. E que fique claro, de uma vez por todas, que desistir ainda não é considerado crime no Brasil. Ou será que Fidel Castro dá mais ordens por aqui do que se imagina?